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ATPS_ÉTICA PROFISSIONAL

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Faculdade Anhanguera São José dos Campos – UNIDERP
Serviço Social - Ética Profissional
Professor EAD:*
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ANÁLISE DO CAPÍTULO 2: 
RUMO À CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MORALIDADE
Tutora presencial:*
Tutor à distância:*
São José dos Campos – SP
23 de Novembro de 2013
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INTRODUÇÃO
 A apresentação consiste na análise do livro “Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos”, da autora Maria Lucia Silva Barroco. Busca-se nessa análise aproximar os temas principais dos textos que compõem o capítulo 2 “Rumo à Construção de uma Nova Moralidade”, à nossa realidade social, observa-se que fatos ocorridos no passado refletem atualmente, mostrando que temos um longo caminho a percorrer.
 O capítulo 2 é composto pelos seguintes textos: “Afirmação e negação da liberdade nos anos 60/70”; “A presença do conservadorismo”, nos textos: “Os códigos de ética internacionais”, “Os códigos brasileiros (1965 – 1975)”, e “A face ética do novo conservadorismo”.
*
Análise do Capítulo 2:
“Afirmação e negação da liberdade nos anos 60/70”
	 Observa-se no texto a questão da moral conservadora na sociedade burguesa, onde havia a influência da moral cristã e do Positivismo. A moral conservadora é vista como alienação, uma vez que evidencia a autoridade, a ordem e a tradição; presente no ambiente profissional do Serviço Social, o conservadorismo moral só poderia ser superado conforme as possibilidades encontradas socialmente, e para sua efetiva reatualização dependeria de fatores dentro e fora do trabalho.
	 A década de 60 é considerada um grande momento de transformação, possibilitando até mesmo a ruptura ideológica de costumes históricos, relacionados aos modelos de famílias tradicionais e aos papéis ditos somente femininos. O “acordar da população” apareceu em manifestações populares em vários lugares do mundo, como nos Estados Unidos, pelos movimentos negros liderados por Martin Luther King, e com as revoltas lideradas por estudantes. Destaca-se nesse período a busca mais acentuada pela emancipação feminina, que alcançou a entrada no mercado de trabalho, no ensino superior, e na vida pública em defesa dos direitos sociais e políticos; o que foi conquistado mostra a liberdade e a intervenção ético-moral por meio das lutas. 
Os “anos rebeldes” expressam uma recusa radical em face das normas, valores e formas de ser mais caras ao conservadorismo moral: o poder, a autoridade, o dogma, a hierarquia, a ordem, a tradição. (BARROCO, 2005, p.101)
*
Análise do Capítulo 2:
“Afirmação e negação da liberdade nos anos 60/70”
	 A profissão de Assistente Social é vinculada à construção de uma nova moralidade a partir da dimensão da vida cotidiana e das intervenções práticas. A questão da liberdade nos anos 60 aparece com dois lados, o coletivo e o individual, porém com a participação da sociedade expressando a cidadania, com viés político libertário. Em 1960 se opondo as conquistas femininas e da juventude, foi lançado o “Código Moral de Serviço Social”; em 1975 foi aprovado o 3º Código de Ética Profissional, com a negação do respeito à diversidade; mundialmente falando, os Códigos de Ética Profissionais eram conservadores.
	 O movimento cristão também ganha destaque nesse cenário, pela luta diante das contradições sociais, composto por leigos, jovens estudantes católicos e a classe trabalhadora, essa aproximação gerou o ethos militante que iria contra a ética da burguesia. A “Teologia da Libertação” faz o marxismo ser usado para superar a pobreza e as desigualdades sociais, o que abre espaço também para a construção de uma crítica ao ethos tradicional profissional do Serviço Social, o que posteriormente para o Movimento de Reconceituação que questiona o papel profissional, sendo assim, assumindo o compromisso ético-político com as lutas populares.
