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CITOESQUELETO Juliana de Assis S. Gomes Estanislau estanislau.juliana@gmail.com Para que as células funcionem adequadamente, elas devem: se organizar no espaço e interagir mecanicamente com o ambiente ao seu redor; adotar uma variedade de formas; ter a capacidade de conduzir movimentos coordenados e direcionados, reorganizar seus componentes internos como decorrência dos processos de crescimento, divisão e/ou adaptação do ambiente, Todas essas funções mecânicas e estruturais apresentam-se altamente desenvolvidas nas células eucariotas, sendo dependentes de um extraordinário sistema de filamentos denominados CITOESQUELETO Citoesqueleto: Aspectos gerais Separa os cromossomos durante a mitose e a seguir divide a célula em duas; Guia e direciona o tráfego intracelular de organelas, transportando materiais de uma região a outra das células; Dá suporte frágil as membranas plasmáticas e proporciona as ligações mecânicas que fazem com que esta célula resista a estresses e esforços sem que seja rasgada ou destruída; Permite o movimento das células: Espermatozóides (nadar), Leucócitos (migração); Permite a contração das células musculares; Permite aos neurônios que se estendam seus axônios e dendritos; Guia o crescimento da parede celular vegetal; Controla a diversidade de formas das células eucariotas; Citoesqueleto: Aspectos gerais O citoesqueleto é uma estrutura dinâmica que se organiza de maneira permanente durante toda a vida da célula formando as bases de sua estrutura física e de sua própria dinâmica, a tal ponto que se não existisse citoesqueleto, não haveria defesa contra as infecções nem cicatrização das feridas. Tampouco haveria forma corporal nem atividade muscular, não existiria divisão celular e a fagocitose e a secreção de produtos seriam impossíveis, não haveria transporte celular nem intracelular, como tampouco a fertilização ou desenvolvimento embrionário. Citoesqueleto: Aspectos gerais 1. Filamentos intermediários 10 nm em diâmetro As diferentes atividades do citoesqueleto dependem de 3 tipos de proteínas filamentosas: Proporcionam resistência mecânica 2. Microtúbulos 25 nm em diâmetro Determinam o posicionamento de organelas delimitadas por membrana e direcionam o transporte intracelular Citoesqueleto: Aspectos gerais 3. Filamentos de Actina 5-9 nm em diâmetro Determinam a forma da superfície celular e são necessários à locomoção da célula como um todo. Proteínas acessórias – interligam os filamentos entre si e os conectam aos outros componentes celulares. Ex : Proteínas motoras. Citoesqueleto: Aspectos gerais FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS São chamadas de intermediárias por possuírem diâmetros de 8 a 10 nm, que é um valor intermediário entre o diâmetro de filamentos de actina e microtúbulos; São fibras formadas de proteínas encontradas no citoplasma e no núcleo da maioria das células animais, em forma de corda São estruturas relacionadas basicamente à sustentação da célula e do envelope nuclear e não ao movimento. Dímero supertorcido Tetrâmero Dois dímeros antiparalelos 2 Tetrâmeros associados e suas extremidades 8 Tetrâmeros Filamento Monômero proteíco Alfa hélice Região globular Citoesqueleto: Filamentos intermediários O filamento intermediário formado não apresenta uma estrutura polarizada Cada filamento intermediário individual apresenta uma secção de 32 hélices a enroladas Esse grande número de polipeptídios organizados em conjunto e mantidos unidos por interações hidrofóbicas laterais fortes confere semelhança a um cabo. Podem ser facilmente flexionados, mas é difícil rompê-los Mecanismos de associação e dissociação dos filamentos intermediários é menos conhecido. Existem diferentes famílias de filamentos intermediários e esses são expressos em diferentes tipos celulares. Citoesqueleto: Filamentos intermediários