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Farmacologia dos Anestésicos Locais e Sedação Consciente

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Farmacologia dos Anestésicos Locais e Sedação Consciente
Élida Vulcão
Felipe Leite
Jéssica Souza
Leoneide Viégas
Sâmille Oliveira
Wanessa Gonçalves
Definição
	A anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações, em nível local, sem alteração do nível da consciência.
Fig. 1 – Classificação dos AL
Fonte: Blog Farmacologia Aplicada, disponível em: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot
 Acesso em jan. 2017.
Mecanismo de ação
Fig. 2 – Mecanismo de ação dos AL
Fonte: Blog Farmacologia Aplicada, disponível em: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot
 Acesso em jan. 2017.
Fig. 3– Comportamento dos canais de Na frente os AL
Fonte: Blog Farmacologia Aplicada, disponível em: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot
 Acesso em jan. 2017.
Gráfico 1 – Curva de despolarização celular x AL
Fonte: Blog Farmacologia Aplicada, disponível em: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot
 Acesso em jan. 2017.
Características dos Anestésicos Locais – Tipo Ésteres
Cocaína
Procaína
Cloroprocaína
Tetracaína
Benzocaína*
* Único empregado atualmente, apenas como anestésico de superfícies mucosas, na forma de pomadas ou géis.
Fig. 4– Anestésico Tópico Gel
Fonte: Site Dental Cremer, disponível em: http://www.dentalcremer.com.br
Acesso em jan. 2017.
Características dos Anestésicos Locais – Tipo Amidas
Lidocaína
Droga padrão
Ação em torno de 2 a 3 minutos
Tem ação vasodilatadora, não é indicada sem vasoconstritor
Metabolizadano fígado e excretado pelos rins
Meia-vida de aproximadamente 90 minutos
Toxicidade: asobredosagempromove estimulação do SNC seguida de depressão
Mepivacaína
Potência similar à Lidocaína
Início de ação entre 1,5 a 2 minutos
Produz discreta ação vasodilatadora
Metabolizadano fígado e excretado pelos rins
Meia-vida de aproximadamente 90 minutos
Toxicidade semelhante a Lidocaína
Prilocaína
Potência similar à Lidocaína
Início de ação entre 2 a 4 minutos
Ação vasodilatadora menor que daMepivacaínae da Lidocaína. No Brasil, não é comercializada sem vasoconstritor.
Metabolizadano fígado e excretado pelos rins
Meia-vida de aproximadamente 90 minutos
Toxicidade semelhante a Lidocaína
Tabela 1– Características dos AL Amidas
Fonte: VOLPATO, Maria Cristina et al. Anestesia Local. In: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. - 3.ed – Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2014. Cap. 6. P. 33 – 44.
Articaína
Potênciaum pouco superior à Lidocaína
Início de ação entre 1 a 2 minutos
Ação vasodilatadora similar à Lidocaína
Metabolizadano fígado e no plasma sanguíneo e excretada pelos rins
Meia-vida de aproximadamente 30 minutos
Toxicidade semelhante a Lidocaína
Bupivacaína
Potência4 vezes maior que da Lidocaína e tem longa duração de ação
Início de ação entre 6 a 10 minutos
Ação vasodilatadora maiorem relaçãoà Lidocaína,mepivacaínaePrilocaína
Metabolizadano fígado e excretada pelos rins
Meia-vida de aproximadamente 3 horas
Toxicidade:apresentacardiotoxicidade
Ropivacaína
Tem longa duração
No Brasil não estão disponíveis para uso em odontologia
Etidocaína
Tem longa duração
No Brasil não estão disponíveis para uso em odontologia
Características dos Anestésicos Locais – Tipo Amidas
Tabela 1 – Características dos AL Amidas
Fonte: VOLPATO, Maria Cristina et al. Anestesia Local. In: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. - 3.ed – Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2014. Cap. 6. P. 33 – 44.