A ruptura com o Serviço Social tradicional se inscreve na dinâmica de rompimento das amarras imperialistas, de luta pela libertação nacional e de transformações da estrutura Capitalista excludente, concentradora, exploradora. (FALEIROS, 1987 apud BARROCO, 2005, p.108)
*
Análise do Capítulo 2:
“Afirmação e negação da liberdade nos anos 60/70”
	 A afirmação e negação da liberdade se deram em meio aos tempos de ditadura, onde houve uma forte repressão aos movimentos. As ditaduras na América Latina são marcadas por casos de torturas, perseguições, desaparecimentos, sequestros, prisões, e assassinatos; em contradição a esses fatos, é nos “Anos de Chumbo” que o Serviço Social passa pelo processo de renovação, por conta das demandas provindas da ditadura, mesmo com limites políticos o ethos de ruptura foi se desenvolvendo no espaço acadêmico. O “Método BH” é resultado de um novo projeto teórico metodológico do Serviço Social, porém a ditadura impõe o modo de ser conservador do ethos profissional. O terrorismo causado pelo Estado favoreceu a questão da ruptura, somente nessas questões foi possível a transformação dos valores sociais inscritos na ética profissional tradicional.
	 Ruptura e conservadorismo configuram a luta de valores na profissão de Assistente Social, dentro do processo de renovação do Serviço Social, ou seja, o Código de Ética Profissional reformulado em 1965 e 1968 foi influenciado pela perspectiva modernizadora e a reatualizadora do conservadorismo tradicional.
O produto objetivo destas determinações, no nível da literatura e dos Códigos de Ética Profissionais, se traduz na hegemonia do tradicionalismo ético até 1986, o que não impede que esteja se construindo uma nova moralidade profissional na prática. (BARROCO, 2005, p. 115)
*
Análise do Capítulo 2: “A presença do conservadorismo”
“Os códigos de ética internacionais”
 Os anos 60 destaca-se na possibilidade de um processo de renovação profissional, porém observa-se ainda a questão do tradicionalismo ético, que mostra-se enraizado no decorrer do Serviço Social, o que resiste em acompanhar as transformações sociais e profissionais. 
 O Código de Ética Francês de 1977 coloca o personalismo e ao mesmo tempo o tradicionalismo; o Código de Ética Belga de 1968 é de extremo conservadorismo por negar a modernização da profissão; os Códigos de Ética da África do Sul de 1977, sendo diferenciado para Assistentes Sociais brancos e negros, é orientado pelo tomismo; e os Códigos de Ética da Noruega e Filipinas possibilitavam os/as profissionais de não aceitar normas do empregador e analisavam criticamente a realidade social. Na América Latina os Códigos de Ética não apresentam ligações com características das vertentes críticas da reconceituação, baseando-se na concepção abstrata da pessoa humana e em postulados tradicionais.
A análise dos Códigos de Ética internacionais, vigente na década de 70, revela tal problemática: a maior expressão de “ruptura” com a ética tradicional é dada pela incorporação dos pressupostos da ética liberal burguesa, mesmo assim só configurada coerentemente no Código norte-americano. As demais aproximações com a moderação profissional aparecem pontualmente em dois Códigos, através da remissão à democracia, o que, porém, não se objetiva nos deveres e direitos profissionais. (BARROCO, 2005, p. 115) 
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Análise do Capítulo 2: “A presença do conservadorismo”
“Os códigos brasileiros (1965-1975)”
Em 1975, o Código de Ética não só reafirma o conservadorismo tradicional, mas o faz na direção de uma adequação às demandas da ditadura consolidada a partir de 1968. Como produto histórico, já não expressa a tendência modernizadora evidenciada tanto no Código anterior (1965) como em Araxá e Teresópolis, o que se confirma na consideração de Netto. Segundo ele, a perspectiva modernizadora perde sua hegemonia, no plano ideal, a partir de meados dos anos 70, quando emergem duas tendências que com ela se antagonizam: a vertente de reatualização do conservadorismo e a de intenção de ruptura. (BARROCO, 2005, p.130)
 Os Códigos de Ética dos anos de 1965 e 1975 acompanham o tradicionalismoprofissional, nesse período foi lançado pela ABESS o Código Moral de Serviço Social, que expressa a reação conservadora aos questionamentos ético-político dos anos 60. Na análise do documento pode-se se ver claramente o conservadorismo moral do profissional de Serviço Social, revelado no preconceito as questões ligadas à liberação da mulher, e até mesmo reprimindo a vida pessoal do/a Assistente Social.
