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SEMINÁRIO CINESIOLOGIA 2014

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CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
 E QUADRIL 
CARACTERÍSTICAS DA 
ARTICULAÇÃO 
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
 E QUADRIL 
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 
 OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2) 
 FÊMUR (2) 
 TÍBIA E FÍBULA (4) 
 PATELA (2) 
OSSOS DO PÉ: 
-TÁLUS, CALCÂNEO, NAVICULAR, 
CUBÓIDE E CUNEIFORMES (MEDIAL, 
LATERAL E INTERMÉDIO) (14) 
-METATARSAIS (10) 
-FALANGES (PROXIMAL, MÉDIA E DISTAL 
(28) ) 
Cabeça do fêmur, acetábulo do quadril, trocanter 
maior, osso pélvico direito e esquerdo, sacro, cóccix, 
o osso pélvico é constituído pelo o osso ílio, ísquio e 
púbis...pelve anterior, crista ilíaca anterior, espinha 
ilíaca anteroposterior e anteroinferior, tuberosidade 
isquiática, trocanter maior, trocanter menor, linha 
áspera, patela, fíbula, côndilo medial da tíbia, 
cabeça da fíbula, côndilo lateral da tíbia, 
REFERÊNCIAS ÓSSEAS 
MUSCULOS REFERENTES 
Músculos que movem o quadril 
Sartório 
Ilíaco 
Psoas 
Reto femoral (bipenado) 
Vasto lateral, medial e intermédio 
Pectíneo 
Adutor longo, curto e magno 
Grácil 
SARTÓRIO 
Origem: Espinha ilíaca 
anterossuperior e incisura logo 
abaixo da espinha ilíaca 
 
Inserção: Superfície anteromedial 
da tíbia imediatamente abaixo do 
côndilo 
 
Ação: Flexão do quadril; flexão do 
joelho; rotação lateral da coxa, 
enquanto flexionado o quadril e o 
joelho 
SARTÓRIO 
Visão posterior 
Visão anterior 
ÍLIACO 
Origem: Superfície interna do ílio 
 
Inserção: Trocanter menor do fêmur 
 e diáfise imedialmente a baixo 
 
Ação: Flexão da coxa e da perna 
ÍLIACO 
PSOAS MAIOR E MENOR 
Origem: borda inferior dos processos transversos (L1-L5), 
lado dos corpos das últimas vértebras torácicas 
(T12), 
vértebras lombares (L1-L15), 
fibrocartilagens intervertebrais e base do sacro 
Inserção: 
psoas maior: 
trocanter menor do fêmur e diáfise logo abaixo. 
Psoas menor: 
linha pectínea e eminência iliopectínea 
Ação: 
Flexão do quadril; rotação lateral do fêmur; rotação transversa 
da pelve contralateralmente quando o fêmur ipsilateral está 
estabilizado 
 
PSOAS MAIOR E MENOR 
RETO FEMORAL 
Origem: Espinha ilíaca anteroinferior do ílio e 
sulco (posterior) acima do acetábulo 
 
Inserção: Face superior da patela e tendão 
patela até a tuberosidade da tíbia 
 
Ação: Flexão do quadril; extensão do joelho; 
rotação anterior da pelve 
VASTO MEDIAL, 
LATERAL E INTERMÉDIO 
Origem: Linha intertrocantérica e 
 áspera do fêmur. 
 
VASTO MEDIAL, 
LATERAL E INTERMÉDIO 
Origem: Trocânter maior e 
 linha áspera do fêmur 
VASTO MEDIAL, 
LATERAL E INTERMÉDIO 
Origem: Corpo femural 
Os três tem a mesma inserção 
e ação. 
 
Inserção: Patela e tuberosidade da 
tíbia 
 
Ação: Flexão da coxa e extensão da 
perna 
PECTÍNEO 
Origem: Espaço de 2,5 cm de largura na 
frente do púbis, logo acima da crista 
 
Inserção: Linha rugosa que vai desde o 
trocanter menor até a linha áspera 
 
Ação: Flexão do quadril; adução do quadril; 
rotação lateral do quadril 
ADUTOR CURTO 
Origem: Ramo púbico inferior 
 
Inserção: 2/3 inferior da linha 
pectínea e metade superior do lábio medial da 
linha áspera do fêmur 
 
Ação: Adução do quadril; 
rotação lateral quando aduz o quadril; auxilia na 
flexão do quadril 
ADUTOR CURTO 
ADUTOR LONGO 
Origem: Púbis anterior logo abaixo da crista 
 
