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IS LM BP - Prof. Gustavo Aggio

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Restrição plena de mobilidade de capital:
BP = TC + CCF, mas CCF = 0, portanto BP = TC
Em equilíbrio BP = TC = 0, portanto X = M
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Restrição plena de mobilidade de capital:
BP = TC + CCF, mas CCF = 0, portanto BP = TC
Em equilíbrio BP = TC = 0, portanto X = M
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Restrição plena de mobilidade de capital:
BP = TC + CCF, mas CCF = 0, portanto BP = TC
Em equilíbrio BP = TC = 0, portanto X = M
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
BP
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
BP
M > X
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
BP
M > X
TC < 0
implica em variação negativa no nível de reservas
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
BP
X > M
X, M
Y
M(Y,e)
X(Y*,e)	
Y0
Y
r
BP
X > M
TC > 0
implica em variação positiva no nível de reservas
Equilíbrio IS-LM-BP
Y
r
BP
LM
IS
Suponha que o regime cambial é de câmbio fixo, quais são as implicações de políticas monetárias e fiscal???
Y
r
BP
LM
IS
Caso 1: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
Caso 1: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
Caso 1: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
à direita da BP vertical temos TC < 0. Nesse caso, como há mais importação, aumenta a demanda por moeda externa. Como o regime de câmbio é fixo o BC vende divisas (fornece divisa e aceita moeda nacional em troca) diminuindo a oferta de moeda
Caso 1: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política monetária expansionista
Y
r
BP
LM2
IS
LM1
à direita da BP vertical temos TC < 0. Nesse caso, como há mais importação, aumenta a demanda por moeda externa. Como o regime de câmbio é fixo o BC vende divisas (fornece divisa e aceita moeda nacional em troca) diminuindo a oferta de moeda
Caso 2: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM
IS0
Caso 2: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM
IS0
IS1
à direita da BP vertical temos TC < 0. Nesse caso, como há mais importação, aumenta a demanda por moeda externa. Como o regime de câmbio é fixo o BC vende divisas (fornece divisa e aceita moeda nacional em troca) diminuindo a oferta de moeda
Caso 2: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM0
IS0
IS1
à direita da BP vertical temos TC < 0. Nesse caso, como há mais importação, aumenta a demanda por moeda externa. Como o regime de câmbio é fixo o BC vende divisas (fornece divisa e aceita moeda nacional em troca) diminuindo a oferta de moeda
LM1
Caso 2: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM0
IS0
IS1
a diferença entre os resultados da política monetária e fiscal é que na segunda, apesar do nível de renda ter permanecido o mesmo no curto prazo, a taxa de juros se elevou. A política fiscal trocou aumento de gastos (e/ou diminuição de impostos) por investimento. Com taxas de juros maiores o nível de investimento é menor.
LM1
Caso 3: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política cambial de desvalorização
Y
r
BP0
LM
IS
Caso 3: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política cambial de desvalorização
Y
r
BP0
LM
IS
BP1
Y
r
BP0
LM
IS
BP1
Y
M0
M1
X1
X0
Caso 3: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio fixo, política cambial de desvalorização
Y
r
BP0
LM
IS0
BP1
IS1
Y
r
BP0
LM
IS0
BP1
IS1
Esse é apenas um dos possível resultados finais. O deslocamento horizontal da IS é igual a kΔTC, onde k é o multiplicador keynesiano e ΔTC é a variação nas transações correntes quando ocorre a variação cambial.
Y
M0
M1
X1
X0
ΔTC 
X, M
Y
r
BP0
LM
IS0
BP1
IS1
Esse é apenas um dos possível resultados finais. O deslocamento horizontal da IS é igual a kΔTC, onde k é o multiplicador keynesiano e ΔTC é a variação nas transações correntes quando ocorre a variação cambial.
Se esse deslocamento levar a IS para um ponto à esquerda da nova BP, haverá acúmulo de reservas porque haverá mais oferta do que demanda de divisas (X > M). Desse modo a LM se desloca para a direita ajustando o equilíbrio.