 Baseados na filosofia humanista cristã, os Códigos de Ética reproduzem os costumes tradicionais e a manutenção da ordem social dominante. O Serviço Social passa a ser uma profissão liberal, com natureza técnico-científica, ou seja, deixa de ser tratado com cunho de atividade humanista, uma vez que há uma legislação que encaminha a/o profissional para o seu exercício; a moral deveria ser mantida não só no ambiente de trabalho, mas se estender para todos os ambientes com a justificativa de preservar a dignidade profissional.
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Análise do Capítulo 2: “A presença do conservadorismo”
“A face ética do novo conservadorismo”
 O tradicionalismo alcança sua permanência em novas formas, recorre-se então ao personalismo de Mounier, na crítica ao ethos tradicional, usando o personalismo como uma atitude diante da realidade social, dar o valor devido a pessoa humana. A partir desse conceito buscava-se a superação da despersonalização do homem, ações para a transformação de valores, sendo resgatado os princípios do humanismo cristão.
 A crítica à alienação capitalista, é justificada por Mounier como sendo um obstáculo para o homem no caminho para a sua libertação, nessa aproximação com o marxismo o personalismo é oposto a dialética. O personalismo e o neotomismo influenciaram o Serviço Social, e geraram projetos de intervenção social diante da questão social, além do que possibilitou a renovação do discurso profissional.
 Na ajuda psicossocial entra o método fenomenológico, com a valorização do diálogo e do relacionamento, enfrentando os problemas sociais individualmente; partindo de tais propostas, as implicações ético-políticas fazem uma proposta inovadora no sentido de ocultar o tradicionalismo da profissão.
O conhecimento do bem e do mal não basta para o dissipar... é preciso uma conversão... Só o sofrimento pode amadurecer o cogito moral. É através das próprias feridas que a fraqueza abriu que a alma habituada - ao mal ou ao bem – se liberta do círculo mágico que a prendia. (MOUNIER, 1964 apud BARROCO, 2005, p. 132)
*
Exemplo atual:
“Movimentos sociais e entidades gritam por liberdade”
	 O clamor das ruas por mudanças nas políticas do Estado é respondido com repressões violentas, remetendo ao nosso passado de lutas que foram de diversas maneiras “caladas” por parte de quem detinha o poder, mostrando que a luta continua para a efetivação de direitos e pelo fim da opressão e exploração. 
	 O Serviço Social assim como nos anos anteriores assume essas lutas novamente, com presenças nas manifestações e por meio da campanha do conjunto CFESS – CRESS de 2011 a 2014, com o título “No mundo de desigualdade, toda violação de direitos é violência” e com o slogan “Sem Movimento Não Há Liberdade”. A campanha consiste em alertar sobre os altos índices de violência, desigualdades sociais e negação dos direitos no Brasil; focando no debate em relação a essas questões e sobre suas consequências na atual sociedade, com o incentivo em denunciar tais violações. 
Sabemos que o atendimento às necessidades humanas não ocorre no sistema capitalista; é por isto que não nos rendemos as perspectivas fatalistas que se conformam com a ideia de que não existe alternativa à mundialização capitalista. Permanecemos acreditando que a história é uma arena fértil, aberta de possibilidades, e dessa forma seguimos lutando pela emancipação humana. (CFESS-CRESS)
*
Exemplo atual:
“Tribuna livre: movimentos sociais oficializam adesão 
à campanha Sem Movimento Não Há Liberdade”
	 Observa-se o quanto é importante a manifestação como compromisso ético da categoria de Assistentes Sociais em enfrentamento as questões sociais, como forma de engajamento nas lutas em defesa dos direitos em face ao capitalismo; sendo assim, os/as cidadões/ãs são convocados/as a fazerem parte desse enfrentamento, pois em situações de direitos violados, qualquer indivíduo é impedido de ter uma vida justa e digna. 
	 Em uma tribuna livre organizada pelo CFESS na Universidade de Brasília, diversos movimentos sociais e entidades aderiram ao movimento, entre eles, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN; Federação Nacional de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social – FENASPS; Central Sindical e Popular – CSP-CONLUTAS; Conselho Indigenista Missionário – CIMI; Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB; ABEPSS; Movimento Feminista; Movimento LGBT; Movimento de População de Rua do Distrito Federal; Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde; Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Distrito Federal – CEDECA; Frente Nacional de Drogas e Direitos Humanos; Fórum de Trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social – SUAS.
