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INFRAESTRUTURA URBANA- MOBILIÁRIO URBANO

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TATIELLE NUNES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOBILIARIO E ARBORIZAÇÃO URBANA 
TURMA: 1023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas, TO 
Novembro de 2016 
 
Introdução 
 
Pesquisa realizada na disciplina de Infraestrutura Urbana no curso de 
Arquitetura e Urbanismo do CEULP/ULBRA, tendo como objetivo, o 
melhor entendimento acerca do assunto abordado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito 
Mobiliário urbano 
 
Imagens 1 e 2: mobiliário urbano 
Fonte: http://brasiliaconcreta.com.br/desenho-urbano/ 
 
A legislação brasileira, por meio da Lei 10.098/2000, define o termo 
mobiliário urbano como “conjunto de objetos presentes nas vias e 
espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da 
urbanização ou da edificação” (BRASIL, 2000). Já a ABNT (Associação 
Brasileira de Normas Técnicas) considera mobiliário urbano “todos os 
objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem 
urbana, de natureza utilitária ou não, implantados mediante autorização 
do poder público em espaços públicos e privados” (ABNT, 1986, p.1). 
São exemplos de mobiliário urbano, de acordo com essa norma, abrigos 
de ônibus, acessos ao metrô, esculturas, painéis, play-grounds, cabines 
telefônicas, postes e fiação de luz, lixeiras, quiosques, relógios e bancos, 
entre outros. Logo, pode-se inferir, principalmente a partir da definição da 
ABNT, a ideia de “mobiliário urbano” como elementos de diferentes 
escalas incluídos nos espaços abertos urbanos, sendo complementares ao 
conjunto de edificações que constituem a cidade. Desta forma, Kohlsdorf 
(1996), trata o mobiliário urbano como integrante dos elementos 
complementares do espaço urbano, afirmando que esses elementos 
possuem “características de maior mobilidade e menor escala” e muitas 
vezes são “os principais responsáveis pela imagem dos lugares” 
(KOHLSDORF, 1996, p.160- 161). 
 
 
Exemplos de mobiliário urbano 
 
 Lixeira 
 
 
Imagens 3, 4 e 5: lixeiras 
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/564849978244631315/ 
 
 Bancos 
 
 
Imagens 6, 7 e 8: bancos 
Fonte https://br.pinterest.com/pin/350506783481826511/ 
 Pontos de ônibus 
 
 
Imagem 9: escultura que serve como ponto de ônibus 
Fonte http://www.archdaily.com.br/br/627551/intervencao-urbana-bus-stop-uma-escultura-que-serve-como-ponto-de-onibus 
 
Imagens 10 e 11: ponto de ônibus 
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/341007003018376231/ 
 Playground 
 
Imagem 12: Playground 
Fonte: https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=mobiliario+urbano 
 
Imagens 13 e 14: playground 
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/137500594843538918/ 
 
 Bebedouros 
 
Imagens 15, 16 e 17: bebedouros 
Fonte: https://br.pinterest.com/marysiaszczepan/obiekt 
 
Desenho universal 
 
 
Imagem 18: acessível x universal 
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=desenho+universal 
 
 
Concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender 
simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características 
antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, 
constituindo-se nos elementos ou soluções que compõe acessibilidade. 
Devem ser projetados espaços que promovam a inclusão e a utilização por 
qualquer indivíduo com autonomia e segurança. 
 
Princípios básicos do desenho universal 
 Uso equipável – útil e comerciável as pessoas com habilidades 
diferentes. 
 Flexibilidade no uso – atende a uma ampla gama de indivíduos, 
preferencias e habilidades. 
 Uso simples e intuitivo – uso de fácil compreensão, 
independentemente de experiência, nível de formação, 
conhecimento do idioma ou da capacidade de concentração do 
usuário. 
 Informação perceptível - comunica eficazmente ao usuário as 
informações necessárias, independentemente de sua capacidade 
sensorial ou de condições ambientais. 
 Tolerância ao erro – minimiza o risco e as consequências adversas 
de ações involuntárias ou imprevistas. 
 Baixo esforço físico – pode ser utilizado com um mínimo de esforço, 
de forma eficiente e confortável. 
 Tamanho e espaço para aproximação de uso – oferecem espaços e 
dimensões apropriados pela interação, alcance, manipulação e uso, 
independentemente de tamanho, postura ou mobilidade do 
usuário. 
 
