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Introdução Microinformática parte 2

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4. - SOFTWARE
Corresponde ao conjunto de programas que tornam o computador utilizável e operacional. 
4.1. PROGRAMA
Conjunto de instruções e comandos que determinam a execução de alguma tarefa pelo computador. 
A linguagem que o computador entende é apenas uma, chamada linguagem de máquina. Essa linguagem é composta de códigos binários, específicos da máquina, sendo restrita a especialistas. 
Para facilitar a vida dos programadores, foram desenvolvidas linguagens de programação com sintaxe mais próxima da linguagem corrente.
Todo programa utiliza para seu desenvolvimento uma linguagem, da mesma forma que para falarmos utilizamos uma língua - português, francês, inglês. A linguagem de programação obedece uma sintaxe bem definida, com instruções para cada ação: somar, imprimir, ler, mover, formatar e outras. 
E tudo é explicado ao compudador, passo a passo, seguindo um fluxo determinado, como numa receita de bolo.
Ex.: Clipper, Visual Basic, Delphi, Pascal, Cobol, etc.
/* Esta subrotina obtem o valor do <n> para uma dada populacao
 do {
	j = rc [i_num] [p];
	if ( pop_men [j] != 0 ) {
	 ind_calc( i_num, j, pop_men);
	 num_med_tot = num_med_tot + n [pont];
	 }
 p++;
 } while (rc [i_num] [p] != 0);
 return;
}
4.2 - CATEGORIAS DE SOFTWARE:
a) SOFTWARE BÁSICO
Conjunto de programas que executa as instruções básicas do computador, tornando sua utilização muito mais simplificada.
O principal tipo de software básico é o Sistema Operacional.
Outros softwares básicos: Anti-vírus, compactador, desfragmentador de disco, etc.
b) SOFTWARES APLICATIVOS
O software aplicativo é voltado para atender às necessidades do usuário. É quem faz o computador ter real utilidade para o negócio de quem o usa. É quem aplica os recursos da máquina às atividades do homem.
Pode-se ainda subdividir os aplicativos em dois grupos:
Aplicativos de uso geral. 
Aqueles que, apesar de ter um objetivo definido, são ferramentas que se prestam a diversos tipos de uso, dependendo do usuário. Enquadramos os processadores de texto, planilhas eletrônicas, programas de apresentação e outros.
Aplicativos específicos. 
Aqueles que têm um objetivo bem determinado para solução de uma necessidade do usuário. Enquadram-se: folha de pagamento, contabilidade, contas a pagar, etc.
Temos algumas categorias de software aplicativos de uso geral:
Processadores de texto - Permite a elaboração de textos, cartas e relatórios. Ex: MS-Word, WordPerfect, OpenOffice-Text, etc.
Planilhas Eletrônicas - Permite o planejamento, previsão e manipulação numérica em geral. Ex: Excel, Lotus 123, Quattro, OpenOffice-Calc etc.
Gerenciadores de Banco de Dados - Administra o armazenamento, acesso e atualização de arquivos de dados. Ex: MS-Access, Oracle, Dbase, etc.
Apresentação: Permite a exibição de imagens/sons/efeitos diretamente do computador, utilizando um projetor multimídia. Ex.: MS-PowerPoint, Lotus Applause, OpenOffice-Present, etc.
Navegadores (Browsers) - Permite a navegação através dos diversos pontos de pesquisa (sites) existentes na Internet. Ex: Microsoft Explorer, Netscape Navigator, etc.
Pacotes integrados: Conjunto de software multifuncional que são fornecidos pelos fabricantes
Ex.: 	
Microsoft Office XP (Microsoft) - 	
Standard – 		Word, Excel, PowerPoint, Outlook
Professional – 	Word, Excel, PowerPoint, Access, Outlook
OpenOffice (software livre – OpenOffice.org): Editores de texto, planilha, banco de dados, apresentação, etc.
Lotus Smart Suite (Lotus): Editores de texto, planilha, banco de dados, apresentação, etc.
Corel Office 2000 (Corel): Editores de texto, planilha, banco de dados, apresentação, etc.
4.3. SISTEMA OPERACIONAL
É o software mais importante do computador.
Conjunto de programas que controlam, gerenciam e executam todas as funções básicas de um computador. 
