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As Origens da Ciência Econômica e o Século XXI

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As Origens da Ciência Econômica e o Século XXI
“evolução do Pensamento Econômico”
François Quesnay: foi o líder da escola fisiocrata (primeira escola de economia política). Essa escola se impôs-se principalmente como doutrina da ordem natural: o universo é regido por leis naturais absolutas, imutáveis e universais desejadas pela providencia divina para a felicidade dos homens. A escola da fisiocracia significa: governo da natureza, ou seja lei da natureza. François considerava que a riqueza era formada apenas por objetos materiais de onde bem a idéia de que so a agricultura é fecunda, porque nela se vê a natureza multiplicar a matéria. Os pontos fundamentais de sua doutrina era o “deixe fazer, deixe passar” ou seja que o governo não deveria interferir na economia as quais devem ser deixadas fluírem naturalmente. A fisiocracia se divide em três classes sociais: classe produtiva, classe estéril e classe dos proprietários de terra.
Adam Smith: confiava no egoísmo inato dos homens e na harmonia natural de seus interesses (o individuo se esforça em beneficio próprio). Para Adam a principal explicação para o desenvolvimento esta na divisão do trabalho aonde se distingue de valor de uso e valor de troca. O HOMEM EGOISTA LEVA O CRESCIMENTO ECONOMICO. 
Jean Baptiste Say: defensor da liberdade de produção e de consumo é convicto de que o capitalismo sempre ajustaria as crises. Jean dizia que nunca haveria um crise de superprodução “a oferta crie sua própria demanda” foi um dos pilares da economia ortodoxa até a crise de 1930.
Thomas malthus: afirmava que “a população cresce em progressão geométrica enquanto a produção de alimentos aumenta em progressão aritmética”. Para ele pessoas pobres deveriam não existir porque elas são a ruína do homem. Em suas obras ele demonstrou que o nível de atividade em uma economia capitalista depende da demanda efetiva (consumo mais investimento) essa idéia foi quebrada na cride de 30 nos estados unidos por Keynes.
David Ricardo: David fazia distinção entre a noção de valor e noção de riqueza. O valor era determinado pela quantidade de trabalho necessária a produção do bem ou seja a teoria do valor trabalho já a riqueza era entendia como os bens que as pessoas possuem. Sua teoria diz que um país deveria dedicar seu capital e trabalho para aquelas produções mais lucrativas ou seja se especializar naqueles produtos que tem um custo menor e importar aqueles cujo o custo comparativo fosse mais alto. Sua teoria das vantagens comparativas constitui a base do comercio internacional.
Karl Marx: valor de uso e troca (depende da quantidade de trabalho).
Mais valia absoluta: aumenta proporcionalmente ao aumento do numero de horas de trabalho conservando o salario
Mais valia relativa: aumenta proporcionalmente o aumento de numero de horas de trabalho racionalização e tecnologia.
Marx falava sobre o “exercito de reserva industrial” que é uma pessoa apta ao trabalho por um preço de salário menor.
Alfred Marshall: considerava a economia uma ciência do comportamento humano e não uma ciência da riqueza. Marshall procurou reunir as teorias da oferta e da demanda, da utilidade marginal e dos custos de produção tomando se o manual de economia mais adotado na Inglaterra por um longo período.
O estudo da economia começa quando começa a estudar o comportamento dos produtores.
“o excedente do consumidor “ fala sobre o bem estar que o produto lhe traz.
John Keynes: revolução Keynesiana: romperam a tradição neoclássica para a promoção do pleno emprego.
Keynes foi o chefe de comissão do tesouro britânico para a organização do fundo monetário internacional (FMI) e do banco internacional de reconstrução e desenvolvimento (BIRD).
Joseph Schumpeter: suas idéias e teorias são tidas como marcos fundamental na evolução do capitalismo. Acreditava que a economia se desenvolvia em ciclos na evolução do capitalistmo. Falava que o capitalismo acabaria.

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