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CCJ0053-WL-A-RA-02-Teoria Geral do Processo-Princípios Constitucionais e Infraconstitucionais

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Teoria Geral do Processo
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	Plano de Aula: Teoria Geral do Processo
TEORIA GERAL DO PROCESSO
Título
Princípios constitucionais e infraconstitucionais do Direito Processual. A trilogia estrutural do Direito Processual: jurisdição, ação e processo. A lei processual civil. Normas cogentes e não cogentes.
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
2.
Tema
Princípios constitucionais e infraconstitucionais do Direito Processual. A trilogia estrutural do Direito Processual: jurisdição, ação e processo. A Lei processual civil. Normas cogentes e não cogentes.
Objetivos
●- Conhecer os princípios constitucionais e infraconstitucionais aplicáveis ao Direito Processual Civil, Penal e Trabalhista.
●- Compreender a trilogia estrutural do Direito Processual (jurisdição, ação e processo).
●- Diferenciar as normas cogentes das não cogentes do processo civil e sua importância na interpretação e aplicação pelo operador do direito.
Estrutura do Conteúdo
Princípios Constitucionais e infraconstitucionais do Direito Processual.
A trilogia estrutural do Direito Processual.
A lei processual civil e sua natureza jurídica e a importância de sua aplicação.
As normas cogentes e não cogentes.
Aplicação Prática Teórica
1ª Questão
Artur promoveu ação de conhecimento em face de Gabriel para postular a condenação do réu a pagar o valor de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) em razão de descumprimento de contrato e a título de multa compensatória. Citado o réu oferece contestação, no prazo legal, e alega em preliminar a ilegitimidade da parte réu, em conta que com o autor nunca celebrou contrato de qualquer natureza.
Indaga-se:
a) O juiz ao determinar a manifestação do autor, em réplica, sobre a preliminar arguida pelo réu em sua peça de resistência, aplicou qual princípio de direito processual.
RESPOSTA: O juiz ao aplicar o direito de replica utilizou-se do Principio do Contraditório e do Principio da Ampla Defesa, localizado na Constituição Federal em seu art. 5º, inciso, LV. O qual garante que todas as pessoas tem o direito de se defender com os meios e recursos a ele inerentes. É também o Principio Constitucional que versa sobre a imparcialidade imposta ao juiz durante uma decisão judicial sobre pena de nulidade da sentença.
"Audiatur et altera pars" = Ouça-se também a outra parte.
2ª Questão
Assinale a alternativa correta em relação às normas cogentes do processo civil:
elas são de natureza pública e, de regra, não podem ser afastadas pela vontade particular, se essencialmente voltadas para o interesse público;
são de interesse público, mas podem ser alteradas somente pela vontade do autor da ação;
são de interesse público ou particular, mas podem ser desconsideradas pelo juiz ao aplicá-las em um caso concreto;
são genuinamente de interesse particular, pelo que podem ser desconsideradas pela vontade das partes.
RESPOSTA: C. São de interesse público ou particular, mas podem ser desconsideradas pelo juiz ao aplicá-las em um caso concreto.
Aplicação Prática Teórica (OUTRAS QUESTÕES)
Questão nº 1
Gustavo ajuíza demanda em face da União cujo pedido tem conteúdo econômico equivalente a 40 (quarenta) salários mínimos. O processo foi distribuído perante a 1ª Vara Federal do Rio de Janeiro cujo magistrado, de ofício, proferiu decisão interlocutória declinando da sua competência em prol de um dos Juizados Especiais Federais localizados na mesma cidade. Vale dizer que esta decisão foi impugnada por recurso, ocasião em que o recorrente objetou que é amplamente admitida, tanto na doutrina quanto na jurisprudência, a possibilidade conferida ao demandante de optar entre o juízo comum ou o juizado especial. Indaga-se:
a) Assiste razão a Gustavo?
RESPOSTA: NÃO. Gustavo não tem razão, a causa é de competência da Justiça Federal, causa que não ultrapassa 60 Salários mínimos é de competência do Juizado especial federal, e neste caso, não há opção para o autor. Porque o critério é absoluto conforme art. 3° parágrafo 3 da lei 10259/01 (Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal).
Art. 3o Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças.
§ 3o No foro onde estiver instalada Vara do Juizado Especial, a sua competência é absoluta.
b) Eventual conflito de competência entre Vara Cível Federal e Juizado Especial Federal, localizados na mesma cidade, deve ser decidido por qual Tribunal?
RESPOSTA: Esse conflito deve ser decidido pelo TRF (Informativo 406 do STF) pois o juiz suscitante e o juizado suscitado estão vinculados, pois são da mesma seção judiciária. Ou seja, Compete ao Tribunal Federal da região por força da súmula 428 do STJ que interpreta de forma extensiva o art. 108, I, E da CF/88.
STJ Súmula nº 428 - 17/03/2010 - DJe 13/05/2010
Competência - Conflitos de Competência entre Juizado Especial Federal e Juízo Federal da Mesma Seção Judiciária
Compete ao Tribunal Regional Federal decidir os conflitos de competência entre juizado especial federal e juízo federal da mesma seção judiciária.
Questão nº 2
Acerca da Lei dos Juizados Especiais Cíveis (JEC), Lei n.º 9.099/1995, assinale a opção correta:
Segundo os princípios da simplicidade e da informalidade que regem o julgamento nos juizados especiais, qualquer que seja o valor da causa, a parte vencida, ainda que não possua capacidade postulatória, pode recorrer da decisão monocrática e requerer a sua revisão pela turma recursal;
O pedido do autor e a resposta do réu podem ser feitos por escrito ou oralmente; as provas orais produzidas em audiência, entretanto, devem ser necessariamente reduzidas a termo escrito, pois nessas demandas não se exige a obediência ao princípio da identidade física do juiz;
Como regra, deve ser decretada a revelia do réu que não compareça à audiência de instrução e julgamento, ainda que compareça o seu advogado ou que seja apresentada defesa escrita, pois a presunção de veracidade dos fatos alegados no pedido inicial decorre da ausência do demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução;
No sistema recursal dos juizados especiais, contra as decisões interlocutórias é cabível o agravo na forma retida, que impede a interrupção da marcha do processo, atendendo aos princípios da celeridade e concentração dos atos processuais, com a finalidade de assegurar a rápida solução do litígio.
RESPOSTA: C. Como regra, deve ser decretada a revelia do réu que não compareça à audiência de instrução e julgamento, ainda que compareça o seu advogado ou que seja apresentada defesa escrita, pois a presunção de veracidade dos fatos alegados no pedido inicial decorre da ausência do demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução.
Lei n.º 9.099/1995 (Dispõe sobreos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providência).
Da Revelia
Art. 20. Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz.
==XXX==
Resumo de Aula (Waldeck Lemos)
	
