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EDNA CAMILO ALVES
PROJETO DE INTERVENÇAO: ORIENTAÇÃO FAMILIAR PARA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS.
DESCALVADO/ 2016
EDNA CAMILO
PROJETO DE INTERVENÇAO: ORIENTAÇÃO FAMILIAR PARA FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS.
Trabalho realizado para obtenção de nota apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado II.
 DESCALVADO S-P 2016
SUMÁRIO
 
 Dados da instituição...........................................................4
 Dados da instituição...........................................................5
 Dados do projeto.................................................................6
 Título do projeto..................................................................6
 Objetivo Geral.......................................................................6
 Objetivo especifico..............................................................7
 JUSTIFICATIVA.....................................................................7 
 METODOLOGIA...................................................................10 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................11
 REFERÊNCIAS......................................................................12
 
 
 
 DADOS DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE.
 
	Associação CASA DO ABRIGO DE PORTO FERREIRA,CNPJ: 02.640.780/000 – 60. Rua Manoel Franco do Amaral, 110 –Jd. Anibal
Porto Ferreira - SP – CEP 13660- 000. TEL.(19) 3581 1337
E-mail casa do abrigo@hotmail.com
Representante legal: Edmilson Ricardo Tangerina, coordenador administrativo.
A Associação Casa do Abrigo de Porto Ferreira, surgiu como uma iniciativa de órgãos da comunidade como uma alternativa possível aos crescentes problemas sociais que se refletiam na ocorrência de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social, vitimizadas buscando a garantia do respeito à pessoa humana. União entre a comunidade e a Prefeitura Municipal, coordenadas pelo Ministério Público e Poder Judiciário fundaram a Instituição em 06/04/1998, juridicamente formada, com obtenção de utilidade Pública Municipal e aquisição de um imóvel não edificado por parte da Prefeitura Municipal. Como próxima etapa ocorreu os esforços direcionados à construção do prédio envolvendo as participações do Ministério da Previdência Social, da Prefeitura Municipal e da comunidade, concluindo a obra em final de 2001. No início do ano de 2002, a Instituição adquire as condições mínimas para iniciar o funcionamento, o qual vem sendo gradativamente melhorado e ampliado, e sempre crescente atendendo as necessidades do município. Até o final de 2009 a Entidade desenvolveu Programa de Abrigo Provisório para crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social, como medida protetiva e também desenvolveu Programa de atendimento a adolescentes em conflito com a lei, através do cumprimento das Medidas sócioeducativas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade. Atualmente a Entidade desenvolve Programa de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal, como medida protetiva, encaminhadas pelo Poder Judiciário e Conselho Tutelar, desenvolve o Projeto Viveiro Vida em busca de parceria, onde o projeto hoje se mantém com doações, a também financia o Projeto Integração Familiar Inclusão e Cidadania em parceria com o Departamento de Promoção Social e convênio com a Prefeitura. A instituição preza valores, como honestidade, fraternidade, democracia, família e proteção, dignidade entre outros.
Tem como objetivos, proteger cuidar e propiciar o desenvolvimento das crianças e adolescentes acolhidos assim como o empoderamento de suas famílias. 
 
	
DADOS DO PROJETO 
2.1 Título do Projeto 
Conhecer & Reconhecer
Orientação familiar para fortalecimento de vínculos.
2.2 Local e desenvolvimento das atividades 
 
	 O local para realização do projeto, será a própria instituição, CASA DO ABRIGO DE PORTO FERREIRA, as atividades desenvolvidas têm como finalidades aprofundar o conhecimento sobre o projeto ético político da profissão de serviço social, dando ênfase na elaboração e realização do projeto de intervenção, que constitui numa proposta de ação interventiva diante da realidade social evidenciada e das demandas existentes na instituição. 
 
2.3 Área de abrangência 
 
	Todos os bairros da cidade de Porto Ferreira já que os usuários são de diferentes bairros. 
 
 
Problema Diagnosticado 
	Dificuldades de reestruturação familiar, crianças e adolescentes com baixa autoestima.
 
 
 
Objetivo Geral 
	Contribuir para o desenvolvimento saudável e expressões de padrões de interação positivos para com a criança e adolescente em situação de acolhimento institucional, fortalecer a autoestima e vínculos familiares, fortalecer a cidadania, autonomia e identidade, o empoderamento e a inclusão social. 
 