Se esse deslocamento levar a IS para um ponto à direita da nova BP, ocorrerá o inverso. Sem as formas funcionais bem definidas é difícil prever o que ocorrerá, mas o equilíbrio final é sempre sobre a nova BP.
Suponha agora que o regime cambial é flutuante, quais são as implicações de políticas monetárias e fiscal???
Y
r
BP
LM
IS
Caso 4: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio flutuante, política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
No novo equilíbrio IS-LM as importações são maiores do que as exportações e, portanto, a demanda por divisas é maior do que a oferta de divisas o que leva a um aumento do preço da divisa (o câmbio deprecia). Essa depreciação leva a um aumento das exportações e a uma diminuição das importações, deslocando tanto a IS como a BP para a direita até um novo equilíbrio. 
Caso 4: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio flutuante, política monetária expansionista
Y
r
BP0
LM0
IS0
LM1
IS1
BP1
Caso 4: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio flutuante, política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM
IS0
IS1
Y
r
BP
LM
IS0
IS1
No novo equilíbrio IS-LM há mais importações do que exportações o que leva a uma maior demanda do que oferta por divisa, depreciando o câmbio e deslocando novamente a IS e, agora, a BP para a direita até um novo ponto de equilíbrio. 
Caso 4: restrição plena de mobilidade de capital, câmbio flutuante, política fiscal expansionista
Y
r
BP0
LM
IS0
IS1
IS2
BP1
Quando existe plena mobilidade de capital tanto a conta TC quanto a conta CCF podem ser diferentes de zero e, ainda preservarmos o equilíbrio:
BP = TC + CCF = 0
Se TC > 0, devemos ter saídas líquidas de capital do país para equilibrar o balanço, CCF < 0
Se TC < 0, devemos ter entradas líquidas de capital do país para equilibrar o balanço, CCF > 0
Esses movimentos ocorrem sem problemas justamente porque existe plena mobilidade de capital. O que não pode ocorrer é um desequilíbrio originário de CCF.
Y
rBR
rBR = r* + ct + risco brasil + efeito líquido da expectativa de depreciação
Y
rBR
rBR = r* + ct + risco brasil + efeito líquido da expectativa de depreciação
fluxo positivo infinito (desproporcionalmente grande em relação ao produto nacional) de divisas para aplicação em títulos nacionais
Y
rBR
rBR = r* + ct + risco brasil + efeito líquido da expectativa de depreciação
saída de todo o capital financeiro atualmente aplicado no país.
Equilíbrio IS-LM-BP
Y
r
BP
LM
IS
Caso 6: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
Caso 6: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política monetária expansionista
Y
r
BP
LM0
IS
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está abaixo do retorno no resto do mundo, de modo que todo o capital aplicado no país pode ter um retorno maior no resto do mundo. Os aplicadores demandam divisas, como o câmbio é fixo o BC vende (em troca de moeda nacional), absorvendo moeda nacional e diminuindo a oferta monetária.
Caso 6: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política monetária expansionista
Y
r
BP
LM2
IS
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está abaixo do retorno no resto do mundo, de modo que todo o capital aplicado no país pode ter um retorno maior no resto do mundo. Os aplicadores demandam divisas, como o câmbio é fixo o BC vende (em troca de moeda nacional), absorvendo moeda nacional e diminuindo a oferta monetária.
Caso 7: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM
IS0
IS1
Caso 7: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM
IS0
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está acima do retorno no resto do mundo. Há uma demanda enorme por moeda nacional (oferta infinita de divisas). Como o câmbio é fixo o BC vende moeda nacional (compra divisas com moeda nacional) os preço da taxa fixa, aumentando a oferta de moeda.
