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alongamento terapeutico04

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Curso de 
Alongamento Terapêutico 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Bibliografia Consultada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
115 
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MÓDULO IV 
 
 
 Programas de Alongamento Terapêutico 
 
1. Componentes de um programa de alongamento terapêutico 
Um treinamento de flexibilidade é definido com exercícios planejados, 
deliberados e regulares que podem aumentar permanente e progressivamente a 
amplitude de movimento conveniente de uma articulação ou conjunto de articulações 
através do alongamento de ligamentos, cápsulas e com aumento da extensibilidade 
das unidades músculo-tendão. Porém, todos os exercícios devem ser realizados 
visando às necessidades específicas do indivíduo. 
Quando uma pessoa inicia um programa de flexibilidade, os possíveis 
benefícios são ilimitados. A qualidade e a quantidade desses benefícios são 
determinadas por dois fatores. O primeiro desses fatores corresponde aos objetivos 
do indivíduo. O segundo fator, os meios, são os métodos e técnicas para atingi-los. 
Um dos grandes benefícios encontrados em um programa de flexibilidade é 
a obtenção do relaxamento, pois um aumento da tensão muscular pode resultar em 
efeitos colaterais como: diminuição da percepção sensorial, aumento da pressão 
sangüínea, diminuição do suporte sangüíneo muscular, o que acarretará em 
produção elevada de resíduos tóxicos que se acumularão nas células devido à falta 
de oxigênio e de nutrientes, resultando em fadiga e algias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
116 
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1.1 Avaliação do indivíduo 
É importante que antes do estabelecimento dos parâmetros do programa de 
alongamento, o indivíduo seja cuidadosamente avaliado, em relação à flexibilidade, 
amplitude de movimento articular e condições gerais de saúde. Deve-se questionar a 
respeito de dores, disfunções musculares prévias, realização de atividade física 
regular, para traçar exercícios condizentes com sua capacidade física de realização. 
 
1.2 Progressão de intensidade 
Assim como qualquer outra modalidade de exercício, a progressão é parte 
importante em programas de alongamento. A intensidade deve aumentar 
gradualmente, a partir de um programa mais suave – com manutenção de cada 
posição por menos tempo – até um alongamento maior – com manutenção de cada 
posição por mais tempo. O alongamento é considerado suave quando determinado 
grupo muscular é alongado apenas até o ponto em que provoca uma leve dor. É 
moderado quando a intensidade da dor no músculo que está sendo alongado 
aumenta para um grau “médio”. No alongamento intenso a dor inicial é moderada ou 
forte, mas desaparece lentamente durante o exercício. 
 
1.3 Posicionamento correto 
Devido à complexidade das inserções musculares, muitos exercícios de 
alongamento afetam vários grupos de músculos ao mesmo tempo e ao redor de 
diversas articulações. Assim, uma pequena alteração na posição corporal poderá 
mudar a natureza de um alongamento de qualquer músculo em particular. Para obter 
o máximo benefício com o alongamento de qualquer músculo, convém conhecer os 
movimentos articulares que cada músculo pode realizar. O alongamento máximo é 
obtido quando a articulação é movimentada por toda a sua amplitude de movimento. 
 
1.4 Periodicidade 
A freqüência de realização é um fator importante quando se pensa em um 
programa de alongamentos terapêuticos. O ideal é que os exercícios sejam 
realizados diariamente até que uma boa amplitude de movimento seja atingida e 
 
 
 
 
 
117 
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posteriormente deve ser realizada uma manutenção, duas ou três vezes por 
semana. 
 
1.5 Escolha da técnica adequada 
A técnica, a força, a freqüência e a duração do alongamento devem ser 
especificados na prescrição de exercícios. Todos estes fatores exercem um papel 
importante ao se determinar tanto a eficiência do alongamento quanto a tendência à 
sobrecarga e o potencial de lesões. 
 
 
2. Séries de alongamentos ativos 
As ilustrações a seguir demonstram os principais movimentos ativos de 
alongamento. Cada movimento deve ser mantido aproximadamente 15 a 30 
segundos e repetido por três vezes. O bloqueio respiratório deve ser evitado. Para 
tal, evita-se manter os lábios totalmente fechados. 
 
