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Intoxicação por venenos e toxinas de anfíbios em pequenos animais

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Anfíbios
Ícaro Kayyan - Medicina Veterinária (UESC)
Caracterização 
● Anfi (duas), Bios (vida);
● Anuro, urodela e ápoda. 
● Phasmahyla timbo, Salamandra 
salamandra e Epicrinops niger 
(Gimnofiono).
MAs quem são as amphisbaenas e as Gimnofionas ?
Amphisbaena (anfisbena)
Filo: Chordata 
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Amphisbaenidae
* Apesar de sua morfologia, detalhes anatômicos bem 
próximos, esses animais não são serpentes (cobras). 
(Amphisbaena alba)
MAs quem são as amphisbaenas e as Gimnofionas ?
Gimnofiona (cecília)
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Gymnophiona
Família: Rhinatrematidae
* Não possuem escamas ou pé, ou olhos, também não são 
serpentes (cobras). (Epicrionops niger)
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Hyla albomaginata
Hyla atlantica
Hylomantis aspera
Hyla minuta
Hyla faber
Hylidae 
* Possuem membranas interdigitais e ventosas nas extremidades dos dedos, algumas espécies 
podem alçar voos de até dois metros, são insetívoros, existem espécies não arborícolas, que passam 
parte da sua vida em tocas e tem membros dianteiros mais desenvolvidos. 
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Leptodactylidae:
Physalaemos cuvieri
Leptodactylus viridis 
* Os membros dessa família, apesar de terem hábitos aquáticos não possuem membranas 
interdigitais, daí vem o nome da família “dedos soltos”. 
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Bufonidae:
Bufo crucifer 
Bufo margaritifer 
Frostius spp.
* São a única família de anuros cujo todos os membros são conhecidos como sapos, por não 
possuírem membranas interdigitais, sua pele é quase seca (sem umidade), áspera e rugosa. 
Possuem glândulas paratóides, capazes de expelir bufotoxinas, quando em situação de perigo. 
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Microhylidae:
Chiasmocleis schubarti
Chiasmocleis spp.
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Pipidae:
Pipa carvalhoi
famílias mais comuns da classe amphibia na bahia
Dendrobatidae:
Colostethus capixaba 
curiosidades
● Glândula paratoide - anexa a pele, localizada na garganta 
ou no ombro de alguns anuros, secretam toxinas 
alcalóides.
● Alcalóides - geralmente sólido branco, derivado de 
plantas, fungos ou animais, são substâncias com a 
terminação ina, (cocaína, cafeína, psilocibina…)
● Nos anfíbios os alcalóides psicoativos vem da bufagina, 
bufotalina, bufotenina, bufotionina, adrenalina, 
norepinefrina e serotonina .
● Bufos machos possuem órgão de Bidder, que sob as 
condições certas, torna-se um ovário ativo.
mecanismo de ação da toxina - sISTEMA NERVOSO
N-dimetil-5-hidroxitriptamina ou bufotenina é a toxina 
derivada da serotonina, capaz de causar alucinações três 
vezes mais potentes do que os alcalóides conhecidos, graças 
a ação enzimática da harmalina (também presente na toxina 
dos anfíbios) que faz com que essa reação seja catalisada e 
potencializada. Os sintomas mais comuns são midríase, 
ansiedade, cegueira, ataxia e convulsões. 
mecanismo de ação da toxina-Sistema CArdiovascular
 As bufotoxinas contém aminas vasoativas potentes que 
aumentam a resistência vascular periférica, resultando num 
aumento da pressão arterial. Outro efeito tóxico 
cardiovascular é a hipercalemina, causada pela inibição da 
bomba de sódio e potássio, que consequentemente leva ao 
aumento de potássio extracelular e sódio intracelular, 
estimulando alterações no sódio, potássio e cálcio no 
miocárdio, causando fibrilações cardiacas, levando a óbito. 
Mecanismo de ação - sistema digestivo
 Através das alterações do sistema nervoso, há um reflexo 
no sistema digestório. São observados vômitos, diarréia, 
hipersalivação e irritação da mucosa oral, a maioria dos 
sintomas se apresentam ao mesmo tempo. Podendo levar a óbito 
por desidratação. 
diagnóstico e tratamento
 O diagnóstico é feito com base na anamnese e sinais 
clínica anteriormente citados.
 O tratamento deve ser instituído rapidamente, são 
utilizados sulfato de atropina, furosemida, ranitidina, 
diazepam e fluidoterapia. Caso o animal apresente sinais 
clínicos mais graves podem ser utilizados lidocaínas e 
outros antiarrítmicos e antibióticos para evitar infecções 
secundarias.

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