Caso 7: mobilidade plena de capital, câmbio fixo e política fiscal expansionista
Y
r
BP
LM0
IS0
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está acima do retorno no resto do mundo. Há uma demanda enorme por moeda nacional (oferta infinita de divisas). Como o câmbio é fixo o BC vende moeda nacional (compra divisas com moeda nacional) os preço da taxa fixa, aumentando a oferta de moeda.
LM1
Conclusão importante:
Sob plena mobilidade de capital com taxa de câmbio fixa a política monetária é ineficaz (tem efeito nulo) e a política fiscal é muito eficiente.
Observação: Note que uma desvalorização teria o mesmo efeito de uma política fiscal expansionista.
Caso 8: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política monetária expansionista
Y
BP
LM0
IS
LM1
r
Caso 8: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política monetária expansionista
Y
BP
LM0
IS
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está abaixo do retorno externo, fazendo com que o capital aplicado internamente se direcione para o resto do mundo. Para que isso ocorra é necessário transformar as aplicações em reais em divisa externa. A procura por divisa aumenta levando a uma depreciação da moeda nacional, o que leva a um aumento nas exportações e a uma diminuição nas importações, deslocando a IS.
r
Caso 8: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política monetária expansionista
Y
BP
LM0
IS0
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno está abaixo do retorno externo, fazendo com que o capital aplicado internamente se direcione para o resto do mundo. Para que isso ocorra é necessário transformar as aplicações em reais em divisa externa. A procura por divisa aumenta levando a uma depreciação da moeda nacional, o que leva a um aumento nas exportações e a uma diminuição nas importações, deslocando a IS.
IS1
r
Caso 9: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política fiscal expansionista
Y
BP
LM
IS0
IS1
r
Caso 9: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política fiscal expansionista
Y
BP
LM
IS0
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, atraindo um volume infinito de recursos. Para aplicar no Brasil, toda essa divisa deve ser convertida em reais, aumentando a oferta de divisa e apreciando a moeda nacional. Essa apreciação faz com que a as exportações caiam e as importações aumentem, deslocando a IS para a esquerda.
r
Caso 9: plena mobilidade de capital, câmbio flutuante e política fiscal expansionista
Y
BP
LM
IS2
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, atraindo um volume infinito de recursos. Para aplicar no Brasil, toda essa divisa deve ser convertida em reais, aumentando a oferta de divisa e apreciando a moeda nacional. Essa apreciação faz com que a as exportações caiam e as importações aumentem, deslocando a IS para a esquerda.
r
Conclusão importante:
Sob plena mobilidade de capital e regime de câmbio flutuante, a política monetária é eficaz, mas a política fiscal não (ocorre, porém, mudança nos gastos agregados da economia, diminui o saldo em transações correntes e aumentam os gasto líquidos do governo).
Análise de um país grande
Sob mobilidade perfeita de capital, assumimos que qualquer desequilíbrio na conta TC (X > M ou X < M) seria balanceado pela conta CCF gerando uma curva BP horizontal, porque conjuntamente à hipótese de mobilidade plena de supomos que a demanda ou oferta de capital de um país pequeno não afetaria o mercado de títulos e a taxa de juros do resto do mundo.
Imagine, agora, um país grande como os EUA ou a China. Suponha que haja um aumento da renda nesse país, de modo a aumentar o nível de suas importações, gerando um efeito negativo na sua conta TC. Desse modo, esse país demandaria mais aplicação externa (o caso dos EUA) ou ofertaria menos aplicação para o resto do mundo (o que seria o caso da China). De qualquer forma haveria um efeito líquido de elevação das taxas de juros (internas e externas), de modo que a BP é positivamente inclinada com relação à renda.
País grande e plena mobilidade de capital
Y
BP
r
Y0
Y1
r0
r1
Ordem de acontecimento dos fatos expostos no gráfico: A renda aumenta de Y0
 para Y1, fazendo com que as importações aumentem, gerando um efeito negativo na conta TC e fazendo com que o país tenha que fazer o ajuste pela conta CCF. Como seu peso no mercado internacional de liquidez é considerável, a sua nova posição (maior demanda ou menor oferta) faz com que as taxas de juros (internas e externas) subam.