Figura 01 – Série de alongamentos ativos da musculatura cervical 
 
 
Alongamento de flexores cervicais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
118 
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Alongamento de extensores cervicais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de rotadores cervicais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
119 
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Alongamento de inclinadores cervicais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
120 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Figura 02 – Série de alongamentos ativos da musculatura dos membros 
superiores 
 
Alongamento de flexores de ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
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Alongamento de adutores de ombro 
 
 
 
Alongamento de flexores e adutores de ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
122 
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Alongamento de extensores de ombro 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de extensores de cotovelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
123 
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Alongamento de extensores de punho 
 
 
 
Alongamento de extensores de punho 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
124 
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Figura 03 – Série de alongamentos ativos da musculatura do tronco 
 
 
 
 
Alongamento de extensores de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento da cadeia posterior de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
125 
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Alongamento de inclinadores de tronco126 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de rotadores de tronco 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de rotadores de tronco 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
127 
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Figura 04 – Série de alongamentos ativos da musculatura do quadril 
 
 
Alongamento de flexores de quadril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
128 
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Alongamento de extensores de quadril 
 
 
 
Alongamento de adutores de quadril 
 
 
 
Alongamento de abdutores de quadril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
129 
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Alongamento de adutores de quadril e posteriores de membros inferiores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de adutores de quadril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
130 
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Alongamento dos rotadores internos do quadril 
 
 
 
 
 
 
Alongamento dos rotadores internos do quadril 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
131 
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Figura 05 – Série de alongamentos ativos da musculatura dos membros 
inferiores 
Alongamento de extensores de joelho 
 
 
 
 
 
 
Alongamento da musculatura posterior da coxa 
 
 
 
 
 
 
 
132 
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Alongamento da musculatura posterior de membros inferiores 
 
 
 
Alongamento da musculatura posterior de membros inferiores e extensores de 
tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
133 
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Alongamento da musculatura posterior de membros inferiores, com toalha 
 
 
 
Alongamento de flexores plantares 
 
 
 
Alongamento de dorsiflexores do tornozelo 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
134 
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Figura 06 – Série de alongamentos ativos globais com bastão 
 
Alongamento de flexores e adutores de ombro 
 
 
 
 
Alongamento de rotadores internos de ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 
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Alongamento de rotadores externos de ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
3. Séries de alongamentos passivos 
 
No alongamento passivo manual, o profissional aplica uma força externa, 
controlando a direção, velocidade, intensidade e duração do alongamento dos 
tecidos moles que causam contratura e restrição da mobilidade articular, onde os 
tecidos são alongados além do seu comprimento de repouso. Este tipo de 
alongamento leva as estruturas à amplitude de movimento livre. Quando aplicado 
corretamente, o alongamento manual passivo é lento e a posição de alongamento é 
mantida preferivelmente por 15 a 30 segundos e repetida diversas vezes em uma 
sessão de exercícios. 
 
 
 
 
 
 
 
136 
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Figura 06 – Alongamentos passivos globais 
 
 
Alongamento de flexores de ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento da musculatura posterior de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
137 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
Alongamento de rotadores de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
138 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de rotadores de tronco 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de extensores lombares 
 
 
 
 
 
 
 
 
139 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de rotadores internos do quadril 
 
 
 
Alongamento de rotadores e flexores de quadril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Alongamento de posteriores de tronco e membros inferiores 
 
 
 
Alongamento de rotadores de tronco e abdutores de quadril 
 
 
 
Alongamento de flexores de quadril e extensores de joelho 
 
 
 
 
 
 
 
 
141 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de flexores de joelho e extensores de tronco 
 
 
 
Alongamento de flexores de quadril e extensores de joelho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
142 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de flexores de joelho 
 
 
 
Alongamento de plantiflexores 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
4. Alongamentos com bola 
Série de alongamentos ativos ou passivos, realizados com bolas de 
borracha com diâmetro entre 65 e 75 cm. As bolas podem ser infladas de acordo 
com o peso e a altura do aluno, desde que forme um ângulo de 90° graus quando 
estiver sentado sobre ela. É importante que o paciente esteja em boas condições de 
equilíbrio e com a força muscular normal, para evitar desequilíbrios quando os 
exercícios forem realizados ativamente. Na forma passiva, é importante que o 
 
 
 
 
 
143 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
profissional esteja atento e consciente dos movimentos que irá realizar, para que o 
risco de quedas seja minimizado. 
 
