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Programa Nacional de Sanidade Avícola

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É obrigatória a comunicação sobre a Doença de Newcastle aos órgãos de serviço sanitário animal pelo proprietário, médico veterinário, ou qualquer um que tenha uma ave que tenha conhecimento ou suspeita da ocorrência da doença de Newcastle.
Os estabelecimentos devem manter registro sobre diagnostico de doenças, tratamento, vacinas, sobre cada lote de aves e ovos férteis para apresentar ao médico veterinário quando solicitado.
Art. 22. A exportação de aves de um dia e ovos férteis para incubação estará acompanhada, na sua origem, pelo Certificado Zoossanitário Único dos Países Membros do MERCOSUL, expedido por um veterinário credenciado e endossado por um veterinário oficial do país de procedência, segundo o modelo aprovado nesta norma, em anexo.
Art. 23. As exportações de aves de um dia e ovos férteis serão suspensas quando não forem cumpridas ou atendidas as condições estabelecidas nestas normas, ou perante a constatação de qualquer doença transmissível no núcleo de reprodução, ou no incubatório, ou na região onde se localizam os mesmos, que possam colocar em risco a situação sanitária do país comprador.
O médico veterinário oficial deve fazer visitas periódicas, para inspecionar núcleos de reprodução assim como as incubadoras. Os núcleos de reprodução destinados às matrizes, avós ou bisavós, devem estar em áreas livres da Doença de Newcastle.
Se define como zona livre da Doença de Newcastle:
a) Território que sejapelo menos de 10km em torno do estabelecimento.
b) Dentro desse território não tenha sido constatado ou tenha tido evidência da doença em um período de 6 meses e se utiliza a vacinação como método de controle. Ou quando tenha passado um período de 21 dias desde a declaração do último caso da doença e se tenha utilizado o método de sacrifício sanitário como método de controle.
c) Este território deve estar sobre um sistema de vigilância epidemiológica permanente que considere os seguintes fatores:
- um cadastro da totalidade dos estabelecimentos avícolas existentes em uma zona limitada;
- um procedimento de monitoramento e levantamentos sorológicos
- a manutenção de um sistema de informações e análises.
Fiscalização:
Deve ter um espaço de pelo menos 3km entre um estabelecimento avícola e uma fábrica de ração, abatedouro, ou outras propriedades avícolas.
Devem ter 500m entre um núcleo e outro de diferentes idades, ou entre o núcleo e estradas e rodovias. Os núcleos devem estar a pelo menos 200m de distância dos limites da propriedade.	
O monitoramento deve ser realizado para doença de newcastle, para a salmonella e para a micoplasma, além do uso de drogas veterinárias. De acordo com a região, o MAPA pode incluir outras doenças no monitoramento.
§ 3º O médico veterinário do serviço oficial é responsável pela fiscalização e supervisão das atividades de monitoramento sanitário, mediante vistorias e acompanhamento documental.
§ 4º O médico veterinário Responsável Técnico será o responsável pela execução dos controles higiênico-sanitários dos plantéis dos Estabelecimentos Avícolas de Reprodução e Comerciais.
Lotes de aves produtoras de ovos controlados para produção de vacinas inativadas deverão ser monitorados a cada 30 dias, devendo ser realizados em pelo menos 30 (trinta) aves os testes diagnósticos especificados na tabela abaixo:
1.35. ÁREA PERIFOCAL: é aquela circunvizinha ao foco, cujos limites serão estabelecidos pelo serviço oficial;
1.36. ZONA DE PROTEÇÃO: é a área com um raio de 3 (três) km ao redor do foco, considerada como zona infectada;
1.37. ZONA DE VIGILÂNCIA: é a área com um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco;
1.38. ZONA DE PROTEÇÃO + ZONA DE VIGILÂNCIA: raio de 10 (dez) km ao redor do foco;
1.39. VAZIO SANITÁRIO: é o tempo em que deverá permanecer as instalações de um estabelecimento avícola despovoada, após ocorrência de um foco, tendo sido eliminadas as aves e realizada a lavagem e a desinfecção do galpão;
1.40. SACRIFÍCIO SANITÁRIO: é o sacrifício de todas as aves enfermas, suspeitas de contaminação ou relacionadas por questão de biossegurança, seus contatos diretos e indiretos;
1.41. DESTRUIÇÃO: eliminação de aves, seus produtos, subprodutos, carne ou carcaças, por meio de qualquer método físico ou químico que assegure total inativação dos vírus da doença de newcastle e da influenza aviária;
Se no matadouro é constatado a presença da(s) doença(s), deverá ser contatado o serviço de inspeção oficial, o abates serão suspensos até ocorrer toda desinfecção do local segundo as normas de segurança.
Caso de Suspeita
Controle do movimento de pessoas, animais, carcaças, dejetos, cama e fômites que possam propagar a doença.
Desinfectar todas as entradsa e saídas de cada instalação da propriedade avícola.
Abertura do FORM IN
Sequestro de carnes e ovos produzidos no período da incubação da doença.
	Caso de Confirmação
Sacrifício local de todas as aves da propriedade avícola.
Destruição de todas as aves que tenham morrido ou sido sacrificadas.
Destruição de todos os resíduos:rações, fezes, camas, fômites.
Destruição da carne de todas as aves provenientes da grnja durante o período de incubação da doença.
Destruição de ovos e subprodutos produzidos durante o período de incubação da doença.
Limpeza e desinfecção completa das instações
Vazio sanitário de pelo menos 21 dias antes de reintroduzi as aves, iniciando a contagem após a desinfecção.
Fica a critério do serviço de inspeção oficial se as medidas serão estendidas a outras propriedades avícolas.
Serviço oficial fará investigação em todas as propriedades com aves, uma zona de proteção formada por um raio de 3km e um raio de 7km ao redor do foco.
É proibida a movimentação de aves em propriedades dentro da área de vigilância, no período mínimo de 21 dias, exceto nos casos de abate sanitário em matadouros

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