Vasoconstritores
Aminas Simpaticomiméticas
	Epinefrina
	Norepinefrina
	Corbadrina
	Fenilefrina
Felipressina
Componentes das Solução Anestésica Local
Base Anestésica
Vasoconstritor
Estabilizantes
Conservantes da Solução
Cloreto de Sódio
Água Destilada
	
Fig. 5 - Ilustrativa. Fonte: Site Odonto UP, Disponível em : http://odontoup.com.br/anestesicos-locais/. Acesso em Fev. 2017
Toxicidade dos Anestésicos Locais
O que é e o que leva à Toxicidade?
“É a capacidade inerente a um agente químico de produzir danos aos organismos vivos em condições padronizadas de uso,”
(SANTOS, 2012)
Superdosagem: Absoluta ou relativa;
Falta de conhecimento das doses máximas;
O uso incorreto das técnicas anestésicas;
Absorção exagerada.
Como calcular a dose máxima de uma solução anestésica local
Deve ser calculado em função de três parâmetros:
 Concentração do anestésico na solução, Dose máxima recomendada e Peso corporal do paciente,
AnestésicoLocal
Dose máxima( por kg de peso corporal)
Nºdetubetes(1,8 ml) para adultos com 60 kg
Máximo Absoluto(independentedo peso)
Lidocaína2%
4,4mg
7
300mg
Lidocaína 3%
4,4 mg
4 e 1/2
300mg
Mepivacaína2%
4,4mg
7
300mg
Mepivacaína3%
4,4mg
4 e 1/2
300mg
Articaína4%
7mg
5 e 1/2
500mg
Prilocaína3%
6mg
6e 1/2
400 mg
Bupivacaína0,5%
1,3 mg
8 e 1/2
90mg
Tabela 2 - Anestésicos locais nas concentrações atualmente disponíveis no Brasil, com suas doses máximas para adultos saudáveis.
Toxicidade dos Anestésicos Locais
Intoxicação
“É um conjunto de efeitos nocivos representados pelos sinais e sintomas que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação do agente químico com o sistema biológico.”
(SANTOS, 2012)
É dividida em:
	Psicogênicas
 Não Psicogênicas
Sinais e Sintomas da Intoxicação
SintomasIniciais
Discurso acelerado progredindo para fala empastada:
Distúrbiosauditivos;
Desorientação, náuseas e ansiedade;
Distúrbios gustativos;
Dificuldade visual;
Agitação psicomotora,parestesiase tremores musculares.
Progressão
Letargia;
Sonolência;
Diminuição de movimentos;
Quedado tônus muscular;
Queda da frequência respiratória;
Queda livre da Pressão Arterial.
Convulsões
Movimentostônico-clônicogeneralizados;
Parada respiratória;
Hipotensão pronunciada;
Arritmia cardíaca;
Parada cardíaca
Tabela 3 – Principais sinais e sintomas da intoxicação. 
Intoxicação: O que fazer?
1° passo: Interrompa a administração
2º passo: Ofereça oxigênio a 100% por máscara
3º passo: Coloque o paciente em decúbito dorsal horizontal
4º passo: Tratamento segue os algorítimos P-C-A-B- D
5º passo: Providenciar acesso venoso
6º passo: Mantenha a monitorização adequada de oxigênio, ritmo e frequência cardíaca e pressão arterial
7º passo: Controle farmacológico da convulsões
8º passo: Certifique-se que o paciente será atendido por um médico ou alguém da equipe hospitalar
9º passo: Não deixar o paciente sair sozinho do consultório
10º passo: Determinar a causa da reação antes de continuar o tratamento.
Critérios de escolha da Solução Anestésica Local
Procedimentode Média duração
Duração acima de 30min. e/ ou anestesia dos tecidos moles em torno de 2 a 4 horas:
Utilizar:
Lidocaína 2% comepinefrina1:100.000
Mepivacaína2% comepinefrina1: 100.000
Articaína4% comepinefrina1:100.000
Prilocaína3% comfelipressina0,03 UI/Ml (Quando hácontra-indicaçãoao uso daepinefrina)
Procedimento de Curtaduração
Duração em torno de 20 min.(Maxila) e 40 min. (mandíbula)
Utilizar:
Mepivacaína3% sem Vasoconstritor
Procedimento de longa duração
Duração em tecidos moles de 6 a 7 horas;
Utilizar:
Bupivacaína0,5% comepinefrina1:200.000
Tempo de Duração da Anestesia Pulpar e Grau de Hemostasia
Tabela 4 - Relação do anestésico utilizado com o tempo do procedimento realizado. 
