Identificação Perigo Atualizada Aula 2

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Identificação de Perigo 
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Como os perigos poderão ser eliminados?
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Desvios do processo poderão resultar em acidentes graves? 
Qual o seu impacto sobre nós e para o nosso entorno?
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Segundo as diretrizes de Seveso um ACIDENTE GRAVE envolve a ocorrência de emissões graves, incêndios e explosões causadas pelo descontrole de operações em instalações em que substâncias perigosas são manuseadas e que podem resultar em danos a saúde e/ou ao meio ambiente. 
Os impactos podem ser: imediatos ou retardados; dentro dos limites de propriedade da instalação ou no seu entorno.
Council Directive 96/82/EC of 9 December 1996 
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Térmico: Radiação térmica.
Mecânico: Ondas de choque e lançamento de projéteis.
Químico: Liberação de substâncias tóxicas.
Os acidentes graves estão associados aos seguintes fenômenos:
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Por que as barreiras são degradadas?
Por que as barreiras são suprimidas?
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O que acontece se.....
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O que acontece se....
o nível de cemento da máquina de acabamento for superior ao recomendado?
WHAT IF
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WHAT IF
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PLANO DE EMERGÊNCIA
RECOMENDADO WHAT IF
Verificar a sequência de eventos que terá um impacto sobre a planta
WHAT IF
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
Requisitos
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Análise Preliminar de Perigo
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Análise Preliminar de Perigo
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Matriz de Tolerabilidade do Risco
Norma PETROBRAS : N-2782 (2008)
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Matriz de Tolerabilidade do Risco
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Descrição Frequência
		REMOTA
		Não é esperado acontecer durante o ciclo de vida do sistema.
		PROVÁVEL
		Esperado acontecer pelo menos uma vez durante o ciclo de vida do sistema.
		FREQÜENTE
		Esperado acontecer algumas vezes durante o ciclo de vida do sistema.
		MUITO FREQÜENTE
		Esperado acontecer mais de uma vez por ano.
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Matriz de Tolerabilidade do Risco
		I
		Não aceitável
		II
		Não desejável
		III
		Aceitável sob controle 
		IV
		Aceitável como é 
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ANÁLISE PRELIMINAR DOS PERIGOS
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Por que árvore de falha?
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É um processo dedutivo através do qual um evento indesejável chamado evento topo é postulado e as possíveis forma deste evento ocorrer são sistematicamente deduzidas.
Árvore das Falhas
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... Direciona a análise para uma pesquisa sobre as falhas do sistema.
... Indicação dos aspectos relevantes do sistema que podem conduzir a falhas do mesmo. 
... Representação gráfica que permite a viabilização do mecanismo das falhas para aqueles que não estão envolvidos na gestão do risco ou que não participam ou participaram do projeto ou das suas mudanças.
... Permite uma análise qualitativa ou quantitativa.
... Examina os detalhes da falha.
... Examina os comportamento do sistema. 
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Como construir uma árvore de falha?
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EVENTO TOPO
ACIDENTE OU FALHA DO SISTEMA
SEQUÊNCIA EVENTOS QUE CONDUZEM A FALHA DO SISTEMA OU ACIDENTE 
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS QUE CONDUZ AO EVENTO TOPO
A SEQUÊNCIA EVENTOS É CONSTRUÍDA ATRAVÉS DE PORTAS LÓGICAS
 EVENTOS COM MAIS DE UMA CAUSA BÁSICA SÃO DESCRITOS EM
 EVENTOS COM UMA CAUSA BÁSICA SÃO DESCRITOS EM
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Portas Lógicas
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E (AND GATE) e OU (OR GATE)
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INHIBIT GATE
SAÍDA
CONDIÇÃO
ENTRADA
A SAÍDA OCORRE SE AMBOS OS EVENTOS DE ENTRADA E O CONDICIONAL OCORREM
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INHIBIT GATE
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EXPRESSÃO EQUIVALENTE PARA O INHIBIT GATE
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PRIORITY AND GATE
A SAÍDA OCORRE SE TODOS OS EVENTOS DE ENTRADA OCORREM NO SENTIDO DA DIREITA PARA A ESQUERDA
SAÍDA
ENTRADAS
