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Artigo Eu nao gosto de Matematica Mateus Canezin Junior

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pág. 1 
Faculdades Integradas Camões 
EU NÃO GOSTO DE MATEMATICA, NÃO CONSIGO APRENDEER, 
NÃO CONSIGO ENSINAR MATEMATICA. 
Mateus Canezin Junior 
Licenciatura em Matemática 
Resumo: Este artigo tem como principal objetivo debater por que a matemática vem 
sendo uma matéria em que muitos se dizem incompetentes, procurando citar os dois 
lados da moeda, sendo eles o professor e sua dificuldade de lecionar e a do aluno em 
sua dificuldade de aprendizado. Ao final, vimos como esta solução está ao nosso 
alcance e como ainda é um tabu dentro das instituições públicas. 
Palavras chave: Aprendizagem. Material Dourado. Ensino Médio Público. 
ONGs Educacionais 
1.1. Planejando o Ensino de Matemática 
Para se falar da forma que a matemática é aplicada nas escolas 
devemos primeiro entender um pouco sobre a LDB (Leis de Diretrizes e 
Bases) que é um documento onde os professores da rede pública de 
ensino, se baseiam para administrar suas aulas, neste documento estão 
todos os conteúdos que o Ministério da Educação julga necessário para o 
desenvolvimento escolar do estudante. Vejamos a seguir um trecho 
retirado do documento Planejando o Ensino de Matemática, Brasília 2007; 
“Neste caderno, que é o primeiro do conjunto dos oito TP, você vai 
encontrar ideias e sugestões para elaborar e pôr em prática os objetivos 
gerais do ensino de Matemática, nos quatro primeiros anos do ensino 
fundamental.” 
 pág. 2 
O modo em que os professores ensinam deve agir em conjunto 
com a ajuda cotidiana dos pais ou responsáveis, pois só ensino dentro da 
escola é pouco para que o interesse do aluno se mantenha, este deve ser 
moldado conforme vai se desenvolvendo, nunca o pressionando demais 
ou relaxando nos estudos, uma vez que a matemática não seja algo muito 
maçante passa a ser interessante de extrema importância. (Pictoline 
Brasil) 
1.2. Material Dourado 
Um modo criativo que vem sendo aplicado em algumas escolas é o 
que a médica e educadora italiana Maria Montessori chamou de “Material 
Dourado” ele tem o intuito de sempre estar incentivando a imaginação dos 
usuários para que eles tenham autoconfiança na hora de resolver 
problemas matemáticos simples. Um grande investimento para facilitar o 
aprendizado da matemática desde a sua base, que vem sendo um grande 
problema de gerações anteriores por falta de apoio por parte do governo. 
Para a pesquisadora argentina Patricia Sadovsky (2007) um passo 
que seria coerente para que o ensino da matemática tenha uma boa 
fundamentação é o fim do professor polivalente (professor que leciona 
mais de uma matéria, geralmente ensino de 1º á 5º ano) a ultima 
avaliação nacional realizada no Brasil mostrou que alunos da 8ª serie/ 9º 
ano não tem domínio do conceito básico da matéria. 
”É claro que há muitos fatores envolvidos 
nesses resultados, mas a Matemática, não 
só no Brasil, é apresentada sem vínculos 
com os problemas que fazem sentido na 
vida das crianças e dos adolescentes. Os 
aspectos mais interessantes da disciplina, 
como resolver problemas, discutir ideias, 
checar informações e ser desafiado, são 
pouco explorados na escola. O ensino se 
resume a regras mecânicas que ninguém 
sabe, nem o professor, para que servem.” 
(SADOVSKY, ano, p. ágina) 
Segundo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 
cerca de 65% dos estudantes do 5º ano de escolas públicas não 
conseguem designar um quadrado, um triângulo ou um círculo. 
Aproximadamente 90% dos alunos do 9º ano não conseguem fazer a 
 pág. 3 
conversão de medidas em metros para centímetro ou vice versa. Estas 
são habilidades básicas esperadas dos alunos do nível de ensino público. 
Sendo assim, vemos claramente que a falta de investimento por parte do 
governo esta fazendo com que os alunos da rede pública não tenham 
condições ideais para prestar algum vestibular para ingressar em uma 
instituição de ensino superior. (Época, Camila Guimarães, 2015) 
Tendo como abordagem as dificuldades de aprendizado, um 
grande aliado a este empecilho é o lado emocional do ser, McLeod (1989) 
toma o termo "afeto" de maneira geral e usa a expressão "domínio 
afetivo" para se referir a um conjunto extenso e não bem delimitado de 
sentimentos e de humor (estado de ânimo) que diferem da pura cognição. 
Este tal afeto faz com que o aluno tenha em mente uma opinião já 
formada de que não consegue aprender matemática, sendo repassado 
por uma influencia social, Para Chacón (2003), a relação que se 
estabelece entre afetos - crenças atitudes e emoções - a aprendizagem é 
cíclica: por um lado, a experiência do estudante ao aprender Matemática 
provoca diferentes reações e influi na formação de crenças. Por outro, as 
crenças defendidas pelo sujeito têm consequência direta em seu 
comportamento, em situações de aprendizagem e em sua capacidade de 
aprender. 
Para a pesquisadora Esther Almeida Prado (2014), o grande 
problema que os alunos tem com a matemática não são os números e sim 
a leitura, em uma avaliação realizada pela ONG Todos pela Educação em 
escolas publicas e privadas (2014), foi visto que a maior dificuldade dos 
alunos é o raciocínio logico interligado com a interpretação de texto, 
contudo a ansiedade é a principal responsável por grande parte destes 
erros de entendimento do enunciado. 
1.3. Dificuldades no Aprendizado 
A ansiedade em relação à matemática não é inata nem está 
diretamente relacionada a transtornos de aprendizagem, como a 
discalculia, ou a transtornos lesionais. A discalculia é uma condição do 
 pág. 4 
cérebro que o dificulta a realizar exercícios básicos relacionados a 
números, não consegue memorizar operações simples de matemática, 
com isso faz com que seu senso lógico seja algo de extrema dificuldade. 
Sua memória auditiva também é afetada, por consequência não entende 
o que foi falado logo não entende o que foi proposto para ser realizado. 
Os alunos que são identificados com tal distúrbio são sempre 
classificados como preguiçosos e desatentos quando não conseguem 
entender oque esta sendo pedido. Para tal dificuldade uma forma de ser 
tratada no dia a dia é bastante simples porém é ainda um tabu nas 
escolas, o uso da calculadora. 
1.4. Uso da calculadora na sala de aula 
A calculadora é fruto do desenvolvimento da humanidade e esta 
sendo cada vez mais popular, e está incluso no futuro e cada vez mais no 
presente. Segundo D’Ambrosio (1986, p. 42): 
“A escola deve se antecipar ao que será o 
mundo de amanhã. É impossível conceber 
uma escola cuja finalidade maior seja dar 
continuidade ao passado. Nossa obrigação 
primordial é preparar gerações para o 
futuro.” 
 