Citoesqueleto: Filamentos intermediários As laminas nucleares estão associadas ao envoltório nuclear e são formadas por laminas A, B e C. Desagregam-se durante a mitose e tornam-se a reunir quando a mitose termina (fosforilação e desfosforilação) Serve para esqueleto para cromatina, as proteínas associada à cromatina, os poros nucleares e as membranas do envoltório nuclear. Está envolvida na organização nuclear, regulação do ciclo celular e diferenciação. Laminas Citoesqueleto: Filamentos intermediários QUERATINAS •Existem mais de 20 tipos de queratinas no epitélio humano e mais 8 tipos de queratinas duras presentes nas unhas e cabelo. •Cada filamento de queratina é constituído a partir de uma mistura equitativa de cadeias de queratina tipo I (ácidas) e tipo II (neutras/básicas). •Redes de queratinas interligadas, unidas por ligações dissulfeto, podem sobreviver mesmo à morte das células, formando coberturas resistentes para animais, como ocorre nas camadas externas da pele e nos cabelos, unhas, nas garras e escamas. Citoesqueleto: Filamentos intermediários Citoesqueleto: Filamentos intermediários •Em células epiteliais os filamentos de queratina conferem resistência mecânica, em parte pelo ancoramento dos filamentos intermediários a regiões de contato célula-célula denominadas de DESMOSSOMOS, ou de contato da célula-matriz, denominadas HEMIDESMOSSOMOS, que ancoram as células na lâmina basal. Proteínas associadas: desmoplaquinas e placoglobinas Apresentam grande resistência à tensão, e sua função é permitir que as células resistam ao estresse mecânico ocasionado quando são destendidas Estiramento de uma camada de células que contem filamentos intermediários Estiramento de uma camada de células que NÃO contem filamentos intermediários Células permanecem intactas e unidas Ruptura das células Citoesqueleto: Filamentos intermediários Na doença humana EPIDERMOLISE BULHOSA SIMPLES mutações nos genes de Plectina (proteína acesória) leva alteração na estabilização das queratinas que são normalmente expressos na camada celular basal da epiderme, quebram a rede de filamentos e a epiderme se torna fraca e de fácil dano mecânico. Citoesqueleto: Filamentos intermediários Citoesqueleto: Filamentos intermediários Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença progressiva ainda sem cura que está associada a montagem anormal dos neurofilamentos no corpo celular e axônio de neurônios motores, os quais podem interferir com o transporte axonal anormal. À medida que esses neurônios atrofiam e degeneram, os músculos controlados enfraquecem e a pessoa perde o controle dos movimentos. Outras doenças degenerativas: Allzheimer Stephen Hawking Neurônio e célula muscular normal Neurônio e célula muscular afetado pela ELA MICROTÚBULOS São tubos de proteína ocos e não ramificados, que podem dissociar-se rapidamente em um local e se reunir em outra. Estão presentes em todas as células eucarióticas e é o filamento mais abundante no cérebro de animais; São rígidos e desempenham papel significativo no desenvolvimento e na manutenção da forma das células; São polímeros que se estendem por todo o citoplasma e governam a localização de organelas membranosas e outros componentes celulares; Criam um sistema de conexões dentro da célula frequentemente comparado a trajetos de trilha de trem, ao longo dos quais ocorre o movimento vesicular. Um microtúbulo é umaestrutura cilíndrica oca e firme, constituída de 13 protofilamentos paralelos, cada um deles compostos de partes iguais de subunidades de α e β –tubulinas. Citoesqueleto: Microtúbulos organização em espiral polimerização Citoesqueleto: Microtúbulos Ao longo do eixo longitudinal , o “topo” de uma molécula -tubulina forma uma interface com a “base” de uma molécula -tubulina (polaridade estrutural distinta). Além disso, perpendicularmente a essas interações, são formados contatos laterais entre