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CADERNO ANATO respiratorio.pdf

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Giovanna D. Blanco
CADERNO DA 103 DEDICADO AOS BIXOS COM AGRADECIMENTO ESPECIAL AO SOBOTTA E MOORE EM PDF, 
AO CADERNO DO NARUTO E AOS VETERANOS QUE FIZERAM BELAS ANOTAÇÕES, PERMITINDO A 
PRODUÇÃO DESSE MATERIAL, ALÉM, CLARO, DAS LINDAS AULAS DO PROFESSOR OLMIRO.
Sistema Respiratório
• Nariz
 Conformação piramidal
 - Ápice nasal - sentido ântero-
inferior (ponta)
 - Raiz nasal - entre os arcos 
superciliares
 - Paredes laterais - sentido 
póstero-lateral 
 - Asa do nariz - saliências junto 
à base
 - Septo nasal - porção externa 
epitelial
 - Narinas - abertura que dá acesso à cavidade nasal
 - Cavidade nasal - compartimento (região interna)
 - Dorso - parte anterior, da raiz ao ápice. Determina o tipo de nariz *
 - Base - toda a parte inferior (inclui o ápice)
* Tipos de nariz: retilíneo (dorso reto); aquilino (dorso convexo); arrebitado (dorso côncavo) - a 
intervenção cirúrgica mais comum transforma o nariz aquilino em arrebitado.
•
• Dorso - Constituição ósteo-cartilaginosa e estruturação pelos músculos da expressão facial.
* As cartilagens alares são livres e móveis, 
dilatam e estreitam as narinas conforme o 
movimento dos músculos que as controla.
* Há também o m. abaixador do septo nasal, 
pequenas fibras situadas inferiormente ao septo 
nasal.
* As cartilagens nasais acessórias são inconstantes e 
pode haver mais de uma.
* Tecido alar fibroadiposo dá uma consistência 
amolecida à asa do nariz. 
• Cavidade Nasal
 - Entrada anterior nas narinas e abre-se posteriormente na parte nasal da faringe através dos 
cóanos
 - Parede lateral: recesso esfenoidal
 - Vestíbulo nasal: único local revestido por pele. Local onde se encontram as vibrissas , que 1
filtram o ar inspirado. As impurezas grudam no muco e formam as crostas milicéricas . Com a 2
idade, as vibrissas se tornam mais espessas e mais volumosas. 
 - Limen do nariz: pequena saliência após o vestíbulo nasal. 
 Vibrissas: “pelinhos do nariz”1
 Crostas milicéricas: “meleca”, "ranho"2
*Mucosa nasal: área respiratória corresponde aos 
dois terços inferiores aquecidos e umedecidos, 
enquanto a área olfatória corresponde ao terço 
superior, mais amarelado (com filamentos do n. 
olfatório) e é considerado órgão periférico do 
olfato.
•Conchas nasais: aumentam a superfície de contato 
com o ar ao passar, superfície de troca de calor 
com o ar. 
-Inferior: a mais longa e mais larga, é um osso par 
independente. 
- Média: acidente ósseo do etmoide 
- Superior: acidente ósseo do etmoide também.
- Suprema: inconstante, presente em aproximadamente 30% das pessoas. 
• Meatos nasais: espaço entre as conchas e a parede propriamente dita 

• Inferior: possui o ducto lacrimonasal - porção ântero-inferior, onde drena as lágrimas 
constantemente produzidas que evaporam com a ventilação do local e umidificam a 
cavidade nasal. Quando choramos, as lágrimas saem pelo nariz e são deglutidas. Quando há 
edema na cavidade, lacrimejamos pela falta de escape das lágrimas.
- Média: há a bolha etmoidal - posterior ao início do hiato semilunar, é onde há o ósteo 
das células etmoidais médias. Os ductos frontonasais são a ligação dos seios frontais 
com a cavidade nasal, que drenam para o infundíbulo e desaguam no hiato semilunar. O 
hiato semilunar contém a abertura das células etmoidais anteriores, a abertura do seio 
maxilar e é revolvida pelo processo uncinado. 
- Superior: abertura das células etmoidais posteriores; supero-posteriormente há o recesso 
esfenoetmoidal, onde há o orifício de abertura dos seios esfenoidais.