Critérios de escolha da Solução Anestésica Local
Comprometimento Sistêmico do Paciente
Fig. 6 - Relação entre paciente gestante e Anestésico local.
Fonte: Site Cirurgia e Anestésico. Disponível em: http://www.cirurgiaeanestesio.com.br/anestesia-local-em-gestantes. Acesso em Fev. 2017
Gestantes
 Lidocaína 2% com epinefrina 1: 100.000
Critérios de escolha da Solução Anestésica Local
Comprometimento Sistêmico do Paciente
Cardiopatas
Fig. 7 - Relação entre cardiopatas e a odontologia; 
Fonte: Site Odonto Magazine, 
Disponível em : http://www.odontomagazine.com.br/2014-08-cuidados-bucais-ao-cardiopata-14243. Acesso em Fev. 2017
Diabéticos
Fig. 8 - Autoexame para verificação de Glicemia.
Fonte:Folha de Campinas-Informação e cidadania. 
Disponível em: http://www.folhadecampinas.com.br/portal/tag/diabetes/ . Acesso em Fev. 2017
Fig. 9 - Ilustrativa. 
Fonte: Site Espaço Vita. 
Disponível em: http://espacovita.com.br/odontopediatria/,
Acesso em Fev, 2017 
Crianças
Idosos
Fig. 10 - Ilustrativa. 
Fonte: Site Sartoretto Odontologia. 
Disponível em: http://www.sartorettoodontologia.com.br/site/odontogeriatria/.
Acesso em Fev, 2017 
Critérios de escolha da Solução Anestésica Local
Comprometimento Sistêmico do Paciente
Sedação mínima ou Sedação Consciente
Ansiedade e sua relação com a dor;
Fatores psicológicos; 
Tratamento não agradável; 
Sinais de ansiedade
Fig .13. sedação consciente, 
Fonte: Revista saúde, disponível em: http://rsaude.com.br
Acesso em jan. de 2017
Fig. 12- paciente ansioso,
Fonte: site deamstime, disponível em: http://pt.dreamstime.com. Acesso em jan. de 2017.
Fig. 11- paciente com medo do dentista, 
Fonte: Blog Clareando Ideias, disponível em: http://andressakist.blogspot.com.br. Acesso em jan. 2017
19
A American Dental Association (ADA) defini a sedação consciente como “ uma mínima depressão do nível de consciência do paciente, que não afeta sua habilidade de respirar de forma automática e independente e responder a maneira apropriada à estimulação física e ao comando verbal.”
Métodos farmacológicos e não-farmacológicos. 
Como controlar a ansiedade?
ANDRADE, eduardo. Terapêutica Medicamentosa Em Odontologia,.3ª edição. Porto Alegre, editora Artes Médicas,2014. p. 25 
fig.16 - No ritmo do paciente, Fonte: site fieam.org.br, disponível em: http:// www.fieam.org.br.
Acesso em jan. 2017
Fig.15 – CD conversando com o paciente, Fonte: sorrisologia.com.br, disponível em: http://sorrisologia.com.br. Acesso em jan. 2017
Fig.14 – consultório pediátrico, Fonte: blog dental Dental Cremer,
Disponível em: http:// www.dentalcremer.wordpress.comAcesso em jan. 2017.
Métodos não-farmacológicos
Benzodiazepínicos;
Técnica inalatória de óxido nitroso e oxigênio;
Quando considerar um protocolo de sedação consciente.
Fig. 18 - inalação de óxido nitroso, Fonte: site Meyerodontologia, disponível em: http://www.meyerodontologia.com.br
Acesso em jan. de 2017.
Fig.17 – sedação consciente, Fonte: revista saúde,
 disponível em: http://rsaude.com.br. 
Acesso em jan. de 2017.
