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Nervos Cranianos completo (2)

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Profª. Lindisley Gomides
Dinâmica/2016
NERVOS CRANIANOS
I PAR - OLFATÓRIO
I PAR - OLFATÓRIO 
 Sensibilidade Olfatória – distingue alimentos, pessoas, situações de perigo, entre outros;
 Doenças neurológicas com lesão da VO: Anosmia, Hiposmia, ou parosmia (qualitativo).;
 Primeiro Neurônio da Via – Cílios olfatórios (receptores do olfato);
 Segundo Neurônio da Via – Prolongamentos unem-se a feixes (n. o.) atingem o Bulbo O.
Semiologia do Nervo OLFATÓRIO 
 Nervo exclusivamente aferente;
 Observar alterações na cavidade nasal do 
paciente antes do exame;
 Substâncias com odores característicos 
estimulam a narina não obstruída do paciente;
 Teste nas duas narinas seguido de 
questionamento da sensação do cheiro;
 Identificação da substância (gnosia olfatória do 
paciente – córtex olfatório secundário);
 Pó de café é o mais usado;
 Evitar álcool e substâncias irritantes.
II PAR - ÓPTICO 
II PAR - ÓPTICO 
 Assemelha-se a um trato (bainha de mielina –
oligodendrócitos);
 Sensitivo;
 Originam-se na Retina e convergem para a 
região posterior do globo ocular;
 Acuidade Visual – Foco;
 Campo Visual – Perceptível aos olhos;
 Gnosia Visual (reconhecimento do objeto, 
cores, movimento, visão em profundidade.
Semiologia do Nervo ÓPTICO 
 Nervo Sensitivo – auxílio do paciente;
 Exames de Acuidade Visual,
 Campimetria de Confrontação,
 Reflexos Fotomotores
 Fundoscopia.
Exames de Acuidade Visual
Tabela de Snellen
 Oclusão de um dos olhos a mão em
formato de concha;
 TESTE: acaba na última linha em que o
paciente consegui ler corretamente;
 Esperado: AV 20/20;
 Ler textos;
 Contar número de dedos mostrados
(registra-se a distância em que o paciente conseguiu
contar os dedos)
 Perdas mais importantes na AV:
Percepção de vultos e fontes de luz.
Semiologia do Nervo ÓPTICO 
Campimetria de Confrontação,
Diferentes perdas do campo visual
 Reflexos Fotomotores
Reflexo Fotomotor
Consensual ou Indireto
Reflexo Fotomotor Direto
Ilumina a pupila de um lado e
observa-se a contração da mesma
pupila.
Ilumina-se um olho e observa-se a
contração da pupila contralateral.
Reflexos Fotomotores
 A pupila contrai sob o estímulo luminoso;
 Via Aferente: Nervo óptico;
 Centro de Integração: Núcleo de Edinger-Westphal;
 Via Eferente: Nervo Ocumotor (Mesencéfalo).
 Fundoscopia
 É realizado com auxílio do Oftalmoscópio Portátil;
 Ambiente de baixa luz;
 Paciente a mesma altura do examinador;
 Não é necessária a dilatação farmacológica da Pupila;
 Paciente deve olhar para um ponto fixo, a meia altura;
 Segue-se o vaso escolhido na direção nasal;
 Olhar para a luz - Mácula Lútea (local do foco da visão).
Gilberto Henriques, 2015
III PAR - OCULOMOTOR
III PAR - OCULOMOTOR
 Exclusivamente eferente;
 Função SOMÁTICA e VISCERAL;
 Inervação Parassimpática da Pupila;
 Inervação Somática:
*Músculo levantador da Pálpebra Superior
*Músculos Extrínsecos do Globo Ocular
LESÃO COMPLETA: 
 Estrabismo Divergente
 Midríase
 Ptose palpebral
Funções:
 Abertura da pálpebra;
 Posicionamento do 
olho prá cima, para 
dentro e para baixo;
 Contração da pupila.
III PAR - OCULOMOTOR
ESTRUTURA FUNÇÃO
MÚSCULO RETO SUPERIOR Eleva, aduz e gira medialmente 
o olho.
MÚSCULO RETO INFERIOR Abaixa, aduz e gira lateralmente 
o olho.
MÚSCULO RETO MEDIAL Aduz o olho.
MÚSCULO OBLÍQUO INFERIOR Aduz , eleva e gira lateralmente o 
olho.
