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Estreptococos: Características e Diagnóstico

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30/9/2010
1
ESTREPTOCOCOS
Prof. Ilanna Gabler
Características
• Cocos gram positivos
• Ocorrem aos pares ou cadeias
• Anaeróbios facultativos
• Parte da flora dos tratos respiratório 
superior, genital inferior e digestivo
Espécies de importância
• Streptococcus pyogenes
• S. pneumoniae
• S. agalactiae
• S. equi
• S. viridans
• S. suis
• S. dysgalactiae
• S. canis
• S. uberis
•• Cocos Gram positivos com 0,5 Cocos Gram positivos com 0,5 -- 1 1 µµmm
•• EsfEsféricos a ovaladoséricos a ovalados
•• ImImóveis óveis 
•• Não esporulantesNão esporulantes
•• Maior exigência nutricionalMaior exigência nutricional
MORFOLOGIA E ESTRUTURA
MORFOLOGIA E ESTRUTURA
• Forma varia de cocos a bastonetes curtos
• Culturas velhas ou exsudatos: gram negativos
• Algumas espécies: cápsulas e fímbrias
• Envoltório e parede celular: semelhantes a
estafilococos
MORFOLOGIA E ESTRUTURA
• Proteínas de superfície:
– F – aderência a proteínas da matriz 
extracelular
– M – impede ligação 
complemento/antifagocítica
• Peptidoglicano – reação inflamatória
• Ácido teitóico: sinergismo com proteína F
30/9/2010
2
Diferenciação de espécies complicada
• Três sistemas diferentes de classificação:
– Grupos Lancefield – padrões sorológicos (A a V)
– Capacidade hemolítica (α, β e γ)
– Propriedades bioquímicas
MORFOLOGIA E ESTRUTURA Grupos Lancefield
•• AntAntígenos de superfície ígenos de superfície 
nos estreptococos nos estreptococos ββββββββ--
hemolíticoshemolíticos
•• AntAntígenos de superfície ígenos de superfície 
nos estreptococos nos estreptococos ββββββββ--
hemolíticoshemolíticos
MORFOLOGIA E ESTRUTURA
• Grupos Lancefield
Identificação de polissacarídeos da 
parede celular
MORFOLOGIA E ESTRUTURA Exotoxinas
• Hemolisinas (Estreptolisinas S e O): lisam
hemácias, leucócitos e plaquetas
• Enzimas (Hialuronidase, DNAse, protease)
• Toxina pirogênica
• Estreptocinase: lisa fibrinogênio e fibrina (lisa 
coágulos)
30/9/2010
3
Condições de cultivo
• Melhor: meios enriquecidos com sangue ou soro
• Temperatura ótima: 37º C
• Catalase negativo (diferenciação para
estafilococos)
• Sobrevivência ambiental: pus ressecado 30 
min/55 a 60º C
Mecanismo de invasão
• Ligada a capacidade de colonização
Aderência
Multiplicação/disseminação
Colonização
• Fatores de virulência envolvidos
Infecções do trato respiratório 
superior
• Aderência/multiplicação/colonização:
• Linfonodos Abcessos
Escarlatina
Impetigo Erisipela
30/9/2010
4
Fascite Necrosante Infecções do trato respiratório esepticemias em neonatos
• Relacionada a infecção do trato genital 
materno
• Porta de entrada: trato respiratório ou 
umbigo
Infecções secundárias
• Podem ser pneumonias, 
artrites e abscessos em 
diversos locais
• Ligadas a menor 
capacidade de resposta 
do sistema imunológico, 
por já apresentar quadro 
infeccioso
Diagnóstico
• Procedimento de coleta de material: 
mesmo para estafilococos
• Esfregaços de exsudatos: coloração de 
gram
• Cultivo em ágar-sangue, incubado a 37º 
C, 3 a 5% de CO2
• Catalase – negativo
• Bacitracina- susceptível
• Reação de CAMP (Christie, Atkins, 
Munch- Petersen)
Diagnóstico

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