protofilamentos vizinhos. Ambos contatos longitudinais e laterais são repedidos em um arranjo helicoidal, permitindo uma estrutura rígida e difícil de sofrer dobramento. Citoesqueleto: Microtúbulos A polaridade estrutural distinta dos microtúbulos faz com que as duas extremidades de cada polímero sejam diferentes entre si, estas diferenças refletirão nas taxas de crescimento do filamento. Extremidade mais (+) refere-se ao local onde a taxa de crescimento quanto a dissociação ocorrem mais rapidamente, e a outra extremidade recebe o nome de extremidade menos (-). Extremidade (+) Extremidade (-) Em geral, os microtúbulos crescem a partir de um centro de organização de microtúbulos (MTOC), localizado próximo ao núcleo, e se estende no sentido da periferia. A polimerização dos dímeros de tubulina é dependente de GTP. Citoesqueleto: Microtúbulos Na maioria das células, existe um MTOC único e bem definido, chamado centrossomo, localizado próximo do núcleo. A partir desse ponto focal, os microtúbulos emanam radialmente, em uma conformação em forma de estrela, sofrendo um contínuo crescimento ou encurtamento (controla os limites da célula e posiciona o centrômero na posição central da célula). Um par de centríolos encontra-se inserido no centrossomo, os quais se tornarão os corpos basais de cílios e flagelos em células móveis. Os centríolos organizam a matriz centrossomal garantindo a sua duplicação durante cada ciclo celular ao mesmo tempo que cada centríolo é duplicado. Funções dos microtúbulos: -Transporte de vesícula intracelular (p. ex., movimento de vesículas secretoras, endossomos, lisossomos) – Proteínas motoras -Fixação de cílios e flagelos -Fixação dos cromossomos no fuso mitótico e seu movimento durante a mitose -Manutenção do formato celular, principalmente sua assimetria Citoesqueleto: Microtúbulos Proteínas motoras moleculares participam do transporte de organelas, da mitose, meiose, e transporte de vesículas sinápticas nos axônios de neurônios e regulam a velocidade ao longo do trajeto do microtúbulo Dineína- movimentam no sentido da extremidade(-), sendo capazes de transportar organelas da periferia celular no sentido do MTOC. Cinesina- movimentam no sentido da extremidade(+), sendo capazes de transportar organelas do centro da célula no sentido da periferia celular. Citoesqueleto: Microtúbulos Dineínas são necessárias para o posicionamento do Golgi próximo ao centro celular, movendo as vesículas do Golgi em direção às extremidades (-) dos microtúbulos Citoesqueleto: Microtúbulos Transporte de vesícula intracelular (os microtúbulos servem como guias até os destinos apropriados). Fluxo axonal Fluxo anterógrafo Pericário para axônio CINESINA Fluxo retrógrafo Axônio para pericário DINEÍNA • Movimento para o axônio de proteínas sintetizadas no pericário •Transporte de substâncias do axônio para o corpo do neurônio. • Leva diversas moléculas a serem utilizadas no corpo celular assim como material captado por endocitose, incluíndo vírus (p.ex, vírus da raiva) e toxinas do tétano (dessa maneira podem atingir o SNC). Citoesqueleto: Microtúbulos Citoesqueleto: Microtúbulos Conectam cada um dos cromossomos ao pólo do fuso Mantêm unidas as duas metades do fuso Podem interagir com o córtex celular Formação do fuso mitótico Proteínas motoras axonal (cílios e flagelos): responsável pelo deslizamento de um microtúbulo contra um microtúbulo adjacente do axonema o que efetua seu movimento Citoesqueleto: Microtúbulos Cílios e flagelos são apêndices celulares encontrados em vários tipos de células. Os flagelos são encontrados em espermatozóides e em vários protozoários. Por um movimento ondulatório possibilitam que a células que os possui nade através dos seus meios líquidos Os cílios tendem a ser mais curtos do que os flagelos e estão organizados de forma similar a eles, porem o movimento “batem como um chicote”. Grande quantidade de cílios (corpo humano): Trato respiratório e Tuba uterina Cílios e flagelos Citoesqueleto: Microtúbulos Movimento ondulado do flagelo Batimento de um cílio (~nado de peito) Os cílios e os flagelos se movem pelo dobramento do axonema O axonema é composto de microtúbulos e proteínas associadas. 