 
4.1 Objetivo Específico 
	 Proporcionar condições estimuladoras ao desenvolvimento de crianças e adolescentes acolhidos e suas famílias, buscando mostrar a importância, do fortalecimento de vínculos por meio de atividades de apoio às famílias, buscando ampliar sua autonomia e o senso de responsabilidade com a finalidade de auxiliá-las em sua reestruturação e organização familiar.
 
 
 
Justificativas 
 
	
O projeto de intervenção é uma das atividades que o estagiário de Serviço Social tem que elaborar e executar durante o período de estágio supervisionado II. É uma atividade tão importante quanto às outras realizadas, proporcionando análise em: teoria x prática no exercício de aprendizagem de um futuro profissional que deve intervir de forma planejada e criativa, diante de uma dificuldade vivenciada na instituição, com o objetivo de melhorar os serviços ofertados pela população. Daremos início ao projeto de intervenção, tendo por objetivo principal a orientação familiar para fortalecimento de vínculos, de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional e suas famílias. Já que O acolhimento em abrigos tem que ser excepcional e provisório, tendo sempre em vista o retorno da criança ou do adolescente à sua família de origem no mais breve prazo possível. Os abrigados têm o direito de manter os vínculos com suas famílias e estas necessitam de apoio para receber seus filhos de volta e conseguir exercer suas funções de forma adequada.
Enquanto as crianças e os adolescentes permanecem nos abrigos, o artigo 92 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) lhes assegura o direito à convivência familiar e comunitária, que pode lhes ser garantido também pela colocação em família substituta ou pela vivência em instituições acolhedoras e semelhantes a residências, que proporcionem um atendimento individualizado e personalizado.
Ao contrário do que muitos podem pensar, a maioria dos abrigados, tem família No entanto, apesar de tantos terem família, poucos mantem vínculos familiares, o tempo de atividades e uma forma de se criar momentos de escuta e assim manter vínculos.
 
 
Público-Alvo / Beneficiário 
	 Crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, seus familiares ou responsáveis.
 
 
Descrição do espaço físico e dos recursos institucionais, físicos, materiais e humanos necessários para o desenvolvimento das atividades. 
 
	 As atividades serão realizadas na brinquedoteca do abrigo, contara com a participação da equipe técnica, cuidadoras, ajudante geral e cozinheira do abrigo, a mesma disponibilizará, papel sulfite, canetas e também oferecera um café para os participantes (bolos, suco, café e biscoitos) o material com os temas para as reuniões, eos convites para reunião serão impressos pelo estagiário.
 
 
 
 Relação de Atividades e datas de execução 
	1º reunião dia 22 de setembro de 2016
 
Parceiros Técnicos / Financeiros 
	 Associação Casa do Abrigo de porto Ferreira, e estagiário.
 
Produtos dos Projetos 
 
	 Fortalecimento de vínculos familiares, intervenção nas relações crianças e adolescentes em acolhimento institucional e seus familiares e responsáveis, buscando mostrar a importância da participação e aproximação dos pais, ou responsáveis na vida dessas crianças e adolescentes.
 
 
 
Impactos Esperados 
 
	 Fortalecimento de vínculos, habilidades, aptidões e competências das crianças e adolescentes e seus responsáveis visando fortalecer gradativamente sua autonomia e responsabilidade. Visando o re-investimento da família na criança e adolescente. 
 
 
11 Cronograma 
 
	 
	Atividades
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Reunião com supervisora de campo.
	x
	
	
	Elaboração do projeto de intervenção
	
	x
	
	Período de implantação do projeto
	
	x
	
	Execução do projeto de intervenção
	
	x
	
	Avaliação e controle
	
	x
	
	Elaboração do relatório 
	
	
	x
 
 Investimentos (orçamento simplificado) 
 
20 canetas 0,90 R$
	100 folhas de sulfite 4,99R$
2 bolos 13,60 R$
	
	2 garrafas de suco de caju 4,80R$
1 pacote de biscoito salgado 3,99 R$
	
Total : 45.38 R$
 
 
Meta de Público-Alvo 
 
	Participantes 
	Quantidade 
	 Pais, responsáveis, e crianças e adolescentes, em situação de acolhimento institucional. 
 