MÚSCULO LEVANTADOR DA 
PÁLPEBRA SUPERIOR
Levanta a pálpebra
MÚSCULO CILIAR Convergência do Cristalino
(Bejamim Cummings, 2001)
Semiologia do Nervo OCULOMOTOR
 Examinam- se 3 funções:
*Abertura da Pálpebra;
*Movimentação Ocular;
*Movimentação Pupilar (tamanho, forma e simetria).
-Reflexos Fotomotores;
-Motricidade Ocular Extrínseca: 
Estrabismo (convergente ou divergente)
Diplopia - sintoma
Semiologia do Nervo OCULOMOTOR
A MIDRÍASE geralmente é o primeiro sinal que surge com a compressão
do nervo oculomotor – fibras parassimpáticas encontram-se na periferia
do nervo são acometidas inicialmente por processos compressivos
extrínsecos.
Semiologia do Nervo OCULOMOTOR
Ptose Palpebral
Estrabismo Convergente
Estrabismo Divergente
Semiologia do Nervo OCULOMOTOR
IV PAR - TROCLEAR
IV PAR - TROCLEAR
 Eferente (Corticonucleares, Tetobulbares e Fascículo Longitudinal Medial);
 Único que emerge da parte dorsal;
 Associado ao Oculomotor e Abducente – Controle da Motricidade Ocular;
 Inervação Somática do M. Oblíquo Superior (Adução, giro medial e abaixa o 
olho).
Semiologia do Nervo TROCLEAR
 Inervação Somática do M. Oblíquo Superior (Adução, giro medial e abaixa o olho).
 Solicita-se o paciente para olhar para a direita e para baixo.
 As lesões do nervo troclear podem ocorrer nos processos isquêmicos ou hemorrágicos
dos pedúnculos cerebrais.
 A sintomatologia atém-se apenas a uma diplopia, isto é, visão dupla, de objetos
situados medial e inferiormente.
 Dificuldades para descer escadas pela diplopia causada no olhar inferior e medial são
sinais frequentes das lesões do nervo troclear.
Semiologia do Nervo TROCLEAR
Gilberto Henriques, 2015
V PAR - TRIGÊMIO
V PAR - TRIGÊMIO
 Ramos: Oftálmico, Maxilar e Mandibular;
 Primeiro NC Misto: sensitivo e motor;
 SENSITIVA: Sensibilidade Geral (pele e mucosa da cabeça, 
dentes, 2/3 anteriores da língua e maior parte da dura-
mater) - DOR, TEMPERATURA, PROPRIOCEPÇÃO, TATO, 
PRESSÃO E SENSIBILIDADE VIBRATÓRIA;
 MOTORA: Fibras eferentes viscerais especiais 
M. do Arco Branquial 
(masseter, temporal, pterigóideos, 
milo-hioideo, digástrico e tensor do tímpano)
Semiologia do Nervo TRIGÊMIO
SENSITIVA
 Estimular regiões oftálmicas com chumaço 
de algodão (dois lados);
 Faz-se a mesma coisa, sem estimular (TESTE 
de CONFIABILIDADE DA RESPOSTA DO 
PACIENTE); 
 Avaliar as funções sensitivas e motoras;
 Territórios de Inervação da face – comparar um lado com o outro;
Semiologia do Nervo TRIGÊMIO
MOTORA
 Palpa-se o Masseter bilateralmente e o paciente 
deve fazer movimentos mastigatórios;
 Repete-se apalpando-se os m. Temporais;
 Espátula descartável entre os dentes, pede-se que
o paciente morda para o médico tentar puxar;
 Abrir a boca em amplitude máxima(m.pterigóideos)
avaliando desvio da mandíbula no plano mediano.
(se lesionou o V nervo- desvio da mandíbula para o
lado dos m. paréticos)
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo TRIGÊMIO
REFLEXOS
Reflexo corneano
(corneopalpebral)
-C. Aferente: Ramo Oftálmico
-C. Integração: Ponte
-C. Eferente: VII (Facial)
 Se os componentes estiverem
íntegros: oclusão palpebral
bilateral (n.facial);
Gilberto Henriques, 2015
Reflexo Nasal, Nasofacial ou do Espirro 
Semiologia do Nervo TRIGÊMIO
-C. Aferente: Ramo Maxilar
-C. Integração: Ponte
-C. Eferente: VII (Facial)
Resposta: Contrações mímicas
de face como coçar nariz;
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo TRIGÊMIO
Reflexo Mentoniano
-C. Aferente: Ramo Mandibular
-C. Integração: Ponte e Mesencéfalo
-C. Eferente: N. Mandibular
 Com um martelo de exame
neurológico, o médico percute
seu dedo no sentido da abertura
da mandíbula (para baixo);
 Resposta reflexa é a contração
dos masseteres e temporais –
fechamento imediato da boca.