9 duplas de microtúbulos estão arranjadas, em forma de anel, em volta de 1 par de microtúbulos centrais (arranjo 9 + 2). Dineína ciliar forma pontes entre os pares de microtúbulos adjacentes em toda a circunferência do axonema. Quando as dineínas são ativadas que se movimentam sobre os microtúbulos, forçando o deslizamento de um sobre o outro. Citoesqueleto: Microtúbulos Citoesqueleto: Microtúbulos Citoesqueleto: Microtúbulos Defeitos hereditários da dineína ciliar causam a síndrome de Kartagener. Esterilidade masculina (imobilidade dos espermatozóides), alta suscetibilidade a infecções respiratórias (paralisação dos cílios), defeitos na determinação do eixo lateral do corpo durante os estágios iniciais do desenvolvimento embrionário. Flagelos e cílios são formados a partir do corpúsculo basal. Os corpúsculos basais possuem a mesma estrutura dos centríolos que estão inseridos na região central dos centrossomos. 9 grupos de 3 microtúbulos formam a parede dos centríolos e do corpúsculo basal (arranjo 9+0). Citoesqueleto: Microtúbulos 2 centrais 9 periféricos Corpúsculo Basal = centríolos Citoesqueleto: Microtúbulos cílios (C) e microvilos (MV) axonema (AX) , corpúsculo basal (CB) radículas ciliares (RC) microtúbulos curtos localizados próximos ao núcleo e ao Golgi formam o centro de organização do fuso mitótico são formados a partir da divisão de centríolos pré-existentes. (células em repouso (1 par), células em divisão (2) A duplicação dos centríolos ocorre ao mesmo tempo que a síntese de DNA. Centríolos Citoesqueleto: Microtúbulos A sobrevivência de uma célula eucariótica depende de um equilíbrio entre associação e dissociação dos filamentos citoesqueléticos. Os microtúbulos são estruturas lábeis, sensíveis a várias drogas anti-mitóticas e quimioterápicos (Colchicina e Taxol). Provocam a morte de células que se encontram em divisão. Colchicina liga-se a tubulina livre, estabilizando-ae provocando a despolimerização dos microtúbulos e evitando a sua polimerização (é empregada no estudo de cromossomos, já que interage na formação do fuso detém a mitose na metáfase). Taxol liga-se e estabiliza microtúbulos, provocando o aumento efetivo da polimerização da tubulina, impedindo a despolarização. Efeito do Taxol nos microtúbulos de uma célula epitelial Citoesqueleto: Microtúbulos Estão presentes em quase todos os tipos de células As moléculas de actina (42KDa) são abundantes e podem constituiraté 20% do total protéico de algumas células Se reúnem espontaneamente através de polimerização em um arranjo helicoidal linear de fita dupla, formando filamentos de 5 a 9nm de diâmetro. São mais finos, mais curtos e mais flexíveis. Estão dispersos por toda a célula, mas predominantemente logo abaixo da MP (Resistência e Forma). Actina G (actina globular – livre no citoplasma) e Actina F (actina filamentosa – polimerizada) FILAMENTOS DE ACTINA Cada filamento é composto por uma cadeia espiralada de moléculas idênticas de actina globular, todas “apontando para a mesma direção em relação ao eixo da cadeia; apresentam polaridade (extremidade +/-) Cada subunidade apresenta um sítio de ligação a um nucleotídeo (ATP) Citoesqueleto: Filamentos de Actina Citoesqueleto: Filamentos de Actina Instabilidade e Estabilidade dos Filamentos de actina Formam diversos tipos de projeções na superfície celular (lamelipódios) locomoção •Estruturas estáveis (esteriocílios) vibram em resposta ao som •Arranjos estáveis possibilitam aderência a substratos Interação entre os filamentos de actina com as proteínas acessórias (miosina, vilina, fimbrina). Filamentos