Sem movimento não há liberdade. Sem movimento das forças de esquerda, que lutam pela emancipação humana, não há liberdade. Sem movimento de Assistentes Sociais, no combate a preconceitos e discriminação no cotidiano profissional, não há liberdade. Somente em movimento coletivo é que os sujeitos, que lutam no campo da esquerda, podem construir alternativas históricas de liberdade. (CFESS-CRESS)
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Exemplo atual: “20 anos do Código de Ética do/a Assistente Social”
	
Os valores e princípios que orientam nosso Código de Ética pertencem à trajetória histórica das lutas sociais, englobando o conjunto das manifestações e momentos em que a liberdade, a revolução, a justiça social, entre outros, foram defendidos e objetivados, como valores e práticas. É assim que os valores do CEP adquirem concretude histórica e podem ser problematizados em função das particularidades do presente, pois não se trata de valores abstratos, criados pelo Serviço Social, mas de valores que estão referendados nas lutas sociais emancipatórias realizadas objetivamente. (CFESS Manifesta)
 No ano de 2013 é comemorado os 20 anos do Código de Ética do/a Assistente Social de 1993, assim como a Lei nº 8.662/1993 que regulariza a profissão, e é nessa comemoração que vê-se a necessidade do resgate histórico no que diz respeito a profissão do/a Assistente Social; porém ao vivenciar uma cultura neoconservadora, as conquistas históricas das lutas populares e dos movimentos revolucionários são de certa forma negadas. 
 Destaca-se como marcos de ruptura com o conservadorismo profissional, o Congresso da Virada e o Código de Ética de 1986, posteriormente as conquistas se mostram no Código de Ética atual; rompimento esse que reflete no compromisso com os usuários. Desde o âmbito acadêmico foi travada a luta para uma produção ética, observa-se então a importância das lutas sociais, sejam elas no passado, como na atualidade.
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CONCLUSÃO
 O futuro que insiste em repetir o passado, principalmente em questões de injustiças sociais, conclui-se assim que não é difícil encontrar exemplos de tentativas de mudanças por meio de lutas, tanto nos tempos passados com fortes repressões, quanto atualmente onde se criminaliza os movimentos sociais e as manifestações. 
 Tudo é e foi luta, e na busca da construção de uma nova moralidade não foi diferente, uma vez que para continuar no caminho traçado no passado é preciso o devido reconhecimentos de tais conquistas, para que seus valores não sejam esquecidos e que sirvam de exemplo e motivação para novas conquistas futuras, no sentido de transformação do presente.
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REFERÊNCIAS
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 
Brasil. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentaçãoda profissão. 10ª. ed. rev. e atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]. Disponível em: < http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf>. Acesso em: 1 nov. 2013.
	CFESS – CRESS. Sem Movimento Não Há Liberdade. Saiba Mais, 2013. Disponível em: 
	<http://www.semmovimentonaohaliberdade.com.br/saiba-mais>. Acesso em: 30 out. 2013.
CFESS Manifesta. 20 anos do Código de Ética do/a Assistente Social. Gestão Tempo de Luta e Resistência (2011-2014). Disponível em: < http://www.cfess.org.br/arquivos/cfessmanifesta2013_20anosCEP-SITE.pdf>. Acesso em: 2 nov. 2013.
	Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. Ética, questão social e saúde marcam as palestras do segundo dia do CBAS. Comissão de comunicação, 2013. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/1023>. Acesso em: 29 out. 2013.
	Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. Movimentos sociais e entidades gritam por liberdade. Comissão de Comunicação, 2013. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/949>. Acesso em: 30 out. 2013.
 
	Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. Quinta-feira é dia de mobilização e luta!. Comissão de comunicação, 2013. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/991>. Acesso em: 30 out. 2013.
 
	Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. Tribuna livre: movimentos sociais oficializam a adesão à campanha “Sem Movimento Não Há Liberdade”. Comissão de comunicação, 2013. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/946>. Acesso em: 29 out. 2013.
	
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