	 10 pais/ou responsáveis,
10 crianças, respeitando sua idade e compreensão. 
Metodologia 
 
	 A metodologia de trabalho é aplicada e baseada em temas propostos pelas próprias, crianças e adolescentes, sempre respeitando sua idade e compreensão. As informações serão introduzidas de forma gradual, afim de que crianças e adolescentes, pais e responsáveis consigam assimilar a necessidade e importância desse contato permanente entre eles. Fazendo os perceber que essa aproximação fortalece os vínculos, e faz com que as crianças e adolescentes se sintam mais valorizadas, respeitadas, cuidadas e amadas. Podendo assim ter um desenvolvimento mais saudável em todos os aspectos. O projeto será executado através de reuniões para o fortalecimento de vínculos, buscando estabelecer proximidade e diálogo entre crianças e adolescentes, pais e responsáveis, instituição e estagiário de serviço social, dando a esse, informações que serão de importante relevância para sua atuação profissional, já que o assistente social tem que estar capacitado para intervir na realidade, possibilitando uma transformação social.
INDICADORES 
 
 
	Desempenho, médio verificado através de questionário aplicada logo após as reuniões.
	
Coordenação do Projeto 
 
	 Assistente social: Elen Cristina de Sousa.
Estágiaria: Edna Camilo Alves.
Equipe Responsável 
Elen Cristina de Souza, assistente social, atua na área de acolhimento institucional.
email, casa do abrigo@hotmail.com
	Edna Camilo, estágiaria, email: edna.jesussz@live.com
 
Considerações Finais
 
A importância da atuação do assistente social nos projetos sociais e principalmente na área de acolhimento institucional é de grande relevância, já que o profissional carrega consigo um conjunto teórico, metodológico, técnico e operativo capaz de compreender essa realidade com uma visão crítica e desvelar as demandas que essas crianças e adolescentes seus familiares e responsáveis trazem consigo, buscando medidas que beneficiem seu desenvolvimento social. O assistente social tem como função entre outras, avaliação de ações e formulação de projetos, é um profissional capacitado para intervir na realidade, possibilitando uma mudança social. O projeto de intervenção aqui implementado cumpre com seu objetivo, possibilitando convivência familiar e comunitária preconizada no ECA. Através do projeto os adultos puderam se perceber como cuidadores, e assumiram para si responsabilidades até então adormecidas, em relação as crianças e adolescentes que muitas vezes eram deixadas em segundo plano. Foram estabelecidos vínculos significativos, porém é muito importante sempre refletir sobre a participação de todos, para não fragilizar a relação ou prejudicar a construção de vínculos. 
 
. 
 
 
Referências 
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. 2. ed. Brasília, DF, 2009. 
DAFFRE, S. G. A. Realidade dos abrigos: descaso ou prioridade. São Paulo: Zagadoni, 2012.
 
A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional disponível em:www.revistas2.uepg.br › Capa › v. 8, n. 1 (2008) › Sousa acesso em:12/09/2016.
Estatuto da criança e do adolescente – Biblioteca Digital – câmara. Disponível em:
bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/.../estatuto_crianca_adolescente_13ed.pdf?.27. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. Atualizada até 19/3/2015. Centro de Informação. Edições Câmara. Brasília | 2015. Acesso em 18 de agosto de 2016.
Faleiros, Vicente P. Espaço Institucional e Espaço Profissional. Serviço Social e Sociedade. nº 1, São Paulo, Cortez, 1979.
GANDIN. D. A. Prática do planejamento Participativo, Editora Vozes, 2011.
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995
Código de Ética Profissional do Assistente Social.   Brasília: CFESS, 1993.
	
	
LEI 9.394/1996 de 20/12/1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. e com base na lei 8.662/93; (lei de regulamentação da profissão de Assistente social e de outras previdências); a 
resolução 273/93 (código de ética) e as Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS). 
Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças ... - MDS disponível em:www.mds.gov.br/cnas/noticias/orientacoes_tecnicas_final.pdf/ acesso em: 05/4/2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado, 1999.

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