Arborização urbana 
 
 
Imagem 19 : arborização urbana 
Fonte: http://www.gazetainformativa.com.br/arborizacao-urbana-uma-das-maneiras-para-amenizar-o-calor/ 
 
 
Arborização é o ato ou efeito de arborizar. Arborizar, por seu turno, é 
plantar ou guarnecer de árvores. É um conjunto de árvores plantadas. 
Desta forma, a arborização urbana integra o meio ambiente natural que, 
por sua vez, faz parte do patrimônio natural. 
A arborização exerce um papel importante para a qualidade de vida do 
homem que vive nos centros urbanos. Uma cidade, uma avenida, uma 
rua, uma praça arborizada torna o lugar mais agradável. As árvores ali 
plantadas trazem vários benefícios, por exemplo, sombreamento, 
purificação do ar, estética da paisagem, atraem pássaros e atenua a 
poluição sonora. Tudo isso faz com que a qualidade de vida do homem 
melhore consideravelmente 
 
Espaços verdes de lazer e de recreação 
 
Os espaços verdes nos centros urbanos são destinados ao lazer e à 
recreação. Pode-se conceituar lazer como sendo o tempo livre, a folga, o 
descanso e recreação como sendo o divertimento, o prazer, a ocupação 
agradável que visa o entretenimento. Incluem nesses espaços os bosques, 
as praias, os jardins, os parques, as praças de esportes, os campos de 
futebol com muito verde. São denominados de equipamentos urbanos os 
espaços destinados à comunidade. 
Do ponto de vista político, tais áreas devem atender às necessidades da 
comunidade local, tendo-se em vista ser a única opção das pessoas mais 
carentes. Com a criação dessas áreas, com certeza, as crianças e adultos 
terão onde se divertir. Nos bairros mais pobres, onde o crescimento se 
deu de maneira desordenada, não há opções para as crianças se 
desenvolverem como cidadão. 
Deve ainda o poder público criar Parques Nacionais, Estaduais e 
Municipais com o objetivo de preservar as áreas verdes, a fauna e a flora, 
bem como as belezas naturais (art. 5º da Lei nº 4.771/65). Nesse sentido, 
J. M. Alonso Velasco ressalta que os parques naturais são “tarefas que se 
recomendam ao urbanista, também o são as linhas que os unem à cidade, 
as redes de acesso da cidade à natureza e dos campos à cidade, que, em 
muitos casos, se confundem com as redes gerais de acesso da 
aglomeração urbana. E se ambos, parques e estradas, são tarefas do 
urbanismo, também entram dentro da competência do paisagista; a 
estrada, além de muitas outras coisas, é o laço de união que liga o citadino 
com a natureza, o lugar onde viceja a paisagem, o novo citadino 
motorizado” 
 
Importância das arvores no meio urbano 
 
A vegetação urbana desempenha funções muito importantes nas cidades. 
As árvores, por suas características naturais, proporcionam muitas 
vantagens ao homem que vive na cidade, sob vários aspectos: 
 
 Proporcionam bem-estar psicológico ao homem 
 Proporcionam melhor efeito estético 
 Proporcionam sombra para os pedestres e veículos 
 Protegem e direcionam o vento 
 Amortecem o som, amenizando a poluição sonora 
 Reduzem o impacto da água de chuva e seu escorrimento 
superficial 
 Auxiliam na diminuição da temperatura, pois, absorvem os raios 
solares e refrescam o ambiente pela grande quantidade de água 
transpirada pelas folhas Melhoram a qualidade do ar 
 Preservam a fauna silvestre. 
 
 
Uma cidade bem planejada, seguindo todos os conceitos apresentados 
anteriormente, tais como, mobiliário urbano adequado e bem conservado, 
boa arborização, dentre outros como, acessibilidade, transporte público 
de qualidade etc. É sem dúvidas, um lugar onde todos merecem e querem 
viver. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
 http://www.justitia.com.br/artigos/7c2a76.pdf 
 http://www.uesb.br/flower/alunos/pdfs/arborizacao_urbana%20Kh
atia.pdf 
 http://www.copel.com/hpcopel/guia_arb/a_arborizacao_urbana.ht
ml

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