	2ª AULA – Conceito, Fontes e Princípios do Processo
	
	Teoria Geral do Processo - Prof. Rodrigo Duarte de Melo – Aula-01
CONCEITO, FONTES E PRINCÍPOIS DO PROCESSO
1 – Conceito
Trata-se de um meio de solução de conflito.
Teoria Unitária X Teoria Dualista
Direito Material – Ocorre o conflito. Ex: Direito civil, penal, tributário, trabalhista e etc... (Preocupação com a relação entre os sujeitos e suas consequências).
Direito Processual (Formal) – Meio (instrumento) pelo qual o Estado irá solucionar o conflito de direito material. Ex: Direito Processual civil, penal, trabalhista e etc... (Preocupação com os procedimentos, da jurisdição e com os princípios processuais).
Atenção: Cuidado para não confundir processo com procedimento.
Numa sociedade é inevitável a existência de interesses conflitantes. Desde o surgimento da humanidade, essa é uma máxima, uma constante, e os homens recorrreram a diferentes meios de "compor" (solucionar) estes conflitos, como a autotutela, a autocomposição, métodos mais primitivos, e, enquanto evoluía a civilização, a heterocomposição.
Portanto, todo conflito resistido de interesse o direito irá denominar de LIDE!
FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITO
Autotutela – Emprego da força física para resolução dos conflitos (extremamente desagregadora). Em regra não é admitido pelo direito. (D. internacional). Direito Internacional Público => Guerra. Exceção: Legítima Defesa.
Autocomposição – Forma de resolução extremamente arcaica, no entanto, um pouco mais avançada que a autotutela. Caracteriza-se pela participação exclusiva dos interessados na celebração de um acordo que pudesse evitar o emprego da força física.
Heterocomposição – Forma de resolução de conflito que conta com a participação de um terceiro não interessado. A heterocomposição divide-se em: mediação (não possuindo poder de decisão) e arbitragem (existe o poder de decisão).
O processo como sendo um direito público, subjetivo, abstrato e autônomo. (PSAA).
Direito Público X Privado
Só para relembrar!
FONTES
- FORMAIS (vinculante): LEI em sentido amplo.
- MATERIAIS (discricionária): Princípios Gerais do Direito, Doutrina, Jurisprudência e o Costume.
PRINCÍPIOS PROCESSUAIS
INSTITUTIVOS: Não se pode abrir mão nunca, são obrigatórios.
1 – Princípio do Devido Processo Legal: (celeuma: art. 285-A).
2 – Princípio do Contraditório.
3 – Princípio da Ampla Defesa.
4 – Princípio da Isonomia.
5 – Princípio da Celeridade.
6 – Princípio da Razoável Duração do Processo.
INFORMATIVOS: Deveria estar presentes em todos os processos. Não é obrigatória a sua presença no processo.
7 – Princípio da Oralidade.
8 – Princípio da Publicidade.
9 – Princípio da Lealdade Processual.
10 – Princípio da Economia Processual.
11 – Princípio do Informalismo ou Instrumentalidade das Formas: (basta atender a finalidade).
PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO:
12 – Princípio da investidura.
13 – Princípio da inafastabilidade da função jurisdicional.
14 – Princípio da indelegabilidade.
15 – Princípio da aderência,
16 – Princípio da inércia.
17 – Princípio da vinculação da atividade jurisdicional ao pedido.
18 – Princípio do juízo natural.
==XXX==
Resumo de Aula (Professor - Aula Mais - Estácio)
	