Responsável pela interface (interação) do computador com o usuário. 
As interfaces básicas são:
Interface gráfica: As informações são apresentadas sob a forma de figuras que podem ser ativadas, selecionadas com o uso de um mouse. São mais fáceis de operar.
Interface caracter: A operação é feita através de comandos de texto. São menos amigáveis para o usuário.
Responsável pelo controle dos programas que são executados. Os programas dependem do ambiente fornecido pelo Sistema OperacionalA 
Executam o gerenciamento do disco e a interpretação dos comandos feitos pelo usuário. 
É copiado do disco magnético para a memória principal do computador quando este é ligado. Partes do Sistema Operacional estão sempre carregadas na RAM.
Os sistemas operacionais mais comuns são o Windows 95/98/Me, Windows 2000/XP, LINUX, UNIX, MS-DOS e MacOS,
	
5. REDES DE COMPUTADORES
Um computador pode se comunicar com outro de uma linha telefônica ou um cabo de rede especial. Na rede, um computador acessa outro e, dessa forma os dados e periféricos (como impressoras) podem ser compartilhados. 
O acesso das informações de um computador por outro usuário pode ser limitada por restrições e senhas.
		
Tipos de rede:
Ponto-a-Ponto: Computadores de mesmo nível compartilham informações e recursos. 
Adequada para pequenas redes devido às limitações de segurança, desempenho e facilidade de uso.
Cliente-Servidor: Um computador (servidor) maior disponibiliza dados, programas e periféricos para diversos computadores mais simples (clientes). 
Servidor: Um ou alguns equipamentos de maior porte que executam as funções principais da rede (arquivos, impressão, banco de dados, correio eletrônico, Internet, etc.). 
Os servidores são instalados em ambiente restrito, possuem sistemas de cópia de segurança e recebem atenção especial. 
Os servidores de uma rede podem estar instalados no mesmo ambiente dos demais equipamentos ou podem estar em locais remotos.
Cliente: Estações de trabalho utilizadas pelos usuários. Usam os recursos instalados no servidor.
Além de economizar recursos, a organização pode ter mais segurança em seus dados corporativos que ficam "guardados" em um lugar só, abrindo acesso apenas para quem for autorizado e permitindo o acesso a partir de qualquer estação cliente.
O melhor exemplo da potencialidade do recurso de rede é a Internet, onde a partir de uma estrutura de Provedores de acesso, os computadores do mundo podem falar e trocar informações entre si, em tempo real.
Os servidores das redes de computadores normalmente utilizam Sistemas Operacionais especiais.
Ex.: Windows NT Server, Windows 2000 Server, Netware, Unix, Linux, etc.
VÍRUS, VERMES E CAVALOS DE TRÓIA
As principais pragas que afetam os computadores são: Vírus, vermes e os cavalos de tróia
6.1 - VÍRUS
Vírus de computador são programas que possuem semelhanças de comportamento com seu similar biológico: 
Possuem pequenas dimensões
São transportados de um micro para outro através de disquetes ou rede (INTERNET)
Necessitam da assistência de outros programas para serem instalados.
Se ocultam em arquivos ou na área de inicialização do disco
Permanecem latentes no micro (sem dar nenhum sinal) enquanto se compiam (“contaminam”) para outros micros, arquivos ou discos
Eventualmente (dependendo da data, número de cópias, etc.) fazem o seu ataque que pode consistir de uma mensagem, travamento do equipamento, apagemento de disco rígido, etc.
	Como combater os vírus:
Não faça cópias indiscriminadas de programas de outros micros.
Cuidado com jogos copiados deamigos.
Utilizar um programa anti-vírus e testar TODO disquete que colocar em seu micro e TODO programa copiado através da Internet
Ao colocar um disquete em outro micro utilizar a proteção contra gravação
Deixe permanentemente na memória do seu computador(residente), um programa anti-vírus para detetar vírus na memória.
Periodicamente faça uma verificação de seu disco rígido utilizando um anti-vírus.
Se detetar algum vírus, limpe (eliminar o vírus sem danificar o arquivo), apague o arquivo ou formate o disco.
Periodicamente atualize a versão do seu anti-virus
	Principais anti-vírus disponíveis: VirusScan, Norton, Inoculan, etc. 