- Limites da cavidade nasal 
• Teto: - Cartilagem alar maior
- Cartilagem lateral
- Osso nasal
- Osso frontal (espinha)
- Osso etmoide (lâmina cribriforme) 
- Osso esfenoide
• Assoalho: - Processo palatino da maxila (anterior)
 - Lâmina horizontal do palatino (posterior)
• Parede lateral: - Lâmina medial do processo pterigoide do esfenoide
- Ramo lateral da cartilagem alar maior
- Tecido alar fibroadiposo
- Cartilagem acessória
- Cartilagem alar menor
- Cartilagem lateral
- Face nasal do recesso frontal da maxila
- Osso lacrimal
- Conchas nasais 
- Lâmina perpendicular do palatino
• Septo nasal: - Cartilagem septal
- Lâmina perpendicular do etmoide
- Osso vômer
- Crista nasal do esfenoide
- Crista nasal do palatino
- Crista nasal da maxila
• Seios paranasais
- São cavidades cheias de ar de alguns ossos do crânio, revestidas por mucosa. Seu processo 
 inflamatório chama-se sinusite.
- Seio frontal: posterior à raiz do nariz, drena pelo ducto frontonasal para o infundíbulo, 
que desembocará no hiato semilunar do meato nasal médio
- Seio esfenoidal: se abre no recesso esfenoidal, próximo ao nervo óptico.
- Seio maxilar: drena para o meato nasal médio pelo hiato semilunar - são os maiores, 
únicos presentes desde o nascimento. 
- Células etmoidais: pequenas invaginações que lembram favo de mel - divididas em 
anteriores (hiato semilunar), médias (bolha etmoidal e meato nasal médio) e posteriores 
(meatos nasais superiores)
• Laringe
- Comunica a faringe com a traqueia
- Ádito da laringe: abertura que dá 
entrada à laringe
- Vestíbulo da laringe: fica entre o 
ádito e a prega vestibular (primeira 
porção da laringe) 
- Região glótica ou glote: prega 
vestibular, ventrículo (espaço entre 
as pregas, lembra uma escavação), 
prega vocal e espaço aéreo
- Região infra-glótica: vai da prega 
vocal até o plano que passa no 
nível inferior da cartilagem 
cricoide. 
-Rima glótica (vocal): formada pelas bordas livres 
das pregas vocais
-Rima vestibular: entre as pregas vestibulares
-Pregas ariepiglóticas
- Tubérculos: cuneiforme (+superior) e 
corniculado (+ póstero-inferior).
- Incisura interaritenoidea: entre os tubérculos 
corniculados
- A cartilagem tireoidea é semelhante a um escudo, 
com uma incisura entre suas lâminas direita e 
esquerda (incisura tireoidea), é a maior das 
cartilagens do sistema respiratório.
-O “pomo de Adão”, proeminência mais evidente 
nos homens, é denominado proeminência 
laríngea, uma saliência cartilaginosa no vértice da 
incisura tireoidea.
- A cartilagem cricoide, diferentemente de todas as outras cartilagens que envolvem o sistema 
respiratório, forma a volta completa, com um arco em sua parte anterior e uma lâmina 
posteriormente. 
- A membrana tireo-hioidea se encontra entre 
o osso hioide e a cartilagem tireoidea e, em 
sua porção mediana, há o ligamento tireo-
hioideo medial, situado bem no centro, e 
lateral, mais lateralmente. 
- O osso hioide mantém a permeabilidade da 
faringe, necessária para a respiração e 
deglutição. 
- O ligamento cricotireoideo mediano e os 
ligamentos cricotireoideos laterais se 
localizam entre a cartilagem cricoide e a 
tireoidea. 
- O ligamento cricotraqueal se localiza entre a 
cartilagem cricoidea e a traqueia
-Cartilagem aritenoidea: articulada na 
margem superior da lâmina da cartilagem 
cricoide. Processo vocal, local onde há 
fixação do ligamento vocal, é ântero-medial 
e o processo muscular, local onde estão 
fixados os músculos cricoaritenoideos, é 
póstero-lateral.
-A cartilagem corniculada se encontra no 
ápice da cartilagem aritenoide (dentro do 
tubérculo corniculado) 
- A cartilagem cuneiforme é ântero-superior 
à cartilagem corniculada.
- Os ligamentos vocais estão situados 
internamente às pregas vocais, que vão da face interna da lâmina da cartilagem tireoidea até o 
processo vocal da cartilagem aritenoidea. 
• Musculatura Intrínseca
- Movem os componentes da laringe, alterando o 
comprimento e a tensão das pregas vocais, além 
do tamanho e formato da rima da glote. Todos, 
exceto o m. cricotireoideo, são supridos pelo n. 
laríngeo recorrente.
- Mecanismo de retroalimentação (retorno vocal)
- Movimentos finos e delicados queequalizam o 
som
- Para facilitar o estudo, os Mm. são divididos em 
adutores e abdutores, esfíncteres e tensores e 
relaxadores. 
‣ Adutores e abdutores
• Mm. cricoaritenoideos laterais - são os principais adutores; fazem adução dos 
ligamentos vocais e, com isso, cerram as pregas homônimas. Quando sua ação é 
conjunta com a dos Mm. aritenoides transverso e oblíquo, produz a fala; quando age 
sozinho, produz o sussurro.