 
Figura 07 – Série de alongamentos ativos com bola 
 
Alongamento da cadeia anterior 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de extensores lombares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
144 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de flexores e adutores de ombro 
 
 
 
Alongamento de inclinadores lombares 
 
 
 
Alongamento de inclinadores de tronco 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
145 
Este material deve serutilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
Figura 08 – Série de alongamentos passivos com bola 
Alongamento de flexores de tronco 
 
 
 
Alongamento de extensores de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
146 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de inclinadores de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
Alongamento de flexor de tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
147 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Alongamento de flexor de ombro 
 
 
 
Fonte: ARQUIVO PRÓPRIO, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-----------------------------FIM DO MÓDULO IV-------------------------
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
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ANDREWS, J.; HARRELSON, G.; WILK, K. Reabilitação física das lesões 
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149 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
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(http://www.avaliacaofisica.com.br/si/site/021501) Acesso em: fev. 2008. 
 
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CARRIÈRE, B. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999. 
 
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ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. 
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FARINATTI, P.T.V. MONTEIRO, W.D. Fisiologia e avaliação funcional. SP: Sprint, 
1999. 
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
FELAN, J.B.; MYRER, J.W.; SCHULTHIES, S.S.; FELLINGHAM, G.W.; MEASOM, 
G.W. The effect of duration of stretching of the hamstring muscle group for increasing 
range of motion in people aged 65 years or older. Physical Therapy, v. 81, n. 5, p. 
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FERNANDES, F. J. Avaliação física. Ribeirão Preto: Vermelinho, 1998. 
 
FISIONET. Galeria de imagens. Obtido via internet. Disponível em: 
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FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. RJ. 
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FRONTERA, W. R.; DANSON, D.M.; SLOVIK, D. M. Exercício físico e reabilitação. 
Porto Alegre: Artmed, 2001. 
 
GARDINER, M. D. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1995. 
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GUIRRO. E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos recursos 
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GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. RJ: Guanabara Koogan, 
2002. 10ª ed. 
 
GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. Interamericana. RJ, 2001. 10ª ed. 
 
 
 
 
 
151 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
HALL SJ. Biomecânica básica. RJ: Guanabara Koogan, 2000. 3ª ed. 
 
HAM, A.W. Histologia. RJ: Guanabara Koogan, 1977. 7ª ed. 
 
HARRELSON, G.; DUNM, D. Amplitude de movimento e flexibilidade. In: 
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HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. RJ: Atheneu, 
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INEB – Instituto de engenharia biomédica. Coluna vertebral. Obtido via internet. 
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JÚNIOR, A.A. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina: Atividade Física e Saúde, 
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KALIPEDIA. Receptores articulares. Obtido via internet. Disponível em: 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
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(http://www.kayaprajna.com/gateway/deepanatomy.html). Acesso em: fev. 2008. 
KENDALL, F.P.; MCCREARY, E.K.; PROVANCE, P.G. Músculos: provas e funções. 
São Paulo: Manole, 1995. 
 
KISNER C, COLBY L. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São 
Paulo: Manole, 1998. 
 
KOTTKE, T. F., LEHMANN F. J. Tratado de medicina física e reabilitação de 
Krusen. São Paulo: Manole, 1994, 2ªed. v2. 
 
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D.M.; SLOVIK, D.M. Exercício físico e reabilitação. São Paulo: Artmed, 2001. 
 
MAGEE, D.J. Disfunção músculo-esquelética. São Paulo: Manole; 2002. 3ªed. 
 
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-----------FIM DO CURSO!-----------

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