6.2 – VERMES (worm)
São programas que se propagam através da rede, se reproduzindo sem o auxílio de outros programas. 
Vermes se instalam de forma dissimulada e passam a interferir com o funcionamento do computador podendo provocar danos.
Ex.: Great Worm (infectou 6000 servidores em 1988)
6.3 – Cavalo de Tróia (trojan horse)
Os cavalos de tróia são programas que quebram a segurança do computador. O cavalo de tróia se apresenta como um programa comum de forma dissimulada tal como jogo, organizador, apresentação, anti-vírus, etc. 
Após sua instalação o cavalo de tróia pode permitir o controle de seu equipamento de forma remota, permitir a coleta de informações, danificar o computador, etc.
Ex.: Back door.
7. INTERNET
A Internet se constitui em uma rede mundial de computadores interligados entre si. 
Para utilizar a Internet o micro do usuário necessita:
O micro deve ter um modem conectado à sua linha telefônica.
Deve-se fazer um contrato com uma empresa que fará sua interligação com os demais computadores e fornecerá o seu correio eletrônico (Provedor). 
Normalmente se paga uma taxa básica por um número mínimo de horas de acesso e taxa por horas adicionais. 
A tarifa telefônica é paga independentemente.
A velocidade de acesso às informações depende:
Velocidade do modem. Ex.: 33.600 bps, 56.000 bps
Capacidade (qualidade) da linha telefônica (ou central telefônica)
Capacidade do Provedor (linhas telefônicas e computadores)
Capacidade do site acessado (conexão de dados e computadores)
Pode-se utilizar conexões de alta velocidade (banda larga): Cabo, rádio, circuitos dedicados, etc. 
Ex.: Velox (TELEMAR) com velocidades de 256 e 512 kbps e BigTV com velocidades de 64, 128 e 256 kbps, etc.
O provedor deve ter um número de linhas telefônicas compatível com o número de usuários. 
O canal de conexão externa deve ter capacidade compatível com o número de usuários.
Site (sítio):
Computadores onde as instituições (empresas e governo) e pessoas físicas disponibilizam informações que podem ser acessadas pelo público em geral. O site pode estar armazenado em um computador da própria empresa ou no provedor que fornece serviços para ela.
Home-Page: 
Tela ou página inicial de acesso aos visitantes de um site de uma organização.
Endereço do site na Internet
Cada site possui um endereço de rede (nome) que permite sua localização. 
Ex.: 
http://www.jb.com.br
http://www.receita.gov.br
http://www.yahoo.com
Padrão de identificação:
http://www.receita.gov.br
País:
Abreviatura do país com 2 letras. Os Estados Unidos, como criador da Internet, não usa abreviatura de país
Ex.: 	br:	Brasil
		uk:	Reino unido 
		fr:	França
		ar:	Argentina
Tipo de Organização:
	gov -	governo
	org – organização
	com – Comercial
Nome da organização:
Registrada na Rede Nacional de Pesquisa (RNP), responsável pelo controle, a nível Brasil.
Navegar ou Surfar
Nos “sites” as informações são apresentadas em “páginas”. 
Estas páginas possuem “ligações” com outras páginas e outros sites. Desta forma pode-se iniciar uma busca por uma informação em um lugar e percorrer outros sites sucessivamente, independente de sua localização física. 
Este processo é denominado de “Navegar” ou “surfar” na Internet. 
Navegadores ou browsers:
Os programas que permitem a navegação na Internet. 
Os mais comuns são: 
Internet Explorer da Microsoft, Navigator da Netscape e o Mozilla (livre).
Pesquisa:
Os sites de acesso principais dispõem de mecanismos de busca através da rede para identificar todas as referências feitas a palavras ou expressões chave solicitadas por usuários.
Ex.:	www.google.com
	www.cade.com.br
	www.altavista.com
	www.uol.com.br
Negócios
As empresas oferecem serviços e produtos que podem ser adquiridos diretamente através da Internet.
Normalmente é utilizado o cartão de crédito nesta operações.
Ex.: 	www.amazon.com
	www.saraiva.com.br
	www.bancobrasil.com.br
Correio Eletrônico (e-mail)
Outra facilidade fornecida pela Internet é a disponibilidade de um endereço de correio eletrônico acessível universalmente, para enviar ou receber correspondências (e-mail). Este endereço é fornecido pelo provedor
Ex.: 	jcarlos@zaz.com.br
	mxavier@openline.com.br
Bate-Papo (chat)
A Internet permite a comunicação imediata de grupos de usuários. 
