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Aula 4: Famílias botânicas Gimnospermas e Angiospermas (Magnoliídeas) Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS IF 101 - DENDROLOGIA GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT Gimnospermas Angiospermas GIMNOSPERMAS Do grego Gymnos (nu) e sperma (semente). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS 820 espécies pertencentes a 80 gêneros; Gimnospermas arbóreas: o Ordem Cycadales: • Família Cycadaceae; o Ordem Ginkgoales: • Família Ginkgoaceae; o Ordem Pinales: • Famílias Pinaceae, Cupressaceae, Podocarpaceae, Araucariaceae, Taxaceae. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Cycadaceae Ginkgoaceae GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Cupressaceae (antiga Taxodiaceae - Sequoia) Cupressaceae GIMNOSPERMAS Importantes produtoras de madeira: o Gregárias, floras relativamente homogêneas; o Crescimento monopodial; o Fibras longas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS o Gregárias, floras relativamente homogêneas: • Florestas naturais/nativas IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Floresta de coníferas Mata de Araucária GIMNOSPERMAS o Gregárias, floras relativamente homogêneas: • Florestas plantadas: Facilidade de implantação de plantios homogêneos; Maior volume de madeira por unidade de área. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS o Crescimento monopodial: • Fuste retilíneo com ramos delgados; • Melhor processamento, menos perda na exploração da madeira. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos GIMNOSPERMAS o Fibras longas: • Predominância de traqueóides longitudinais, constituindo cerca de 90% do lenho; • Influência nas propriedades da madeira; • Parede dos traqueóides formada por longas cadeias de celulose; • Papel de alta resistência. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos C arvalh o e t al., 2 0 0 9 No Brasil: GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT GIMNOSPERMAS Pouco numerosas na flora brasileira; Famílias nativas: Araucariaceae, Podocarpaceae, Zamiaceae, Gnetaceae e Ephedraceae; Araucaria e Podocarpus: gêneros arbóreos com espécies valiosas pela produção de madeira; Numerosas espécies introduzidas para fins ornamentais e madeireiros. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos No Brasil (Mata Atlântica): GIMNOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Araucariaceae Pinales Podocarpaceae Pinaceae NATIVAS IMPLANTADA PINACEAE Maior e mais importante família produtora de madeira das gimnospermas; Quase todas exclusivas do hemisfério Norte. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT PINACEAE Árvores, ocasionalmente arbustos; Monóicas; Ramos verticilados, raramente opostos; Folhas lineares ou aciculares, alternas, solitárias ou agrupadas em fascículos (Pinus); Perenifólias, caducifólias (Larix, Pseudolarix). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE 12 gêneros e cerca de 250 espécies: - Abies (abetos) - Nothotsuga - Cathaya - Picea (abetos) - Cedrus (cedros) - Peseudolarix - Hesperopeuce - Pseudotsuga - Keteleeria - Pinus (pinheiros) - Larix (larícios) - Tsuga IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE Pinus: plantações no Brasil a partir dos anos 50, em escala comercial desde os anos 70 (regiões sul e sudeste). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: Lista de Espécies da Flora do Brasil PINACEAE Principais espécies de Pinus introduzidas no Brasil: P. taeda e P. elliottii; Madeira macia com fibras longas; Usos: madeira, papel, celulose, resina, lenha e carvão, arborização; Em 2000: 1,94 milhões de hectares de áreas plantadas principalmente no Paraná (33,9%), Santa Catarina (17,3%), Bahia (13,0%) e São Paulo (11,0%). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE Espécies importantes do gênero Pinus (Vibrans, 2010). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE Critérios para identificação de espécies de Pinus (Vibrans, 2010): o Ocorrência natural (local de cultivo); o Número de acículas: • dois, três ou cinco por fascículo; • número variável. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE Critérios para identificação de espécies de Pinus (Vibrans, 2010): o Características das acículas: • cor, comprimento, bordos serrilhados, dentados ou inteiros; • pendentes ou não; • secção transversal circular, semi-circular, triangular; • número e posição dos canais resiníferos; • linhas estomáticas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Corte transversal das acículas PINACEAE Critérios para identificação de espécies de Pinus (Vibrans, 2010): o Cones masculinos: • forma e cor. o Cones femininos: • forma, cor e comprimento; • sésseis ou pedunculados; • pendentes ou não; • em grupos, verticilados ou solitários; • persistentes ou caducas; • forma das escamas, espinhosas ou inermes. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PINACEAE Critérios para identificação de espécies de Pinus (Vibrans, 2010): IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Pinus elliotti Pinus taeda PINACEAE Critérios para identificação de espécies de Pinus (Vibrans, 2010): o Sementes: • forma, tamanho, ápteras ou com asa; • comprimento da asa. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Semente de Pinus pinaster PINACEAE (Vibrans, 2010) IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PODOCARPACEAE 17 gêneros e 125 espécies distribuídas principalmente nas montanhas tropicais e subtropicais do hemisfério sul. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT PODOCARPACEAE Monóicas ou dióicas; Folhas aciculares, lanceoladas ou ovadas, dispostas nos ramos em espiral; Estróbilos axilares. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PODOCARPACEAE Apenas o gênero Podocarpus ocorre no Brasil: P. sellowii e P. lambertii; P. lambertii tem distribuição mais ampla, ocorrendo do Pará até Santa Catarina, Mato Grosso e Brasília; P. sellowii ocorre do Rio de Janeiro e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul; Madeira leve e macia; Uso em carpintaria, compensados, fósforos, brinquedos, caixotaria. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos PODOCARPACEAE IF101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Podocarpus lambertii Podocarpus selowii ARAUCARIACEAE Dois gêneros Agathis e Araucaria; Agathis: 21 espécies distribuídas na Malásia, Filipinas e Oceania; Araucaria: 19 espécies distribuídas na Oceania (13 endêmicas de Nova Caledônia) e na América do Sul (Argentina, Chile e centro-sul do Brasil). IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT ARAUCARIACEAE Monóicas ou dióicas; Folhas lineares ou lanceoladas; Filotaxia oposta ou alterna espiralada; No Brasil ocorre apenas uma espécie: Araucaria angustifolia. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia: o Distribuição: Minas Gerais e Rio de Janeiro até Rio Grande do Sul, nas florestas de altitude; o Planta dióica de 20 a 50 metros de altura; o Estróbilos de sexos diferentes podem estar no mesmo indivíduo ou não; o Folhas oval-lanceoladas, filotaxia alterna espiralada; o Árvore jovem tem formato piramidal; o Árvore adulta crescimento monopodial. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ARAUCARIACEAE IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Árvore jovem Árvore adulta Folha alterna, lanceolada Estróbilo masculino Estróbilo feminino ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia: o Espécie importante para a fauna; o Usos: Madeira, pasta de celulose, alimentação, ornamental; o No passado foi amplamente utilizada em caldeiras de locomotivas e navios; o Espécie vulnerável devido à destruição de seu habitat e a extração ilegal. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANGIOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANGIOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT Magnoliídeas Angiospermas ANGIOSPERMAS IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Magnoliales Fonte: MOBOT Laurales LAURACEAE Distribuição tropical e subtropical; Concentrada em florestas pluviais da Ásia e Américas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: Lista de Espécies da Flora do Brasil Fonte: MOBOT LAURACEAE Inclui cerca de 50 gêneros e 2500 espécies; No Brasil ocorrem 25 gêneros e cerca de 400 espécies; Dois gêneros introduzidos: Laurus e Litsea; Uma das mais complexas famílias da flora brasileira do ponto de vista taxonômico, pelo grande número de espécies e pela difícil distinção de gêneros e espécies. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos LAURACEAE Arbustos ou árvores, raramente ervas escandentes e holoparasitas. Tronco: o Geralmente aromáticos; o Lenticelas geralmente dispersas. Folhas: o Alternas ou raramente opostas (Licaria), simples, sem estípulas; o Margem inteira, geralmente coriáceas ou subcoriáceas; o Venação primária trinérvia ou peninérvia, secundária geralmente broquidódroma (fechada); o Aromáticas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos LAURACEAE IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Persea americana Cinnamomum sp. Nectandra sp. Nectandra grandiflora Venação trinervada Venação peninérvia Tronco lenticelado Folha alterna, coriácea LAURACEAE Flores: o Inflorescência geralmente paniculada, menos frequentemente racemosa, com flores pouco vistosas. Fruto: o Baga ou drupa, geralmente com hipanto (cálice) persistente formando uma cúpula, ás vezes envolvendo inteiramente o fruto (Cryptocarya). Reconhecimento de gêneros e espécies: o Arranjo dos lóculos nas anteras; o Presença, tamanho e forma da cúpula na base dos frutos. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos LAURACEAE IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Nectandra coriacea Persea americana Ocotea sp. Endlicheria paniculata Ocotea sp. Persea americana Fruto com cúpula (hipanto) Flores pouco vistosas LAURACEAE Ocotea porosa (imbuia), Ocotea odorifera (sassafrás) e as canelas (nome atribuído a espécies de Cinnamomum, Cryptocarya, Endlicheria, Mezilaurus, Nectandra, Ocotea e outros gêneros): algumas das principais espécies consideradas como produtoras de madeira de lei; Aniba roseodora (pau-rosa): planta onde se extrai o linalou, substância de grande valor econômico para a região amazônica muito procurada pela indústria de cosméticos e perfumaria. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos LAURACEAE Persea americana (abacateiro): nativo do México e América Central. Fruto amplamente consumido; Cinnamomum camphora (cânfora): nativo da Ásia; Laurus nobilis (louro), Dicypellium caryophyllatum (pau-cravo) e Cinnamomum verum (canela): espécies exóticas utilizadas como condimento. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANNONACEAE Distribuição predominantemente tropical; Inclui aproximadamente 130 gêneros e 2200 espécies; No Brasil ocorrem 33 gêneros e cerca de 250 espécies; Gêneros introduzidos: Cananga e Polyathia; Ocorrem em praticamente todas as formações naturais do Brasil. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT Fonte: Lista de Espécies da Flora do Brasil ANNONACEAE Árvores, raramente arbustos, subarbustos ou lianas. Tronco: o Odor forte característico (também nos ramos); o Presença de lenticelas; o Fibras longas na casca (envira); o Ramos em zig-zag; o Casca interna com marcas de chama. Folhas: o Alternas, dísticas (exceto Tetrameranthus, espiralada); o Simples, sem estípulas, margem inteira. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANNONACEAE IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Xylopia sericea Xylopia sp. Xylopia laevigata Annona neosericea Casca interna com marcas de chama Folha simples, alterna dídtica ANNONACEAE Flores: o Inflorescência cimosa, às vezes reduzida a uma única flor. Fruto: o Bacáceo ou menos frequentemente folicular; o Apocárpicos ou sincárpicos. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Guatteria sp. Xylopia frutescens Annona crassiflora Rollinia mucosa Annona sylvatica ANNONACEAE Reconhecimento de gêneros e espécies no campo: o Presença de raízes escoras ou sapopembas (Xylopia); o Distribuição das lenticelas no tronco; • Em linhas verticais: Guateria; o Folhas: ápice, venação e ocorrência e formato dos pêlos; • Pêlos estrelados: Duguetia e Tetrameranthus. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANNONACEAE Xylopia aromatica (Pimenta-de-macaco): presente no cerrado; Annona crassiflora (Marolo): grandes frutos com aroma muito forte, que servem como fonte de renda para populações locais; Xylopia brasiliensis e X. emarginata: conhecidas popularmente como pindaíba, são relativamente frequentes em florestas inundáveis; Guatteria nigrescens (pindaíba-preta) e Rollinia sylvatica (araticum-do-mato): espécies comuns em diversas formações florestais. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos ANNONACEAE Annona squamosa (fruta-do-conde) e Annona muricata(graviola): espécies originárias da América Central frequentemente cultivadas no Brasil, em especial no Nordeste; Frutos consumidos in natura ou na forma de sucos. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos MYRISTICACEAE Distribuição pantropical; Inclui cerca de 20 gêneros e 500 espécies; No Brasil ocorrem seis gêneros e cerca de 60 espécies, a grande maioria na região amazônica; Gênero introduzido: Myristica. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Fonte: MOBOT Fonte: Lista de Espécies da Flora do Brasil MYRISTICACEAE Árvores ou raramente arbustos. Tronco: o Casca interna frequentemente com seiva avermelhada; o Ramos plagiotrópicos (horizontais), subverticilados no tronco; o Internós bem definidos. Folhas: o Alternas, geralmente dísticas; o Simples, sem estípulas, margem inteira; o Pecíolo caniculado; o Frequentemente aromáticas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos MYRISTICACEAE IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Virola surinamensis Virola sp. Virola megacarpa F o n te : L o re n zi ( 2 0 0 8 ) Ramos plagiotrópicos Folha alterna dística Seiva avermelhada MYRISTICACEAE Flores: o Inflorescência cimosa, racemosa ou paniculada; o Flores pouco vistosas, amarelas, brancas ou esverdeadas. Fruto: o Drupa lenhosa ou coriácea, deiscente em uma ou duas valvas; o Semente única envolvida por arilo carnoso e vistoso, amplamente consumido pela fauna. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Compsoneura sp. Myristica fragans Virola sp. MYRISTICACEAE Reconhecimento de gêneros e espécies no campo: o Tipo de venação; o Tipo e densidade do indumento; o Forma do ápice e base das folhas. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos MYRISTICACEAE Madeira de algumas espécies foi intensamente explorada para produção de compensados; Sementes de algumas espécies contêm miristina (sebo-de- ucuuba) usada para confecção de velas e sabonetes; Virola: gênero com maior número de espécies no Brasil; Virola sebifera: região extra-amazônica, relativamente comum nos cerrados e cerradões; Virola bicuhyba: árvore de grande porte da Mata Atlântica; Noz-moscada (Myristica fragrans): amplamente apreciado na culinária de todo o mundo. A parte utilizada é o pericarpo aromático. IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos Continuação do estudo das famílias botânicas o Angiospermas Boa semana!!! Próxima aula... IF 101 DENDROLOGIA – Prof. Pollyanna Rodrigues de O. dos Santos
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