Gilberto Henriques, 2015
VI PAR - ABDUCENTE
VI PAR - ABDUCENTE
 Atravessa a cisterna pontina sem nenhuma estrutura de apoio;
 Facilidade de ser acometido e tracionado em diversas situações clínicas;
 Inervaçãoeferente do m. Reto lateral (abdução – mirada lateral do globo ocular).
 Neurônios Motores cujos axônios formam fibras anteriormente, atravessando o
Trato Corticoespinhal e emergindo no sulco bulbopontino.
 O núcleo do Abducente recebe fibras:
* Corticonucleares (motricidade volutária)
*Trato tetobulbar (córtex visual)
*Fascículo Longitudinal Medial (integra III, IV e VIII pares de NC)
Semiologia do Nervo ABDUCENTE
Avaliação da Motricidade Ocular descrita no N. Oculomotor
VII PAR - FACIAL
VII PAR - FACIAL
 Misto
 Fibras eferentes viscerais especiais - Inervam a musculatura mímica da face e permitem 
expressões faciais voluntárias e involuntárias;
 Fibras eferentes viscerais gerais – Parassimpáticas (Glândulas Sublingual, Submandibular e 
Lacrimal);
 Componentes aferentes somáticos gerais – Sensibilidade do Meato Acústico Externo;
 Fibras aferentes viscerais especiais – Gustação dos 2/3 anteriores da língua) (Nervo Corda 
do Timpano)
 Fibras eferentes viscerais gerais – Porção posterior das Fossas Nasais e do Palato Mole.
VII PAR - FACIAL
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo FACIAL
 Função motora é a mais utilizada na avaliação:
 Ectoscopia:
* Compara-se a simetria das duas hemifaces (rimas labiais e palpebrares, sulcos da
fronte e capacidade de piscar;
*Trofismo dos múscuos da face;
*Presença de Fasciculações e da própria expressão do paciente que pode estar
assimétrica ou bilateralmente reduzida (Máscara Parkinsoniana).
 Inspeção Ativa 
*Pedir ao paciente que faça diferentes expressões faciais (sorrir, enrugar a testa, desviar 
a comissura labial para ambos os lados.
* Fechar os olhos com força e o examinador tenta abrir com a resistência do paciente.
Semiologia do Nervo FACIAL
Gilberto Henriques, 2015
VIII PAR - VESTIBULOCOCLEAR
VIII PAR - VESTIBULOCOCLEAR
 Aferente;
 Equilíbrio (vestibular) e Audição (Coclear)
Coclear
 Decussação parcial das fibras nos núcleos cocleares;
 Lesões corticais – não causam anacusia (compensação contralateral);
 Lesão do Lobo temporal – paciente escutará com as duas orelhas;
 Lesão do N. Vestibulococlear – anacusia ipsilateral;
 Fibras enviadas a Formação Reticular (controle sono-vigília);
 Tonotopia (a cada região, sua frequência sonora)
Núcleos cocleares e córtex cerebral.
Vestibular
VIII PAR - VESTIBULOCOCLEAR
 Utrículo e sáculo levam ao córtex informações sobre a posição da cabeça;
 Três canais semicirculares – movimentos da cabeça;
 Endolinfa – estimula as cels. Sensitivas do utrículo e sáculo;
 Núcleos vestibulares (lateral, medial, superior e inferior);
 Mirada conjugada dos olhos com a posição da cabeça.
Coclear
VIII PAR - VESTIBULOCOCLEAR
Semiologia do Nervo VESTIBULOCOCLEAR
Exame de Sensibilidade Vibratória
Diapasão – 128 ou 256 Hz
Semiologia do Nervo VESTIBULOCOCLEAR
 Teste de Romberg – Equilíbrio
Caminhar em linha reta;
Caminhar de olhos fechados – lesão: desvio da marcha;
 Teste da Estrela
Nistagmos – bilateral e horizontal
IX PAR - GLOSSOFARÍNGEO
IX PAR - GLOSSOFARÍNGEO
 Inerva principalmente a língua e 
faringe;
 Misto;
 Sensibilidade Geral e Especial 
(Gustação do terço posterior da 
língua);
 Inervação da Orofaringe, gl. 
Parótida e seio carotídeo.