Inserção: Terço médio da linha áspera 
 
Ação: Adução do quadril; auxilia na flexão do 
quadril 
 
ADUTOR LONGO 
ADUTOR MAGNO 
Origem: Púbis anterior logo abaixo da crista 
 
Inserção: Terço médio da linha áspera 
 
Ação: Adução do quadril; auxilia na flexão do 
quadril 
 
ADUTOR MAGNO 
GRÁCIL 
Origem: Borda anteromedial do ramo 
descendente do púbis 
 (corpo do púbis) 
 
Inserção: Superfície anteromedial da 
tíbia abaixo do côndilo 
 
Ação: Adução do quadril; flexão fraca 
do joelho; rotação medial do quadril; 
auxilia na flexão do quadril 
MUSCULOS REFERENTES 
Músculos da região posterior da 
coxa (Isquiotibiais) 
Bíceps femoral 
Semitendinoso 
Semimembranoso 
BÍCEPS FEMORAL 
Origem: 
Porção longa: Tuberosidade Isquiática 
Porção curta: Metade inferior da linha 
áspera do fêmur e crista condiloide lateral 
 
Inserção: Côndilo lateral da tíbia e cabeça 
da fíbula 
 
Ação: Flexão do joelho, extensão do 
quadril, rotação lateral do quadril, rotação 
lateral do joelho flexionado, rotação 
posterior da pelve. 
 
 
BÍCEPS FEMORAL 
SEMITENDINOSO 
Origem: Tuberosidade Isquiática 
 
Inserção: Superfície anteromedial da 
tíbia, logo abaixo do côndilo ou corpo 
tibial. 
 
Ação: Flexão do joelho; extensão do 
quadril; rotação medial do quadril; 
rotação medial do joelho flexionado; 
rotação posterior da pelve 
 
SEMIMEMBRANOSO 
Origem: Tuberosidade Isquiática 
 
Inserção: Superfície posteromedial do côndilo 
medial da tíbia 
 
Ação: Flexão do joelho; extensão do quadril; 
rotação medial do quadril; rotação medial do 
joelho flexionado; rotação posterior da pelve 
 BÍCEPS FEMORAL 
 SEMITENDÍNEO 
SEMIMEMBRANÁCEO 
ISQUIOTIBIAIS 
MUSCULOS REFERENTES 
Músculos da região glútea 
Glúteo máximo, médio e mínimo 
Piriforme 
Obturatório interno e externo 
Gêmeo superior e inferior 
Quadrado da coxa 
Tensor da fáscia lata 
GLÚTEO MÁXIMO 
Origem: Ilíaco (posterior) e sacro. 
 
Inserção: Tuberosidade glútea do fêmur e 
trato tibial. 
 
Ação: Extensão do quadril; rotação lateral 
do quadril; Fibras posteriores auxiliam na 
abdução do quadril e fibras inferiores 
auxiliam na adução do quadril; rotação 
posterior da pelve. 
G
L
Ú
T
E
O 
 
M
Á
X
I
M
O 
GLÚTEO MÉDIO 
Origem: Superfície lateral do ílio, logo 
abaixo da crista 
 
Inserção: Superfície posterior e média 
do trocanter maior do fêmur 
 
Ação: Abdução de quadril; Fibras 
anteriores: 
rotação medial e flexão do quadril; 
Fibras 
posteriores: rotação lateral e 
extensão do quadril 
GLÚTEO MÉDIO 
GLÚTEO MÍNIMO 
Origem: Superfície lateral do ílio, logo 
abaixo da origem do glúteo médio 
 
Inserção: Superfície anterior do 
trocanter maior do fêmur 
 
Ação: Abdução do quadril; rotação 
média quando o fêmur é abduzido; 
flexão do quadril 
 
GLÚTEO MÍNIMO 
PIRIFORME 
Origem: Sacro anterior, porções 
posterior do ísquio e do forame 
obturado 
 
Inserção: Face superior e posterior do 
trocanter maior 
 
Ação: Rotação lateral do quadril 
PIRIFORME 
OBTURATÓRIO INTERNO 
Origem: Margem do forame 
obturado 
 
nserção: Face posterior do 
trocanter maior com o gêmeo 
superior 
 
Ação: Rotação lateral do 
quadril 
OBTURATÓRIO INTERNO 
OBTURATÓRIO EXTERNO 
Origem: Margem inferior do 
forame obturado 
 
Inserção: Face posterior do 
trocanter maior, imediatamente 
abaixo do obturador interno 
 