• M. aritenoide transverso - posterior ao aritenoide oblíquo, aduz os ligamentos vocais.
• M. aritenoide oblíquo - em forma de X, aduz os ligamentos vocais.
• M. Cricoaritenoideo posterior - insere-se no processo muscular do aritenoide e sua 
origem é na lâmina da cartilagem cricoide. É o único músculo abdutor dos ligamentos 
vocais, que faz a abertura da rima. Se opõe ao cricoaritenoideo lateral.
‣ Esfíncteres
• M. ariepiglótico - continuação do aritenoide oblíquo. 
‣ Tensores e Relaxadores
• Mm. cricotireoideos - principais tensores; possui dois ventres (um reto e um oblíquo); 
faz o abaixamento da cartilagem tireoidea e alonga os ligamentos vocais.
• Mm. tireoaritenoideos - fazem o encurtamento (relaxamento) dos ligamentos vocais
• M. tireoepiglótico -parte superior do tireoaritenoideo (também se opõe ao 
cricotireoideo) - fechamento do ádito da laringe
• Mm. vocais - (mediais) dão o enchimento da prega vocal junto com o ligamento vocal; 
encurtam os ligamentos vocais e fazem pequenos ajustes, auxiliando no canto 
energético.
• Correlações Clínicas I
- Traumas: diminuiu muito a prevalência após a obrigatoriedade do cinto de segurança.
- Cirurgia plástica: desvio de septo nasal congênito ou adquirido
- Epistaxe: sangramento nasal - prevalente em crianças e hipertensos, especialmente no verão3
- Rinite: mucosa edemaciada e inflamada
- Câncer: basocelular (mais lento)
- Sinusite: inflamação dos seios paranasais - no raio X, o seio com secreção não aparece - 
pansinusite é o comprometimento de (praticamente) todos os seios
- Laringite
- Tumores na laringe: principalmente por HPV, contraído normalmente por sexo oral sem 
proteção. 
• Traqueia
- Tubo fibrocartilaginoso com aproximadamente 11/12cm de comprimento e 2/2,5cm de diâmetro, 
sendo um pouco maior nas mulheres.
 Muitas “cutucam"3
- Cartilagem traqueais - cerca de 16 a 20 anéis não contínuos na 
parte posterior, onde há uma parede membranácea (9) 
relacionada intimamente ao esôfago, conectados pelos 
ligamentos traqueais (intercartilagíneos), envolvidos por uma 
bainha conjuntiva.
- A traqueia se estende da laringe até o tórax (no mediastino 
superior), onde divide-se em brônquios principais direito e 
esquerdo. Nessa região, próxima ao ângulo do esterno, existe 
um mecanismo de receptores que geram o reflexo da tosse, 
chamado de Carina. 
• Brônquios
- Seguem em sentido ínfero-lateral, um para cada lado, entrando nos hilos pulmonares.
‣ Brônquio principal direito
• Mais largo, mais curto e mais 
vertical. Maior tendência de queda de 
corpos estranhos.
• Brônquios lobares : Superior e 4
intermédio (que, posteriormente, 
subdivide-se em médio e inferior)
• Brônquios segmentares : 10 5
‣ Brônquio principal esquerdo
• Mais longo, menos calibroso e mais horizontal. As paredes possuem a mesma espessura.
• Brônquios lobares: Superior e Inferior 
• Brônquios segmentares: 8 ou 9 (4/4 ou 4/5)
*existem brônquios segmentares de segunda e terceira gerações
• Bronquíolos
- Não há mais cartilagem em suas paredes, pois ela foi substituída por tecido fibroelástico.
 Entram no hilo do pulmão4
 Cartilagem em forma de placas, não anéis 5
‣ Bronquíolos terminais: são os menores bronquíolos condutores, que não possuem nem 
glândulas nem alvéolos em suas paredes. Dá origem a diversas gerações de brônquios 
respiratórios.
‣ Bronquíolos respiratórios: caracterizados por bolsas de parede fina que se originam de sua 6
luz. O alvéolo pulmonar é a unidade básica de troca gasosa do pulmão.
‣ Ductos alveolares: tubos que dão origem a sacos alveolares, locais com grande concentração 
dessas bolsas.
• Correlações Clínicas II
- Asma: doença inflamatória crônica que causa 
ataques quando o indivíduo é exposto a fatores 
desencadeantes, que levam à broncoconstrição e 
produção excessiva de muco. Causa dificuldades 
na expiração.
- Bronquite aguda / crônica: vias aéreas estreitas, 7
tensas e cheias de muco. DPOC por lesão 8
recorrente do epitélio respiratório, o que pode 
gerar destruição dos alvéolos e hipóxia por 
colapso das vias aéreas.