de actina Filamentos de actina Glicocálice Microvilos Filamentos de actina Filamentos de actina Glicocálice Proteínas que interagem com a actina: Miosina, Calmodulina Vilina Fimbrina Trama terminal Capuz Microvilos Glicocálice Borda em escova camada compacta de microvilos Citoesqueleto: Filamentos de Actina Microvilosidades (células epiteliais intestinais – aumentam a superfície de absorção dos nutrientes) Os estereocílios são projeções citoplasmáticas da superfície celular, no entanto não são dotados de movimentos São projeções digitiformes e ramificadas da superfície apical das células epiteliais Contém eixo de actina unidos por ligações cruzadas a outras proteínas e não apresentam axonema Célula basal espermatozóides Esteríocilios Célula cilindrica Tecido conjuntivo Citoesqueleto: Filamentos de Actina Presentes em células do epidídimo (aumentam a superfície de absorção para nutrientes, e os restos citoplasmáticos dos espermatozóides provenientes do processo de morfodiferenciação das espermátides em espermatozóides. Tais estruturas também estão presentes nas células sensoriais (pilosas) da orelha. Vilina Fimbrina Citoesqueleto: Filamentos de Actina Espectrina (filamento intermediário) é uma proteína longa e bastante flexível, forma uma ligação bastante distante com os filamentos de actina e está também associada a proteínas periféricas na MP, bem próximas ao córtex celular, formando um córtex rígido capaz de promover o suporte mecânico para a MP que o envolve, e permite que as hemácias retorne a sua forma original após passar por um capilar Processo de ativação de plaquetas filamentos de capeados em plaquetas não ativadas filamentos quebrados capeados, em sua maioria por gelsina ativada por Ca2+ remoção da gelsina , rápido crescimento dos filamentos plaqueta ativada esparramando-se, ligação com coágulo e contração Influxo de Ca2+ lento aumento PIP2 Arranjo dos feixes e interligação entre os filamentos Citoesqueleto: Filamentos de Actina Durante a mitose, a actina e a miosina II acumulam-se na linha equatorial da célula em divisão, formando um anel contrátil, circundando a célula. À medida que ocorre a citocinese (divisão do citoplasma), o diâmetro do anel contrátil diminui. Experimentos comprovaram que a citocinese depende da miosina II ativa, pois ela desliza sobre os filamentos de actina em direções opostas, que vai causar a divisão celular. Citoesqueleto: Filamentos de Actina Citoesqueleto: Filamentos de Actina Diversas células podem deslizar sobre um substrato sólido Células da crista neural (diferentes distinos: melanócitos, neurônios sensitivos, células da glia) Macrófagos, neutrófilos, osteoclastos, fibroblastos, células cancerígenas Processos: Protrusão, ligação e tração. Protrusão: polimerização de actina que impulsiona a MP para frente. Estruturas protusivas (filopódios, lamelopódio; e pseudópodes) Ligação: o citoesqueleto conecta-se através da membrana plasmática com o substrato, proporcionando aderência para a translocação e deslocamento da célula (tração) Citoesqueleto: Filamentos de Actina Citoesqueleto: Filamentos de Actina Resumindo..... Filamentos intermediários Fibras semelhantes a corda 8-10nn Várias proteínas filamentares Sem atividade enzimática Estruturas apolares Estruturas fortes e estáveis Proporcionam resistência mecânica Microtúbulos Cilindros ocos, longos e não ramificados 20-25nn Dímeros de e tubulina Atividade hidrolítica do GTP Polaridade Instabilidade dinâmica Determinam o posicionamento de organelas delimitadas por membrana e direcionam o transporte intracelular Filamentos de actina Arranjo helicoidal linear filamento duplo 6-8nn Monômeros de actina G Atividade hidrolítica do ATP Polaridade Filamentos finos e flexíveis Determinam a forma da superfície celular e são necessários à locomoção da célula como um todo.
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