	2ª AULA – A Estrutura do Poder Judiciário Brasileiro
	
	Teoria Geral do Processo
Professor Rodolfo Kronemberg Hartmann
Aula 02
Aula 2 – A ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO
Conteúdo Programático desta aula
O Poder Judiciário Brasileiro. Estrutura.
Justiça comum e especializada.
Tribunais superiores e inferiores.
Órgãos jurisdicionais de primeira instância: juízos, juizados especiais cíveis, federais e fazendários.
O Poder Judiciário Brasileiro - Estrutura
 ◄♥► 
Supremo Tribunal Federal - mantido pela União;
Conselho Nacional de Justiça – mantido pela União;
Superior Tribunal de Justiça – mantido pela União;
Os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais -mantidos pela União;
Os Tribunais e Juízes do Trabalho - mantidos pela União;
Os Tribunais e Juízes Eleitorais - mantidos pela União;
Os Tribunais e Juízes Militares – parte mantido pela União;
Os Tribunais e Juízes dos Estados, do Distrito Federal e Territórios.
Organograma do Poder Judiciário
Justiça comum e especializada
Quanto ao critério “especialização da Justiça”, a jurisdição pode ser classificada em “comum” ou “especial”. Embora não se trate de uma classificação inteiramente pacífica, observava-se um maior grau de especialização nos trabalhos desenvolvidos pela Justiça do Trabalho, Justiça Militar e pela Justiça Eleitoral, tanto que as mesmas até possuem Tribunal Superior específico (que seria, respectivamente, o TST, STM e TSE para a análise da lei respectiva), malgrados estas decisões possam ser questionadas quanto ao aspecto constitucional perante o STF. Por este motivo, tais Justiças comumente são consideradas como “especiais”.
Quanto a Justiça Federal e Estadual, a interpretação dos atos infraconstitucionais é realizada pelo mesmo Tribunal Superior (STJ), o que justificaria a afirmativa de que as mesmas prestam jurisdição “comum”.
Tribunais superiores e inferiores
Órgãos jurisdicionais de primeira instância: juízos, juizados especiais cíveis, federais e fazendários
Quanto ao critério “órgão que aplica a jurisdição”, a jurisdição pode ser classificada em “superior” ou “inferior”. A distinção é singela, posto que a jurisdição “inferior” é aquela prestada por órgãos integrantes do Poder Judiciário em primeira instância, ao passo em que a jurisdição “superior” é prestada pelos Tribunais, estejam ele no exercício de competência originária ou mesmo recursal. Todas as Justiças (Federal, Trabalhista, Militar, Eleitoral e Estadual) possuem órgãos de instância superior e inferior.
E chegamos ao fim da aula...
Síntese do texto extraído de:
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Teoria Geral do Processo. 1ª Ed. Niterói: Impetus, 2012.
S.A.C: www.rodolfohartmann.com.br
==XXX==
Leitura Complementar - 01
	
	ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL
	
	http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/ESTRUTURA%20DO%20PODER%20JUDICI%C3%81RIO%20NO%20BRASIL
	
