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* * Programa LBA Bolsista: Mariane Rodrigues Cortes Coordenador: Fernando Luís Cardoso outubro, 2013 * * Programa LBA Em 1998, foi criado oficialmente o Projeto LBA, com apoio de institutos dos EUA e da Europa. 1 * * O Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia LBA (Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia). 2 Programa LBA * * O LBA é um programa multidisciplinar que busca entender o funcionamento dos ecossistemas amazônicos em todas as suas vertentes e estudar o sistema amazônico como uma entidade regional no sistema Terra, assim como as causas e efeitos das mudanças em curso na região. 3 Programa LBA * * A pesquisa no LBA é orientada pelo reconhecimento de que a Amazônia está sob rápida e intensa transformação, relacionada ao seu processo de desenvolvimento e ocupação. Programa LBA 4 * * Assim, busca-se entender como as mudanças no uso e cobertura da terra e no clima poderão afetar os processos biológicos, químicos e físicos, e também o desenvolvimento sustentável na região, além de sua interação com o clima regional e global. Programa LBA 5 * * Compreender o funcionamento: climatológico , ecológico , biogeoquímico e hidrológico da amazônia. Avaliar o impacto na mudanças dos usos da terra sobre estes funcionamentos e explicar as interações da Amazônia com o sistema biogeoquímico da terra . Metas do Programa LBA 6 * * Áreas Prioritárias de Pesquisa 1º Fase Sistema Físico-Climático Química da Atmosfera Armazenamento e Trocas de Carbono Biogeoquímica Hidrologia de Superfície Mudanças dos Usos da Terra e da Cobertura Vegetal Dimensões Humanas 7 * * Áreas Prioritárias de Pesquisa 2º Fase A interfase biosfera-atmosfera O ciclo hidrológico As dimensões sócio- politicas e econômicas das mudanças ambientais 8 * * Reserva Biológica do Jaru (Rebio-Jaru) 9 Programa LBA Em Rondônia Fazenda Nossa Senhora (FNS) * * FNS 10 Torre de 10m Figura1: Torre instalada em área de pastagem * * Fazenda Nossa Senhora O sítio em área de pastagem está situado na Fazenda Nossa Senhora (FNS) (10º45'S; 62º21'W), próximo a Ouro Preto d’Oeste-RO. A FNS foi desmatada há 22 anos e encontra-se no centro de uma área desmatada com aproximadamente 50 km de raio. A FNS tem como cobertura vegetal predominante a gramínea Bracchiaria brizantha, além de pequenas palmeiras dispersas. 11 * * REBIO Jaru 12 Torre de 61,5m Figura 2: Torre instalada em área de floresta * * Rebio Jaru O sítio em área de floresta está localizado na Reserva Biológica do Jaru (REBIO-JARU), município de Ji-Paraná-RO (10o4’48’’ S; 61o55’48’’ W). A REBIO JARU tem uma área de 353000 ha intactos, classificada como Floresta Ombrofila Aberta. Possui uma vegetação com características de terra-firme, com altura média do dossel de aproximadamente 35m, sendo que algumas árvores emergentes podem atingir até 45m. 13 * * Histórico da Torre Montada em Ji-Paraná em março de 1999; Retirada do lugar em novembro de 2002 devido à queimadas muito próximas à torre; Reativada em janeiro de 2004 a 13km ao sul da posição antiga. 14 * * Localização da torre Figura 3: Mapa da localização da torre. 15 * * Figura 4: Variáveis micrometeorológicas. Precipitação, Velocidade e direção do vento, temperatura do ar e umidade do ar. Altura da torre (m) CO2, H2O, T, Vx, Vy e Vz Rnet, ROCin, ROCout, RAFAin, RAFAout, ROLin e ROLout. Tubos do Neutrons Probe G e Temperatura do Solo Datalogger CR10X Datalogger CR23X e POCKET Painel Solar 16 * * Licor e anemômetro sônico 17 Sensores Figura 5: Sensor que mede o fluxo de carbono e de calor Latente e Sensível * * Pluviômetro 18 Figura 6: Pluviômetro * * Anemômetro 19 Figura7: Sensor que medi a velocidade do Vento * * Direção do vento 20 Figura 8: Sensor que mede a direção do vento * * Termohigrômetro Figura 9: Sensor que mede a temperatura e a umidade do ar 21 * * Sensores de Radiação 22 Figura 10: Sensores que medem Radiação Solar * * Datalogger 23 Figura 11: Equipamento de armazenamento de dados, programado para fazer uma leitura das medidas a cada 30 segundos e depois armazenar uma média a cada 30 minutos * * Painéis Solares 24 Figura 12: Painéis solares * * Por que comparar ? Elucidar as diferenças no comportamento dos processos físicos e biológicos de uma área de floresta primária para uma área de pastagem. Facilitar a compreensão das possíveis implicações do desmatamento para o microclima da região. 25 * * Conversão de florestas amazônicas em pastagem: Solo pobre (arenoso); Mudança no microclima; Alterações na precipitação; Mudança no uso da terra 26 * * Conversão de florestas amazônicas em pastagem: Alteração na umidade relativa; Mudança de temperatura. Mudança no uso da terra 27 * * Obrigada! Contato: Fone: (69)34236797 E-mail: mariane_cortess@hotmail.com * * * * * *
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