Métodos Farmacológicos
Sedação consciente inalatória por óxido nitroso e oxigênio
	A American Dental Association – ADA (1997) definiu a sedação consciente como uma depressão mínima do nível de consciência do paciente que não afeta sua habilidade de respirar automática e de responder apropriadamente à estimulação física e a comando verbal, e que é produzida por método farmacológico, não farmacológico ou pela combinação deles.
	A sedação consciente é prevista na Lei nº 5.081, de 24 de agosto de 1966, que regulou o exercício profissional do Cirurgião Dentista no Brasil, a qual resguarda no seu Art. 6º, inciso VI, a competência do profissional Odontólogo de “empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constituírem meios eficazes para o tratamento”. 
Fig. 19– Sedação Consciente N2O / O2
Fonte: Blog Odontoriso, disponível em: http://odontoriso.com/blog/postagem.php?numero=5
 Acesso em jan. 2017.
Óxido Nitroso
	Óxido Nitroso é um gás incolor, não irritante com odor adocicado e sabor de noz agradável e suave. É um composto inorgânico inerte, não explosivo, não inflamável, mas facilita a combustão de outras substâncias. (Collins, 1985)
	É um gás anestésico geral de baixa potência e baixa solubilidade no sangue, sendo muito utilizado porque quando utilizado por inalação permite indução rápida.
	Rápida eliminação por expiração, uma vez que não é metabolizado no organismo.
	Tem sido utilizado a mais de 150 anos como agente anestésico e é um agente analgésico por excelência. Seu uso é extremamente seguro, desde que aplicado por profissional competente e habilitado.
Fig. 20 – Molécula de N2O 
Fonte: Blog Odontoriso, disponível em: http://odontoriso.com/blog/postagem.php?numero=5
 Acesso em jan. 2017.
Fig. 21 – Cilindros de N2O / O2
Fonte: Blog Odontoriso, disponível em: http://odontoriso.com/blog/postagem.php?numero=5
 Acesso em jan. 2017.
Equipamentos
- FLUXÔMETRO
Responsável pela mistura e proporção dos gases.
- CILINDROS
Identificação dos cilindros com cores específicas para os gases: azul para N2O e verde para O2.
- MÁSCARA NASAL
Proporcionando selamento periférico e facilitando a inalação e a exaustão dos gases.
- BALÃO RESERVATÓRIO
É a parte do equipamento em que irá ocorrer a mistura dos gases antes da inalação do paciente.
- MANGUEIRAS
Levam osgaseao paciente.
- SISTEMA DE EXAUSTÃO
Um dispositivo de segurança muito importante.
Fig. 22– Equipamentos utilizados na sedação consciente
Fonte: Blog Odontoriso, disponível em: http://odontoriso.com/blog/postagem.php?numero=5
 Acesso em jan. 2017.
	Ao contrário da sedação por via oral, a técnica de sedação inalatória com a mistura de N2O / O2 depende da utilização de equipamento específico para a sua realização. O equipamento consiste basicamente nos seguintes itens:
Vantagens x Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Indução e despertar rápidos
Requer uma aparelhagem específica e treinamento
Idade não limitante para o uso
Alto custo do equipamentoedos gases
Produz considerável analgesia
Efeito anestésico fraco, necessitando de complementação
Fácil utilização do equipamento
Não deve ser utilizado por longos períodos
Poucos ou nenhum efeitos colaterais
Éprecisocooperação do paciente, pois a técnica depende da capacidade de inalar gases pelo nariz
Dosagem obtida de forma incremental (a profundidade de sedação pode ser alterada a cada momento)
O óxido nitrosopode não atingir os efeitos clínicos desejados em um grupo de pacientes tolerantes
Indicações
Contra indicações
(Não há indícios de contraindicações absolutas)
Ansiedade excessiva, medoehiperatividade
Como contra- indicação relativa foram observadas a obstrução das vias aéreas superiores (infecções respiratórias, desvio de septo nasal, aumento das amídalas)
Cardiopatas, diabéticos, hipertensos e asmáticos, dentre outros,desde que em condição clínica controlada.
Fissura palatal, respirador bucal, pacientes com problemas comportamentais severos que não cooperam com a instalação da mascara nasal e na respiração dos gases; doenças pulmonares crônicas.