Para alguns professores o uso da calculadora interfere no 
aprendizado do aluno, pois não está pensando e esta utilizando apenas 
uma maquina, já para outros o uso da calculadora em sala de aula é de 
extrema importância, vendo que a escola não pode distanciar a realidade 
do aluno, e também está incentivando o mesmo a buscar novos métodos 
para calcular, e não deixando de raciocinar, e pode ser usada até mesmo 
com uma ferramenta para correção (Nova Escola,Bruna Nicolielo, 2010) 
O uso da calculadora faz com que as aulas de matemáticas não 
sejam mais algo repetitivo, como vemos nas palavras de D`Ambrososio( 
1989, p.1) 
 
 pág. 5 
“O aluno, por sua vez, copia da lousa 
para o seu caderno e em seguida 
procura fazer exercícios de aplicação, 
que nada mais são do que uma 
repetição na aplicação de um modelo de 
solução apresentado pelo professor.” 
A repetição está com seus dias contados, pois uma nova 
metodologia de ensino vem fazendo com que os professores revejam 
seus conceitos que é o método utilizado em algumas escolas para se 
lecionar matemática,as resoluções de problemas. Para a professora de 
ensino fundamental e médio Sandra Lara Lopes Gomes Pratuni (2010) 
que se diz preocupada com o ensino aprendizagem dos seus alunos e 
com o despreparo dos professores diante da aplicação de novas ideias 
com treinamentos de técnicas operatórias que enfatizam apenas os 
produtos e não os processos de resolução procurei aprofundar-me no 
estudo do Ensino da matemática através da resolução de problemas. 
Para George Polya as estratégias utilizadas no processo de resolução de 
problemas, tem como o objetivo aplicar o foco da matemática escolar no 
mundo real. Estas resoluções de problemas determina 4 (quatro) fases 
que o aluno deve passar: 
 Primeira fase: Compreender o problema; 
 Segunda fase: Elaborar um plano; 
 Terceira fase: Executar o plano; 
 Quarta fase: Fazer um retrospecto e/ou verificações. 
 Para Sandra (2010) trabalhar com a resolução de problemas exige 
do professor um maior preparo e dedicação, planejamentos elaborados 
de forma criteriosa para atender alunos pesquisadores e curiosos que 
buscam respostas apropriadas através de diferentes caminhos. Os alunos 
apresentam grandes dificuldades em relação à aprendizagem dos 
conteúdos em relação à aprendizagem dos conteúdos matemáticos que 
são oferecidos de forma abstrata e distante da realidade que os cercam. 
Para que o aluno seja capaz de resolver situações problemas o 
enunciado da mesma deve ser claro, assim o mesmo será capaz de 
entender e identificar as partes principais da situação. Ensinar a resolver 
 pág. 6 
problemas é uma tarefa mais difícil do que ensinar conceitos, habilidades 
e algoritmos matemáticos. 
1.5. Dificuldades para Ensinar 
E vendo que o professor necessita se preparar para lecionar 
matemática de uma maneira mais complexa, vemos que isto é algo muito 
difícil de se acontecer, pois na maioria das vezes o professor é o único 
com renda em sua casa, e para que possa aumentar consideravelmente 
tal renda, tendem a trabalha em várias instituições de ensino. É quando a 
qualidade da educação se degrada, pois a falta de valorização do 
professor pelo estado tem consequências como esta e acabam 
acarretando outros diversos problemas para a educação básica da 
matemática que anos mais tarde ainda refletem nos jovens ( Sociedade e 
educação; Carlos Eduardo Candido Pereira, p. 9). 
 