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FS=(PROBABILIDADE DE FALHA DE A E B DADO O SUCESSO DE C)+(PROBABILIDADE DE FALHA DE A E C
SISTEMA STANDBY
PRIORITY AND GATE
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PRIORITY AND GATE
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INHIBIT GATE
EXPRESSÃO EQUIVALENTE PARA O INHIBIT GATE
EXPRESSÃO EQUIVALENTE PARA O PRIORITY AND GATE
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EXPRESSÃO EQUIVALENTE PARA O INHIBIT GATE
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EXCLUSIVE OR GATE
A SAÍDA OCORRE SE APENAS UM OS EVENTOS DE ENTRADA OCORRE. OS DOIS EVENTO DE ENTRADA NÃO PODEM OCORREM.
SAÍDA
ENTRADAS
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EXCLUSIVE OR GATE
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m-OUT-OF-n VOTING GATE OU SAMPLE GATE
PARA n EVENTOS DE ENTRADA A SAÍDA OCORRE SE m EVENTOS OCORREM
n EVENTOS DE ENTRADA
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m-OUT-OF-n GATE
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EXPRESSÃO EQUIVALENTE PARA O 2/3 VOTING GATE
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Símbolo para os Eventos
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CÍRCULO 
Indica a falha básica de um componente, ou seja representa o seu nível mais baixo. 
DIAMANTE 
Indica um evento que não foi desenvolvido por falta de informação
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RETANGULO 
Indica um estado do sistema ou um evento associado ao componente, ou seja descreve eventos com mais de uma falha
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OVAL 
Indica o evento condicional na inhibit gate.
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 CASA 
(HOUSING EVENT) Indica que um evento ocorre ou não ocorre
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 TRIÂNGULO Símbolo de Transferência
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EVENTO TOPO
OU
OU
E
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Como estruturar a árvore de falha?
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 Incêndio na Planta 
Versus
Reação do Processo de Oxidação sem Controle Durante Operação Normal
EVENTO TOPO
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EVENTO TOPO
REAÇÃO DO PROCESSO DE OXIDAÇÃO SEM CONTROLE DURANTE OPERAÇÃO NORMAL 
 O QUE ? TIPO DO ACIDENTE OU FALHA
REAÇÃO SEM CONTROLE
 ONDE ? TIPO DO SISTEMA OU EQUIPAMENTO ENVOLVIDO
PROCESSO DE OXIDAÇÃO
 QUANDO ? CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
OPERAÇÃO NORMAL
EVENTO TOPO
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... FÍSICAS: Equipamento(s) ou outras interfaces com o processo que deve ser incluída na análise.
... NÍVEL DE RESOLUÇÃO: O nível de detalhamento é função das informações disponíveis e objetivos da análise.
... CONDIÇÃO INICIAL: Configuração inicial do equipamento(s) e de operação.
... EVENTOS NÃO PERMITIDOS: Eventos não considerados na análise.
DEFINIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO
... CONDIÇÕES EXISTENTES: Eventos ou condições com uma alta probabilidade de ocorrem.
... OUTRAS CONDIÇÕES: Outras incertezas encontradas no sistema a ser analisado.
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OS DEMAIS EVENTOS DEVEM ESTAR ASSOCIADOS AO EVENTO TOPO
ANÁLISE RETROATIVA
O EVENTO TOPO DEVE SER DEFINIDO DE MODO A REPRESENTAR A FALHA DO SISTEMA
PRIMEIRO NÍVEL INTERMEDIÁRIO
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Este acidente é o resultado de falha em equipamento ?
SIM
Identifique as falhas primarias, secundárias e de comando.
Identifique as causas do evento topo.
NÃO
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FALHA DO COMPONENTE 
FALHA DE 
COMANDO
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Falha do Sistema
O sistema falha se ocorrer uma interrupção transferência de líquido do tanque T-100 para o V-200 por 5 minutos ou mais. A falha do sistema pode ser o resultado de falha em equipamento ou erro humano. 
EXEMPLO 1
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O SISTEMA FALHOU EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
EXEMPLO 1
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O SISTEMA FALHOU EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
EXEMPLO 1
T-100 FALHOU
V-200 FALHOU
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O SISTEMA FALHOU EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
EXEMPLO 1
T-100 FALHOU
V-200 FALHOU
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
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O SISTEMA FALHOU EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
EXEMPLO 1
T-100 FALHOU
V-200 FALHOU
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
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O SISTEMA FALHOU
EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
EXEMPLO 1
T-100 FALHOU