Ação: Rotação lateral do quadril 
OBTURATÓRIO EXTERNO 
GÊMEO SUPERIOR E INFERIOR 
Origem: Espinha isquiática 
 
Inserção: Face posterior do trocanter 
maior, imediatamente abaixo do 
piriforme 
 
Ação: Rotação lateral do quadril 
Origem: Tuberosidade isquiática 
 
Inserção: Face posterior do 
trocanter maior com o obturador 
interno 
 
Ação: Rotação lateral do quadril 
GÊMEO SUPERIOR E INFERIOR 
QUADRADO FEMORAL 
Origem: Tuberosidade IsquiáticaInserção: Sulco intertrocantérico 
do fêmur 
 
Ação: Rotação lateral do quadril 
QUADRADO DA COXA 
TENSOR DA FÁSCIA LATA 
Origem: Espinha ilíaca anteroinferior do ílio 
e sulco (posterior) acima do acetábulo 
 
Inserção: Face superior da patela e tendão 
patela até a tuberosidade da tíbia 
 
Ação: Flexão do quadril; extensão do joelho; 
rotação anterior da pelve 
Patologias do quadril 
As doenças degenerativas desta articulação envolvem a 
artrose, artrite, osteonecrose, sequelas de doenças do 
desenvolvimento do quadril e alterações decorrentes 
de atividades físicas ou profissionais. Estas patologias são 
diagnosticadas pelo médico através do exame 
ortopédico adequado e do uso de métodos de 
diagnóstico auxiliar como a radiografia, exames de 
sangue , tomografia e ressonância magnética. 
 
 
Lesão de Lábrum 
É a causa mais comum de dor no 
quadril 
• Adultos 
• Jovens 
• Atletas, 
• Pode afetar adolescentes e 
pessoas com mais idade. 
 
 
 
 
É a indicação mais frequente 
de artroscopia do quadril. 
Lesão de Lábrum 
Anatomia e funcão 
 
Essa estrutura óssea 
do quadril é composta 
pelo acetábulo e 
cabeça femoral, 
conhecida como 
articulação bola em 
soquete.. 
CAUSAS 
Doenças da estrutura do quadril 
podem causar impacto entre o 
fêmur e o acetábulo durante a 
flexão do quadril, “esmagando” 
ou “esticando” o lábrum e a 
cartilagem articular. 
SINTOMAS 
• Dor com atividades esportivas ou ao 
caminhar é o principal sintoma. 
• Dor ao sentar também pode ocorrer. 
• Estalido e falseio também são queixas 
comuns, e são causados pelo movimento 
anormal da parte lesada do lábrum dentro 
da articulação. 
 
TRATAMENTO 
• Visa a resolução da dor e o retorno às atividades esportivas. 
• Tratamento sem cirurgia é inicialmente indicado. 
 
• Medicações para dor e anti-inflamatórias, fisioterapia e 
readequação das atividades podem ser utilizadas. Terapias 
com células tronco e PRP são promissoras, porém ainda 
não têm indicações definidas e comprovação de sucesso 
em estudos de qualidade. 
 
Pacientes com sintomas não resolvidos pelo tratamento 
conservador são candidatos ao tratamento cirúrgico. A 
idade, situação da cartilagem articular e as atividades do 
paciente precisam ser levadas em consideração ao escolher 
o procedimento cirúrgico. 
 
CIRURGIA 
Após a cirurgia é necessário o 
uso de muletas por duas a seis 
semanas, de acordo com a 
gravidade da lesão. Um 
programa de reabilitação 
fisioterápico é necessário. 
Estatisticamente, até 90% dos 
pacientes conseguem voltar 
aos esportes depois da 
cirurgia. 
REFERENCIAS 
http://www.quadrilcirurgia.com.br/lesotildees-do-laacutebrum.html 
 
http://ortopediasete.com.br/cirurgia-do-quadril/ 
 
http://esporte.uol.com.br/tenis/ultimas/2008/01/15/ult4364u1452.jhtm 
http://www.zygotebody.com/#nav=14.11,85.33,143.29 
 
http://clinicaalphacenter.com.br/website/index.php?option=com_content&view=article&i
d=73:doencas-do-quadril&catid=59:artigos&Itemid=54 
 
http://www.medicinadoquadril.com.br/impacto_e_lesao_labral.php 
 
 
 
 
Trabalho da turma de fisioterapia, FVJ. 
2014. 
 
Edilene de Lima Moreira 
Faculdade FVJ- Aracati- Ceará

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