1.5.1. Um marco na história da Educação do Paraná 
A educação no estado do Paraná no dia 29 de abril de 2015 
passou por uma situação deplorável, onde o governador Beto Richa o 
secretário Fernando Francischini e o deputado Ademar Traiano 
ordenaram à polícia a agir com balas de borracha, spray de pimenta e 
bombas de efeito moral, para lidar com os professores da rede estadual 
de educação, um ato totalmente inadmissível. Com este ataque mas de 
200 professores feridos ao final, por apenas ajustes pedidos na 
previdência, este ato lembra muito o de 88 onde estávamos nos primeiros 
passos da democracia e voltando da ditadura militar (Gazeta do Povo, 
2015). Comentários do jornalista Leandro Taques (2015) demonstra como 
foi este massacre: 
 
 
 pág. 7 
“A série de explosões começou a ser ouvida 
pouco antes das três da tarde. Quem estava 
a distâncias que chegavam a seis 
quilômetros, por exemplo, conseguia ter 
uma ideia clara de que as coisas no Centro 
Cívico, a praça dos três poderes do Paraná 
(mais a Prefeitura de Curitiba), não estavam 
para brincadeira. Os estrondos eram 
resultado da ação violenta de policiais 
militares contra servidores públicos, a 
maioria professores da rede estadual. 
Muitos vinham carregando, como feridos da 
guerra campal, pelos braços e pernas, 
manifestantes desacordados e feridos. O 
prédio mais próximo em que eles poderiam 
ficar à espera de socorro, foi a Prefeitura, 
comandada atualmente por Gustavo Fruet 
(PDT), atual desafeto de Richa, que lhe 
negou candidatura a prefeito, em 2012 pelo 
PSDB, vindo a se candidatar e ganhar o 
poder da capital, como azarão.” 
Com declarações como esta podemos tirar uma boa conclusão de 
como os servidores públicos e os professores são tratados pelas 
entidades do governo e seus representantes, tendo como uma pequena 
base para abrir uma discussão sobre o verdadeiro valor que o professor 
merece, como Gabriel O Pensador (1993) na musica “175 nada especial” 
ao professor que por não ser valorizado seu salario não rende nem 
mesmo ate o meio do mês e no fim nem dinheiro para a passagem tem 
mais, já imaginando que a motivação para dar aula também já não é a 
mesma, mas para ser professor não basta apenas um curso superior e 
um concurso, tem que amar a profissão acima de tudo e sempre estar 
disposto a dar o seu melhor por todos os alunos, muitos até mesmo sem 
os recursos necessários para sua aula, por falta de apoio do estado e 
também da sociedade como um todo, que por mais que querem o melhor 
educação para suas crianças. 
1.6. Uso da interdisciplinaridade 
A interdisciplinaridade está voltada para um conceito onde não se 
aprende somente na escola e sim juntamente com sua família e cotidiano, 
relacionando as atividades de matemática para os eventos do dia a dia, 
como a equação de primeiro ano sendo interligada com a economia, 
 pág. 8 
geografia e a densidade demográfica visando uma noção melhor de sua 
cidade e seus habitantes, coisas simples mas que acabam influenciando 
toda uma geração (Brasil Escola, Marcos Noé, XX). Porém, este método 
ainda não é usado na rede pública, algumas instituições particulares 
aderiram esta metodologia, e vem se desenvolvendo e melhorando o 
ensino cada dia mais. Um dos motivos que a interdisciplinaridade que não 
consegue se concretizar na rede pública segundo Adriel Lima e Francimar 
Teixeira (2009) é: 
“O tempo curto para planejar e avaliar, e o 
perfil inadequado do professor estão entre 
os problemas mais lembrados. Mas o 
descompasso entre disciplinaridade e 
interdisciplinaridade, e a insuficiência de 
recursos financeiros também são apontados 
como complicadores na efetivação da 
interdisciplinaridade no Centro de Ensino.” 
1.7. ONGs educacionais 
E toda esta dificuldade volta sempre para a questão de que falta 