V-200 FALHOU
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
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FALHA DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
EXEMPLO 1
T-100 FALHOU
V-200 FALHOU
FALHA DO SISTEMA DE BOMBAS
O SISTEMA FALHOU EM TRANSFERIR LÍQUIDO DO TANQUE T-100 PARA V-200
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EXEMPLO 1
FALHA DA BOMBA PRINCIPAL P-101A 
FALHA DE COMANDO
FALHA SECUNDÁRIA
FALHA PRIMÁRIA DA PRÓPRIA BOMBA
ENGRIPAMENTO ENTRE O EIXO E O MANCAL
CORROSSÃO
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EXEMPLO 2
FALHA DO SISTEMA
O MOTOR FALHA NA PARTIDA. 
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EXEMPLO 2
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EXEMPLO 3
FALHA DO SISTEMA
RUPTURA DO TANQUE DE PRESSÃO. 
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EXEMPLO 3
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Análise Qualitativa da Árvore de Falhas
Corte Mínimo
Caminho Mínimo
Álgebra Booleana
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Avaliação Qualitativa 
Cortes Mínimos
Avaliação qualitativa consiste na determinação de todas as combinações de eventos que levam a ocorrência do evento topo.
Corte corresponde a um conjunto de eventos que levam a ocorrência do evento topo.
Corte Mínimo é um corte que não possui eventos desnecessários, ou seja todos os eventos deste corte devem ocorrer para causar a ocorrência do evento topo. 
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Avaliação Qualitativa 
Caminhos Mínimos
O complemento lógico de um corte mínimo é um caminho mínimo.
Caminho é um conjunto de eventos cuja ocorrência implica no funcionamento do sistema.
Caminho Mínimo é o caminho que não possui eventos desnecessários, ou seja possui o mínimo de eventos necessários para garantir o funcionamento do sistema.
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Com encontrar os cortes mínimos?
Determine a expressão Booleana de cada porta considerando apenas os eventos básicos.
Reduza a expressão Booleana na sua expressão mais simple.
O processo de substituição inicia-se a partir do evento topo e prossegue em direção à base da árvore de falha. 
	De CIMA para BAIXO
A expressão final corresponderá aos cortes mínimos da árvore de falha 
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Qual a árvore de falha?
EXEMPLO 4
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Qual o corte mínimo?
EXEMPLO 4
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Qual o caminho mínimo?
EXEMPLO 4
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EXEMPLO 4
Qual o sucesso?
Haverá corrente em Y se A funcionar, ou B funcionar ou C e D funcionarem.
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Análise Quantitativa da Árvore de Falha
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A probabilidade de eventos independentes ocorrem ao mesmo tempo é
Porta 
Porta 
A probabilidade de um dos eventos independentes ocorrem é
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EXEMPLO 4
Qual a probabilidade de não haver alimentação em Y, sendo P(A)=P(B)=P(C)=P(D)=0,1?
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Árvore de Evento
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... Identifique os eventos iniciais de interesse que podem resultar no acidente ou falha a ser analisado.
... Identifique as funções de segurança projetadas para prevenir um determinado evento inicial.
... Avalie cada função de segurança.
... Defina o sucesso ou a falha da função considerada.
... Defina como sucesso ou a falha da função considerada afeta a sequência do acidente.
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... Cada galho representa uma sequência distinta de eventos 
... Ou seja cada galho representa um cenário 
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VAZAMENTO DE GÁS E CONSEQUENTE FORMAÇÃO DE UMA NUVEM DE VAPOR
IGNIÇÃO DE VAPORES NO PONTO DO VAZAMENTO
 NUVEM EM MOVIMENTO
 NA DIREÇÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL
 NA DIREÇÃO CONTRÁRIA AO CONJUNTO HABITACIONAL
A
B
C
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Como construir uma árvore de evento?
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O SUCESSO DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA 2 NÃO AFETA A SEQUÊNCIA DO ACIDENTE
A FALHA DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA 2 AFETA A SEQUÊNCIA DO ACIDENTE
SUCESSO DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA 1
FALHA DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA 1
SUCESSO 
FALHA 
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Falha do Sistema
O sistema falha se ocorrer uma interrupção transferência de líquido do tanque T-100 para o V-200 por 5 minutos ou mais. A falha do sistema pode ser o resultado de falha em equipamento ou erro humano. 