Isto acontece da forma:
Salas de “bate-papo”: Conexões fornecidas pelos “sites” para que grupos de usuários possam se comunicar. Esta comunicação deve ser anônima por motivos de segurança.
Conexões instantâneas entre grupos particulares de usuários.
Ex.: ICQ, AIM, etc. 
8. ESTRUTURA DE ARQUIVOS – WINDOWS/MS-DOS
8.1. DRIVE
É a unidade de acionamento do disco. Os dois tipos principais disco são: Flexíveis (disquetes), rígidos (winchester) e CD-ROM.
Os acionadores de disquete são normalmente referenciadas como "drive A:" e "drive B:". 
Os de disco rígido e CD-ROM são normalmente referenciados como "drive C:", "drive D:", etc.
8.2. ARQUIVOS (ou DOCUMENTOS)
Todas as informações armazenadas em um disco estão agrupadas sob a forma de arquivos, assim como em um livro tópicos específicos são agrupados em capítulos.
ARQUIVO (ou DOCUMENTO)
Conjunto de informações (registros) referentes a um determinado assunto.
Existem arquivos do tipo:
Dados 		Informações
Comandos 	Programas
Todos os arquivos no disco são identificados por um nome. 
Este nome é único e é armazenado no diretório do disco (índice) para que possa ser identificado e localizado posteriormente.
Este nome é formado:
Prefixo 	(obrigatório)
Limites: 	MS-DOS ou Windows 3.11: 	1 a 8 caracteres
			Windows 95			1 a 256 caracteres
Sufixo ou extensão (opcional). 
Limites: 	1 a 3 caracteres (no Windows 95 pode ter mais)
O prefixo e o sufixo devem ser sempre separados por um ponto (.).
 xxxxxxxx.eee		(a) = Nome do arquivo (prefixo)
 	(a) (b)			(b) = Extensão
O sufixo (ou extensão) é usada para identificar o tipo de arquivo:
	.
.EXE	 Arquivo executável
.SYS	 Arquivo de sistema
.DOC	 Arquivo documento produzido por um editor de textos
.TXT	 Arquivo texto produzido por um editor de textos (ASCII)
.COM	 Arquivo executável (geralmente do sistema operacional)
.XLS	 Arquivo de planilha produzidos pelo Excel
.BAT	 Arquivo de lote (BATCH)
Os caracteres que você pode ou não usar para identificar um arquivo são:
VÁLIDOS (MS-DOS, WINDOWS 3.11, WINDOWS 95/98)
Todas as Letras: "A" a "Z" 
Números: 		"0" a "9"
Alguns caracteres especiais: 
Porcentagem 	"%" 
Apóstrofo 		" ' " 
Arroba 		"@" 
Chaves 		"{ }" 
Til 			"~" 
Ponto de exclamação 	"!"
Sinal numérico (jogo da velha) 	"#"
Parênteses 		"( )"
E comercia	l 	"&"
Hífem 			"-"
Cifrão 		"$"
Circunflexo 		"^"
Sublinhado 		"_" 
Acento grave 	" ` ".
Ponto e vírgula 	";"
INVÁLIDOS: 
Asterisco 		"*" 
Dois pontos 	":"
Interrogação 	"?" 
Aspas duplas	“
Sinal de maior 	">"
Sinal de menor 	"<"
Barra invertida 	"\"
Barra 		"/"
Barra vertical 	"|"
Espaço em branco 	(É válido no Windows 95/98)
Exemplos de nomes de arquivos válidos e inválidos:
Válidos:
cadastro.dat			(MS-DOS/Windows 95)oficio07.tex			(MS-DOS/Windows 95)
controle de vendas.doc	(Windows 95)
Inválido para o MS-DOS/Windows 3.11
(Mais de 8 caracteres)
Inválidos		Razão
.doc 			Falta o prefixo
car.3.txt 		Duas extensões 		(válido no Windows 95)
vendasmaio 		Válido para o Windows 95
Inválido para o MS/DOS/Windows 3.11
(Prefixo com mais de 8 caracteres)
O nome atribuido a um arquivo deve ajudar você a lembrar o tipo de informação que ele contém e também possibilitar distinguir um arquivo de dados de um programa.