 
País grande e plena mobilidade de capital
Y
BP
r
Y0
Y1
r0
r1
Quais o fatores que influenciam na inclinação na reta BP nesse caso? Basicamente dois:
	- a elasticidade demanda por importações em relação à renda;
	- o peso do país no mercado internacional de liquidez.
Desse modo, dependendo da configuração de variáveis, a BP positivamente inclinada pode ser mais ou menos inclinada do que a LM.
País grande e plena mobilidade de capital
Y
BP
r
saída de todo o capital financeiro atualmente aplicado no país.
País grande e plena mobilidade de capital
Y
BP
r
fluxo positivo infinito (desproporcionalmente grande em relação ao produto nacional) de divisas para aplicação em títulos nacionais
Caso 10: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
Caso 10: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM até o patamar original onde há, novamente, equilíbrio na BP.
Caso 10: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM2
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM até o patamar original onde há, novamente, equilíbrio na BP.
Caso 11: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
Caso 11: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM até o patamar original onde há, novamente, equilíbrio na BP.
Caso 11: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM2
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM até o patamar original onde há, novamente, equilíbrio na BP.
No caso de plena mobilidade de capital, país grande e taxa de câmbio fixa não importa se a BP é mais ou menos inclinada do que a LM, a política monetária será
ineficaz.
Caso 12: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
Caso 12: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM.
Caso 12: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM0
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa frente ao BC, levando a uma contração na oferta de moeda interna e um recuo da LM.
LM1
Caso 13: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
Caso 13: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, levando a um aumento da demanda por moeda interna, forçando o BC a um aumento na oferta de moeda, deslocando a LM para a direita.
Caso 13: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM0
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, levando a um aumento da demanda por moeda interna, forçando o BC a um aumento na oferta de moeda, deslocando a LM para a direita.
LM1
No caso de plena mobilidade de capital, país grande e taxa de câmbio fixa a política fiscal expansionista terá um efeito maior quando a LM for mais inclinada do que a BP.
Caso 14: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
Caso 14: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa depreciando a moeda nacional e deslocando a IS e a BP para a direita (aumento das exportações e diminuição das importações).
Caso 14: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP0
LM0
IS0
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa depreciando a moeda nacional e deslocando a IS e a BP para a direita (aumento das exportações e diminuição das importações).
IS0
BP1
Caso 15: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
Caso 15: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP
LM0
IS
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa depreciando a moeda nacional, deslocando a IS e a BP para a direita (aumente X e diminui M).
Caso 15: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio fixa, BP mais inclinada do que LM, política monetária expansionista.
Y
BP0
LM0
IS0
r
LM1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa depreciando a moeda nacional, deslocando a IS e a BP para a direita (aumente X e diminui M).
IS1
BP1
Caso 16: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
Caso 16: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa, depreciando a moeda nacional e deslocando tanto BP quanto IS para a direita (X aumenta e M diminui).
Caso 16: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP0
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é menor do que o retorno no resto do mundo ocasionando uma saída de capitais. Aumenta a demanda por divisa externa, depreciando a moeda nacional e deslocando tanto BP quanto IS para a direita (X aumenta e M diminui).
BP1
IS2
Caso 17: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
Caso 13: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, levando a um aumento da demanda por moeda interna, apreciando a moeda nacional, deslocando a IS e a BP a esquerda (X diminui e M aumenta).
Caso 13: Plena mobilidade de capital, país grande, taxa de câmbio flutuante, BP mais inclinada do que LM, política fiscal expansionista.
Y
BP0
LM
IS0
r
IS1
No novo equilíbrio IS-LM o retorno interno é maior do que o retorno no resto do mundo, levando a um aumento da demanda por moeda interna, apreciando a moeda nacional, deslocando a IS e a BP a esquerda (X diminui e M aumenta).
IS2
BP1

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