EXEMPLO 1
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O OPERADOR RESPONDE CORRETAMNETE AO ALARME
O ALARME DE FLUXO FA(L)101 ATUA
A BOMBA DE RESERVA P-101B ENTRA EM FUNCIONAMENTO
FALHA DA BOMBA PRINCIPAL P-101A
SUCESSO DO SISTEMA
SUCESSO 
FALHA 
FALHA 
FALHA 
EXEMPLO 1
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SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO INTERROMPE A REAÇÃO 
FALHA NO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO REATOR 
ALARME ATUA NA TEMPERATURA T1
OPERADOR RESTABELECE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO 
NÃO 
SIM 
SIM 
NÃO 
SIM 
NÃO 
SIM 
NÃO 
CONDIÇÃO SEGURA REAÇÃO SOB CONTROLE 
EXEMPLO 2
REAÇÃO FORA DE CONTROLE/OPERADOR IGNORA PROBLEMA 
REAÇÃO FORA DE CONTROLE/OPERADOR IGNORA PROBLEMA 
CONDIÇÃO SEGURA REAÇÃO SOB CONTROLE 
CONDIÇÃO SEGURA REAÇÃO SOB CONTROLE 
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Análise Quantitativa da Árvore de Evento
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HAZOP 
Hazard and Operability 
Estudos de Identificação de Perigos e Operabilidade 
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... HAZOP é um estudo qualitativo.
... Utilizado inicialmente pela indústria de processamento para examinar a operacionabilidade do processo.
... Através dos diagramas de processo, instrumentação, controle, entre outros.
... Para cada unidade da planta, a intenção do projeto original e os possíveis desvios existentes são identificados, através de palavras-guias. 
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Um HAZOP poderá revelar determinados passos da operação e manutenção, os quais originalmente concebidos, na prática são inviáveis. 
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... Qual foi a intenção ao se projetar a planta?
... Quais os desvios que poderão ocorrer provenientes da intenção do projeto original?
... Quais as possíveis causas de tais desvios provenientes do projeto original?
... Quais as consequências de tais desvios provenientes da intenção do projeto original?
Quais os questionamento a serem feitos pela equipe?
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O HAZOP NÃO considera desvios cuja ocorrência depende de falha simultânea de dois ou mais componentes ou equipamentos, salvo se essa ocorrência tiver uma consequência severa ou uma frequência muito alta. 
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Análise de Hieraquização
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A análise de hierarquização - HTA é um amplo método de abordagem para análise de uma atividade. 
O analista definir as condições em que as varias tarefas deverão ser executadas em uma determinada ordem para garantir os objetivos da atividade. 
A HTA é uma cadeia de operações, ou seja, é a sequência de diferentes tarefas que devem ser executadas. 
O plano é as condições para a execução destas tarefas de forma coerente e que garanta a conclusão da atividade. 
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Vantagens
 ... Análise de hierarquização é um método econômico de reunir e organizar informações que o analista necessita.
 ... A estrutura da hierarquização capacita o analista a focar em aspectos cruciais da tarefa dentro do contexto do sistema.
 ... A análise de hierarquização da tarefa é melhor desenvolvida com a colaboração entre o analista e pessoas envolvidas na tarefa.
 ... O analista pode usar a técnica para ganhar a compreensão dentro do processo e procedimentos vinculados ao sistema.
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Desvantagens
... A maior desvantagem é que o analista precisa desenvolver uma extensa habilidade em ordenar e estabelecer a sequência para que possa analisar uma tarefa efetivamente.
... Uma analise de hierarquização da tarefa necessita da colaboração dos gerentes e engenheiros.
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Intervenção para substituição de cadeia de suspensão perfil i em linha de 230 Kv, método a distância.
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... Descrição linear da tarefa.
... Determinação de tarefas e subtarefas.
... Nível de detalhamento desejado.
... Descrição da atividade em planos que conduzam o leitor.
Análise de Hieraquização como fazer?
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		Plano 1: Chegada da equipe à faixa
 De 1.1 ( 1.5 
		 
 1.2 é condicional das condições físicas encontradas na faixa
 
 1.5 poderá ser realizado a qualquer momento
 
 1.1: Chegada
 De 1.1.1 ( 1.1.2 nesta seqüência
 1.1.1: Posicionamento do caminhão
1.1.2: Encarregado pede a L.T. ao despacho
 
 1.2: Eletricistas limpam a área para a colocação da lona
 
 1.3: Posicionamento da lona
 
 1.4: Retirada dos equip./ferram. e materiais do caminhão e colocação na lona
 
 1.5: Encarregado define/comunica a função dos eletricistas