Exemplo: Arquivo CLIENTES.DAT, que é um bom nome para um arquivo de dados cadastrais de clientes.
Evite utilizar algumas das extensões que possuem atribuições especiais (como .COM, .EXE, .BAT). Se você usar estes sufixos o Sistema Operacional assumirá que estes arquivos são comandos e tentará executá-los.
O Windows possui dois caracteres especiais (coringas) que podem ser usados em um comando quando quisermos especificar mais de um nome de arquivo:
Interrogação (?): 
É utilizado para representar qualquer caracter na posição na qual ele aparecer no nome do arquivo.
Asterisco (*): 
É utilizado para representar qualquer número de caracteres na posição na qual ele aparece no arquivo.
Exemplos:
*.DBF:		Referencia a todos os arquivos com extensão .DBF
CAD???.TXT:	Referencia a todos os arquivos que começam com CAD, não importando seus três ultimos caracteres e com extensão.TXT.
CADast.TXT
*.*:		Referencia a todos os arquivos.
8.3. DIRETÓRIOS ESTRUTURADOS
Em um escritório é possível separar e organizar arquivos de projetos específicos, colocando-os em armários diferentes. 
Em um disco rígido você pode criar níveis de organização para armazenar os arquivos: Diretórios Estruturados
Qualquer diretório (ou pasta) pode ou não conter subdiretórios (subpastas) e conter ou não arquivos. 
O diretório básico de um disco é o raiz (ou principal), criado automaticamente quando se formata um disco.
Esta estrutura de arquivos organizados é conhecida como árvore invertida. 
Os diretórios que se ramificam da raiz formam os galhos da árvore.
Os árquivos (ou documentos) são as folhas
A vantagem deste recurso está na possibilidade de se trabalhar com uma organização lógica do conteúdo do disco.
CAMINHOS (PATH)
Ao se utilizar diretórios de múltiplos níveis, deve-se informar a localização dos arquivos no sistema de diretório. Isto é feito através do nome-de-caminho.
Um nome-de-caminho é uma sequência de nomes de diretórios (ou pastas) seguido por um nome de arquivo. 
Cada nome de diretório é separado do anterior por uma barra invertida (\). 
formato de um nome do caminho é o seguinte:
	[\nome do diretório][\nome do diretório]nome-do-arquivo.
Quando um nome-de-caminho iniciar com uma barra invertida, a procura é feita a partir da raiz. Caso contrário, o arquivo (documento) será procurado a partir da pasta corrente.
Na estrutura acima, por exemplo, o nome-de-caminho do arquivo RELAT.DOC do diretório Tereza é:
	\usuarios\tereza\relat.doc
Tipo de organização
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� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
USUÁRIO
SOFTWARE APLICATIVO
SOFTWARE BÁSICO
SISTEMA OPERACIONAL
HARDWARE
Interface orientada a caracter
� EMBED PBrush ���
Interface gráfica
� EMBED PBrush ���
1	Leia matricula
2	Obter nome-aluno a partir de matricula
3	Leia codigo-de-disciplina
4	Obter nome-disciplina a partir de codigo-de disciplina 
5	Verificar se vagas > 0
6	Verificar se tem-pre-requisito
7	Verificar horario
8	Fazer matricula-em-disciplina
9	Quer matricular em outra disciplina?
10	Se sim, volte para 3
11	....
PROVEDOR
CANAL
EXTERNO
COMPANHIA
TELEFÔNICA
“Fixo”
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
Organização
País
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� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
HARDWARE
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
� EMBED MS_ClipArt_Gallery ���
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Introdução à microinformática	UFPB/CCEN/DI
_1000842106/õ���tecnologia
_1131126809/ole-[42, 4D, 12, B2, 02, 00, 00, 00]
_1131126808/ole-[42, 4D, 02, 85, 01, 00, 00, 00]
_1001270449/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1001270684/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1001270610/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1001268323/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1001269202/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1000842264/õ���comunicação
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_1000576061/õ���(Resultados da última pesquisa)
_1000576107/õ���mapas
_1000575666/õ���ciência e tecnologia

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