um apoio maior para que seja superado esta dificuldade, há também 
algumas ONGs que trabalham em prol da educação, visando apoiar e 
encaminhar seus alunos para uma educação de qualidade, 
complementando a educação publica, por exemplo a ONG Em Ação um 
curso pré-vestibular gratuito onde alunos da rede publica se preparam 
para prestarem vestibular e ingressarem em um curso superior. Tendo 
como característica que após formados seus alunos voltam para a ONG 
onde serão professores e ajudaram outros alunos a continuar este ciclo 
de solidariedade. A sede da ONG Em Ação está localizada na Rua 
Voluntários da Pátria, 475 6º andar, conj. 607, Curitiba/ PR. 
Entendendo a realidade de como é a educação, e analisando todos 
os lados da situação percebemos que a falta de interesse do aluno 
segundo Leonardo Rodrigues Reis, após uma pesquisa realizada em uma 
escola publica de Samambaia, em Brasília, é: 
 Falta de motivação do professor ao ensinar e falta de 
motivação dos alunos em aprender. 
 pág. 9 
 A ideia pré-concebida e aceita pelos alunos de que a 
Matemática é difícil. • O rigor da Matemática. • Experiências 
negativas que os alunos tiveram com esta matéria. 
 Falta de relação entre a Matemática ensinada na escola e o 
cotidiano do aluno. 
 A prática do professor, as relações que este estabelece com 
os alunos e a forma como ensina e avalia 
É comum mesmo antes de iniciar em uma instituição de estudos 
uma criança ouvir que a matemática é algo difícil de se aprender, quea 
matemática é chata, e com isso acabam sendo influenciadas a não gostar 
de tal matéria, e achar que não é capaz o suficiente para aprender 
conceitos básicos. Mesmo aqueles que vão bem nos cálculos declaram 
sua insatisfação, não sentem prazer em resolver cálculos e problemas 
matemáticos (Leonardo Rodrigues Reis). 
“Estudar esta relação é muito importante, 
pois entendendo as causas desta rejeição 
diante da Matemática pode-se buscar 
formas de intervenção para tornar o ensino 
desta disciplina mais atrativo e motivador, 
desmistificando a idéia pré-concebida de 
que é uma matéria difícil, que poucos 
conseguem aprender.” 
 
A ideia é que a culpa não esta diretamente ligada ao professor ou 
ao aluno e sim a falta de interesse do estado em formar cidadãos 
capacitados, não contribuindo na base da sociedade, com falta de 
recursos nas escolas e assim desinteressando os alunos a procurar o 
conhecimento. 
Albert Einstein “Tenha em mente que tudo 
que você aprende na escola é trabalho de 
muitas gerações (...) Receba essa herança, 
honre-a, acrescente a ela e, um dia, 
fielmente, deposite-a nas mãos de seus 
filhos.” 
 
 
 pág. 10 
Referências Bibliográficas 
http://paje.fe.usp.br/~labmat/edm321/1999/material/_private/material_dourado.htm 
Fundamentos Teóricos do Pensamento Matemática - Magna Natália Martin Pires - 
Curitiba Ed. Iesde, 2005. pg.139 a 142. 
https://www.understood.org/en/learning-attention-issues/child-learning-
disabilities/dyscalculia/understanding-dyscalculia 
UTILIZANDO A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA Francisco Manoel Pereira 
Lorente1 
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-ensino-da-matematica-atraves-da-
resolucao-de-problemas 
http://www.revistaforum.com.br/2015/04/30/jornalista-paranaense-revela-detalhes-
do-massacre-de-29-de-abril/ 
 
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/01/bo-ensino-publico-no-brasilb-ruim-
desigual-e-estagnado.html 
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2014/03/deficiencia-em-leitura-
prejudica-ensino-de-matematica-diz-pesquisadora.html 
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/calculadora-deve-ser-
usada-sala-aula-594577.shtml

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