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Composição do Poder Judiciário-01
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Composição do Poder Judiciário-02
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Estrutura do Poder Judiciário-01
	
	ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL
O Poder Judiciário é regulado pela Constituição Federal nos seus artigos 92 a 126. Ele é constituído de diversos órgãos, com o Supremo Tribunal Federal (STF) no topo. O STF tem como função principal zelar pelo cumprimento da Constituição. Abaixo dele está o Superior Tribunal de Justiça (STJ), responsável por fazer uma interpretação uniforme da legislação federal.
No sistema Judiciário brasileiro, há órgãos que funcionam no âmbito da União e dos estados, incluindo o Distrito Federal e Territórios. No campo da União, o Poder Judiciário conta com as seguintes unidades: a Justiça Federal (comum) – incluindo os juizados especiais federais –, e a Justiça Especializada – composta pela Justiça do Trabalho, a Justiça Eleitoral e a Justiça Militar.
A organização da Justiça Estadual, que inclui os juizados especiais cíveis e criminais, é de competência de cada um dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, onde se localiza a capital do país.
Tanto na Justiça da União como na Justiça dos estados, os juizados especiais são competentes para julgar causas de menor potencial ofensivo e de pequeno valor econômico.
Como regra, os processosse originam na primeira instância, podendo ser levados, por meio de recursos, para a segunda instância, para o STJ (ou demais tribunais superiores) e até para o STF, que dá a palavra final em disputas judiciais no país em questões constitucionais. Mas há ações que podem se originar na segunda instância e até nas Cortes Superiores. É o caso de processos criminais contra autoridades com prerrogativa de foro.
Parlamentares Federais, Ministros de Estado, o Presidente da República, entre outras autoridades, têm a prerrogativa de ser julgados pelo STF quando processados por infrações penais comuns. Nesses casos, o STJ é a instância competente para julgar Governadores. Já à segunda instância da Justiça comum – os tribunais de Justiça – cabe julgar Prefeitos acusados de crimes comuns.
Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=169462
==XXX==
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Composição do Poder Judiciário-01
Fonte:
http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/ESTRUTURA%20DO%20PODER%20JUDICI%C3%81RIO%20NO%20BRASIL
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	Mapa Mental => 02-MM-ED-Composição do Poder Judiciário-02
Fonte:
http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/ESTRUTURA%20DO%20PODER%20JUDICI%C3%81RIO%20NO%20BRASIL
==XXX==
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Estrutura do Poder Judiciário-01
Fonte:
http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/ESTRUTURA%20DO%20PODER%20JUDICI%C3%81RIO%20NO%20BRASIL
==XXX==
Leitura Complementar - 02
	
	PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
	
	http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/PRINC%C3%8DPIOS%20GERAIS%20DO%20DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL
	
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Princípios Gerais do Direito Processual Civil-01
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Princípios Gerais do Direito Processual Civil-02
	
	PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Seriam considerados “supernormas”, ou seja, normas gerais que exprimem valores e que por isso, são ponto de referência, modelo, para regras que as desdobram. Podem ser definidos como a verdade básica imutável de uma ciência, ou normas fundantes do sistema jurídico.
A doutrina apresenta diversa classificação acerca dos princípios processuais. Assim é possível se verificar alguns posicionamentos controversos.
==XXX==
	Mapa Mental => 02-MM-ED-Princípios Gerais do Direito Processual Civil-01
Fonte:
http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/PRINC%C3%8DPIOS%20GERAIS%20DO%20DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL
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	Mapa Mental => 02-MM-ED-Princípios Gerais do Direito Processual Civil-02
Fonte:
http://entendeudireito.blogspot.com.br/search/label/PRINC%C3%8DPIOS%20GERAIS%20DO%20DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-002/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-002/WLAJ/DP
ORGANOGRAMA DO PODER JUDICIÁRIO
S.T.F.
S.T.J.
Justiças Especiais 
Justiça Federal Justiças Estaduais 
T.S.T.
T.S.E.
S.T.M.
T.R.T.
T.R.E.
Justiça Militar
Just.Trab
Justiça Eleitoral
T.R.F.’s
J.Federal
T. Justiça
J.Estaduais
Turmas Recursais
Juizados Especiais
Turmas Recursais
Juizados Especiais
CNJ
Justiça Comum
Organização Judiciária 
A ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO – AULA1
TEORIA GERAL DO PROCESSO

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