Pacientes com histórico de trauma odontológico
Gravidez (evitar no primeiro trimestre)
Crianças ou portadores de necessidades especiais
Pacientespsiquiátricos, paranoicos, esquizofrênicos e psicóticos.
Indicações e Contra indicações
Resumo da Técnica Inalatória com N2O / O2
Teste de Trieger
Escolha da máscara nasal conforme o perfil facial do paciente
Ajuste do volume / minuto (em L/min)
Pré-oxigenação (em média 3 min)
Aumento da proporção de N2O (Doses incrementais de 10% a cada 1 min. Até atingir o nível de sedação ideal)
Pós-oxigenação (em média 5 min)
Teste de Trieger. Comparação dos resultados e liberação do paciente.
Fig. 23– Teste cognitivo de Trieger
Fonte: Blog Odontoriso, disponível em: http://odontoriso.com/blog/postagem.php?numero=5
 Acesso em jan. 2017.
Sedação Consciente por via oral com os Benzodiazepínicos
Fig. 24 – Mecanismo de ação dos benzodiazepínicos
Fonte: Blog Farmacologia Aplicada, disponível em: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot
 Acesso em jan. 2017.
Fig. 25– Mecanismo de ação dos benzodiazepínicos
Fonte: Grupo Editorial Moreira Jr, disponível em: http://www.moreirajr.com.br>
Acesso em jan. 2017.
Sonolência 
Efeitos paradoxais
Diminuição do volume de ar corrente e a frequência respiratória 
Confusão mental
Visão dupla
Depressão 
Cefaleia
Aumento ou diminuição da libido
Falta de coordenação motora
Dependência química 
Efeitos Adversos
Pacientes sob tratamento com outros fármacos que agem no SNC 
Portadores de insuficiência respiratória,
disfunção hepática ou renal
Na gravidez (segundo trimestre) e durante a lactação. 
Usos com precaução
Contra-indicações
Gestantes (primeiro trimestre e ao final da gestação)
Portadores de glaucoma de ângulo estreito
Portadores de mistenia grave
Crianças com comprometimento físico ou mental severo
História de hipersensibilidade aos benzodiazepínicos 
Insuficiência respiratória grave
Apneia do sono
Dependentes de drogas depressões do SNC 
Nome genérico
Dosagem em adultos
Dosagem em idosos
Dosagem emcrianças
Diazepam
5 a 10 mg
5 mg
0,2 a 0,5 mg/Kg
Lorazepam
1 a 2 mg
1 mg
Não é recomendado
Alprazolan
0,25 a 0,75 mg
0,25 mg
Não é recomendado
Midazolan
7,5 a 15 mg
7,5 mg
0,3 a 0,5 mg/Kg
Triazolan*
0,125 a 0,25 mg
0,06 a 0,125 mg
Não é recomendado
Posologia: prescrever ou administrar (no próprio consultório ) uma única dose para ser tomada antes do início do atendimento, respeitando os seguintes períodos em função da droga escolhida:
Lorazepam - 2 horas antes
Diazepam ou Alprazolan - 1 hora
Midazolan ou Triazolan - 30 a 45 minutos 
Dosagem e Posologia
Sedação Consciente com Fitoterápicos
Fig. 26– Medicamentos Fitoterápicos
Fonte: Keys Pharm Laboratórios, disponível em: http://www.keypharm.com
Acesso em jan. 2017.
Referências Bibliográficas
VOLPATO, Maria Cristina et al. Anestesia Local. In: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. - 3.ed – Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2014. Cap. 6. P. 33 – 44.
SCHULMAN, Joshua M. et. al. Farmacologia dos Anestésicos Locais. In: GOLAN, David E. et al. Princípios de Farmacologia: A base fisiopatológica da farmacoterapia. – 2. ED – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Cap. 10. P. 131-145.
WANNAMACHER, Lenita. et. al. Farmacologia Clínica para Dentistas. – 3. ED – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Cap. 18. P. 154-177.
SANTOS,F. C. Intoxicação Anestésica: causa efeito e tratamento. Londrina,2012.

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