FIBRAS FUNÇÃO
Eferentes Viscerais 
especiais 
M. orofaringe
Eferentes Viscerais 
Gerais
gl. Parótida 
(parassimpático)
Aferentes Somáticas 
Gerais
Pavilhão Auditivo e 
meato acústico 
externo.
Aferentes Viscerais 
Especiais
1/3 posterior da 
língua
Aferentes Viscerais 
Gerais
1/3 posterior da 
língua, úvula e seio 
carotídeo.
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo GLOSSOFARÍNGEO
 Proximidade Funcional com o N. Vago – exame clínico; 
 Reflexo do Vômito;
 Toque ligeiro na parede posterior da Orofaringe com espátula (contração da musculatura
com protusão da língua - mimetiza eminência de vômito.
Via Aferente – n.glossofaríngeo
Via Eferente – n.vago
X PAR - VAGO
X PAR - VAGO
 Inerva a faringe, laringe e chega ao tórax e abome pela inervação das vísceras;
 Misto: sensitivo, motor e viscerais parassimpáticos;
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo VAGO
 Reflexo do Vômito;
 Função Motora do n. Vago;
 Ectoscopia da Orofaringe (observação passiva e outra ativa);
 Passiva: posição e trofismo da úvula(linha mediana), palato mole (simétrico em ambos 
os lados, arcos palatofaríngeos e palatoglossos (simetria e posição adequada).
 Ativa: Ainda de boca aberta, o paciente deve pronunciar a vogal “A”
(elevação do palato mole);
 Simetria de elevação do palato, se a úvula ascende sempre no plano mediano, se há
Simetria dos arcos da orofaringe.
Semiologia do Nervo VAGO
Gilberto Henriques, 2015
 Lesão Unilateral do Vago: Paciente apresenta queda do palato mole ipsilateral á 
lesão com desvio da úvula para o lado oposto (SINAL DE CORTINA);
 Perda do Reflexo do Vômito por lesão da via eferente do reflexo.
XI PAR – ACESSÓRIO
 Nervo Eferente;
 Origem: porção inferior do giro pré-central;
 Tratos Corticoespinhal Lateral e Corticonuclear;
 Função principal: 
-Inervação do m.trapézio (eleva os ombros e a 
escápula e estende o pescoço);
-Inervação do m. esternocleiodomastóideo
(rotação da cabeça para o lado oposto ao 
músculo);
-Atividade motora em m.palato, faringe e laringe.
Gilberto Henriques, 2015
XI PAR – ACESSÓRIO
Semiologia do Nervo ACESSÓRIO
 Avalia-se a Motricidade dos mm. Trapézio e ECM;
 Inspeção: posição da cabeça do paciente em repouso (alinhada com o plano mediano);
 Lesões: Paresia do m. ECM, desvio da cabeça para o lado da lesão;
Trofismo e simetria dos músculos, depois a posição de ombros e escápulas;
 Lesões: o ombro fica mais baixo e a escápula se desloca para baixo e para fora.
 Exame de força dos dois músculos
Trapézio: com os ombros elevados, o médico tenta abaixá-los contra a resistência;
ECM: gire a cabeça para o lado e mantenha firme nessa posição ( o médico tenta retornar
a cabeça para a posição inicial)
Semiologia do Nervo ACESSÓRIO
Gilberto Henriques, 2015
XII PAR - HIPOGLOSSO
XII PAR - HIPOGLOSSO
 Trajeto inferior a língua antes de atingir os músculos que 
inerva;
 Nervo exclusivamente eferente;
 Função: inervar os mm. intrínsecos e alguns extrínsecos da 
língua.
Semiologia do Nervo HIPOGLOSSO
 Exame: Motricidade da Língua;
 Avaliado junto com o N. Glossofaríngeo e Vago – abertura da cavidade oral;
 Inspeção Estática: abre a boa sem nenhum tipo de movimento adicional com a língua;
Observa-se: trofismo e simetria das duas hemilíngua;
 Inspeção Dinâmica: Protusão da Língua que deve manter 
a simetria mesmo durante o movimento.
 Lesão Unilateral do n. Hipoglosso: 
 Hemilíngua ipsilateral apresentará hipotrofia;
 Desvio para o lado da lesão.
Semiologia do Nervo HIPOGLOSSO
Gilberto Henriques, 2015
Semiologia do Nervo HIPOGLOSSO
“Nada na vida deve ser temido, somente 
compreendido. Agora é hora de 
compreender mais para temer menos.” 
(Marie Curie)

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