- Adição ao tabaco: causa DPOC e é a principal causa de 90% dos tumores pulmonares.
- Traqueíte: dá a “tosse de cachorro”
- Aspiração de corpo estranho: Manobra de Heimlich (aumenta a pressão abdominal e torácica)
- Traqueostomia: abertura feita na traqueia entre o 
segundo e quarto anéis. Característica permanente.
- Traqueotomia: imersão na traqueia com 
permanência de 24-48h. Retirado sem necessidade 
de pontos.
- Cricotireotomia: procedimento para quando houver 
obstrução por corpo estranho, no ligamento cricotireoideo.
• Pleuras
 Alvéolos6
 infecção viral ou bacteriana7
 Doença pulmonar obstrutiva crônica8
- Cada pulmão é revestido por um saco pleural, que não se comunica com o outro (D/E). Ele é 
formado por duas membranas contínuas, a pleura parietal e a pleura visceral.
- A cavidade pleural contém o líquido pleural, que lubrifica os pulmões.
- A pleura parietal, mais externa, se divide em costal, diafragmática e mediastínica. A parte costal 
e a mediastínica formam a cúpula da pleura, que 
reveste o ápice do pulmão e é reforçada por uma 
extensão fibrosa da fáscia endotorácica, a membrana 
suprapleural.
-A pleura visceral, mais interna, está intimamente 
ligada ao pulmão, acompanhando, inclusive, as 
fissuras horizontal e oblíqua. 
- Os recessos pleurais são locais onde a pleura se 
dobra e forma linhas de reflexão.
‣ Recesso costomediastinal ∆ Linha de reflexão 
esternal
‣ Recesso costodiafragmático ∆ Linha de 9
reflexão costal
• Correlações Clínicas III
- Pleurite: na ausculta, percebemos um murmúrio
- Derrame pleural: Hematórax (sangue), Piotórax (pus) e Quilotórax 
(linfa).
- Pneumotórax espontâneo: pode ser decorrente da ruptura de bolhas 10
(Blebs) ou decorrente de alguma doença pulmonar (efisema, DPOC)
- Pneumotórax traumático
- Drenagem: toracocentese
• Pulmão
- Aspecto cônico, com base diafragmática côncava e ápice em contado com a cúpula pleural
- Faces: costal (ântero-póstero-lateral), diafragmática (inferior) e mediastínica (medial)
- Base anatômica difere da base clínica 

 Como é muito inferior, corre o risco de ser perfurado em cirurgias renais, causando pneumotórax9
 Ar na cavidade pleural, que comprime o pulmão e desloca o mediastino para o lado oposto. 10
Mais escuro no raio X.
‣ Pulmão direito
• Maior, mais largo, mais curto e mais pesado
• Fissuras: oblíqua direita e horizontal
• Lobos: inferior, médio e superior
• Hilo pulmonar: artéria pulmonar, brônquio 
e veias pulmonares
• Impressões: - Cardíaca
- Sulco da veia cava inferior
- Área do timo
- Sulco da primeira costela
- Sulco da veia braquiocefálica 
direita
- Sulco da artéria subclávia direita
- Área da traqueia
- Área do esôfago
- Sulco da veia ázigo
- Sulco da veia cava superior
‣ Pulmão esquerdo
• Menor, mais longo, mais leve e mais estreito
• Fissuras: oblíqua esquerda 
• Lobos: inferior e superior
• Presença da língula e da incisura cardíaca11 12
• Hilo pulmonar: artéria pulmonar, brônquio e 
veias pulmonares
•Impressões: - Cardíaca13
- Sulco traqueia
- Sulco do esôfago
- Sulco da primeira costela
- Sulco da veia braquiocefálica esquerda
- Sulco da artéria subclávia esquerda
 Porção ântero-inferior do lobo superior11
 Delimita a língula12
 muito maior que a direita13
- Sulco da aorta
- Área do timo
‣ Diafragma• Centro tendíneo com três folhetos
• Aberturas: hiato esofágico, hiato aórtico e forame da veia cava inferior
• Correlações Clínicas IV
- Pneumonia: inflamação geralmente infecciosa, que causa tosse, febre, dispneia, expectoração e 
astenia.
- Câncer: normalmente relacionado ao fumo
- Tuberculose : infecção por bacilo de Koch que atinge os alvéolos e pode espalhar para os outros 14
tecidos. Pode causar granuloma.
- Pneumoconiose: inflamação total do tecido pulmonar por substância sílica
- Tumor de Pancoast: silencioso. Atinge o ápice do pulmão e a dor pode se irradiar pelo braço.
- Mosqueamento pulmonar: causado pela aspiração de substâncias tóxicas, como a fumaça do 
cigarro e a poluição. As partículas são englobadas por macrófagos.
 Diagnóstico possível por raio X14

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