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CCJ0053-WL-A-RA-15-Teoria Geral do Processo-Distinção entre Processo e Procedimento

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Teoria Geral do Processo
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015�Assunto: Distinção entre processo e procedimento - Procedimentos comuns e especiais�Folha:
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	Plano de Aula: Distinção entre processo e procedimento - Procedimentos comuns e especiais
TEORIA GERAL DO PROCESSO
Título
Distinção entre processo e procedimento. Procedimentos comuns e especiais.
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
15.
Tema
Processo: continuação. Distinção entre processo e procedimento. Procedimentos residuais do CPC de 1939, comuns e especiais no Direito Processual Civil, Penal e Trabalho.
Objetivos
●- Diferenciar processo e procedimento;
●- Conhecer os diversos procedimentos existentes sejam eles comuns ou especiais e os extravagantes;
●- Reconhecer as justificativas para a criação de um procedimento distinto.
Estrutura do Conteúdo
Processo: continuação. Distinção entre processo e procedimento. Espécies de procedimento: residuais, especiais e comuns no Direito Processual Civil, Penal e Trabalho.
Aplicação Prática Teórica
1ª Questão
Geisa promove demanda com o objetivo de obter a revogação da doação de um bem avaliado em R$ 500.000,00, valor este que, por sinal, foi atribuído a causa. A petição inicial foi distribuída perante um dos juízos integrantes da Justiça Estadual do Rio de Janeiro, observando o procedimento ordinário. Só que, ao analisar a petição inicial, o magistrado determina que a autora promova a sua emenda, de modo a adequá-la ao procedimento correto.
Indaga-se:
Foi correta a postura do magistrado? Justifique.
RESPOSTA: SIM. Pois o rol taxativo com os tipos de procedimento sumário encontra-se no art. 275, I e II, CPC, e este não contempla a ação de revogação de doação, pois não se enquadra no inciso I, causa com valor até 60 salários mínimos, e nem em nenhuma das opções do inciso II.
2ª Questão
Rodrigo, com 61 anos de idade, propõe demanda perante uma das Varas Cíveis da Comarca da Capital. Na petição inicial o demandante narra e comprova a sua idade, requerendo a concessão de prioridade de tramitação do processo por este motivo. Como o magistrado deve se posicionar a respeito? Indique a alternativa correta:
a) Deve indeferir, pois tal benefício somente é possível aos maiores de 70 anos;
b) Deve deferir, já que a prioridade é dada aos maiores de 60 anos;
c) Deverá indeferir, pois tal situação violaria o princípio da isonomia;
d) Somente deverá aceitar se tiver sido impetrado um mandado de segurança.
RESPOSTA: B. Deve deferir, já que a prioridade é dada aos maiores de 60 anos. (Lei 12.008/1999).
Aplicação Prática Teórica (OUTRAS QUESTÕES)
1ª Questão
Luizinho, menor impúbere, representado por seu pai, ajuíza ação para entrega de coisa certa em face de Jonas. Ultrapassadas as fases postulatória, de saneamento e instrutória, sem que tenha havido intimação do Ministério Público para atuar no processo, foi proferida sentença de procedência do pedido. O Ministério Público interpõe apelação na forma do art. 499, do CPC, alegando error in procedendo por descumprimento do art. 82, I, do CPC. Aduz o órgão ministerial que a ausência do Ministério Público acarreta nulidade absoluta com prejuízo presumido, eis que desrespeitada norma cogente protetiva de interesse público. A sentença merece ser invalidada? Justifique sua resposta.
RESPOSTA: NÃO. O TJ vem entendendo que só deve ser reconhecida a nulidade quando causar prejuízo para a parte, neste caso o pedido foi julgado procedente logo não há prejuízo para o menor.
2ª Questão
A sentença proferia por juiz impedido configura:
a) Ato inexistente, uma vez que não gera efeitos na ordem jurídica;
b) Ato viciado por nulidade absoluta, já que viola preceito de ordem pública;
c) Ato contaminado por nulidade relativa, sendo incabível a sua arguição ex officio;
d) Mera irregularidade, sendo descabida a imposição de qualquer sanção ao ato processual.
RESPOSTA: B. Ato viciado por nulidade absoluta, já que viola preceito de ordem pública.
==XXX==
Resumo de Aula (Professor - Aula Mais - Estácio)
	
	15ª AULA – Vícios e Atos Processuais
	
	Teoria Geral do Processo
Professor Rodolfo Kronemberg Hartmann
Aula 15
Aula 15 – VÍCIOS DOS ATOS PROCESSUAIS.
Conteúdo Programático desta aula
1. Vícios dos atos processuais e suas conseqüências.
2. Princípios informativos.
3. Espécies de vícios processuais.
Vícios dos atos processuais e suas conseqüências
Conforme já estudado, o processo é composto por uma série de atos processuais, que devem observar as condições de tempo, lugar e modo impostas por lei, para que possam ser considerados existentes, válidos e eficazes, de maneira semelhante ao que ocorre com os atos jurídicos em geral. No entanto, se estas prescrições normativas não forem observadas, o ato processual poderá se encontrar maculado com algum vício processual, o que trará conseqüências quanto a sua existência ou validade.
 ►♥◄ 
Princípios informativos
Ao se analisar o tema “atos processuais”, se deve ter especial atenção ao princípio da instrumentalidade das formas, do prejuízo, da causalidade e do interesse.
Espécies de vícios processuais
Os vícios mais comumente citados são:
a) inexistência;
b) nulidade absoluta;
c) nulidade relativa ou anulabilidade ;
d) rescindibilidade;
e) irregularidade. 
No entanto, ainda assim o tratamento atual necessita de contornos mais precisos, de modo a evitar um elevado subjetivismo por parte do magistrado. De qualquer maneira, os pontos mais nefrálgicos no presente estudo são:
a) identificar a natureza do vício processual;
b) verificar se o magistrado pode ou não pronunciar o vício de ofício;
c) constatar que o vício pode ser convalidado ou não.
1ª Questão
Luizinho, menor impúbere, representado por seu pai, ajuíza ação para entrega de coisa certa em face de Jonas. Ultrapassadas as fases postulatória, de saneamento e instrutória, sem que tenha havido intimação do Ministério Público para atuar no processo, foi proferida sentença de procedência do pedido. O Ministério Público interpõe apelação na forma do art. 499, do CPC, alegando error in procedendo por descumprimento do art. 82, I, do CPC. Aduz o órgão ministerial que a ausência do Ministério Público acarreta nulidade absoluta com prejuízo presumido, eis que desrespeitada norma cogente protetiva de interesse público. A sentença merece ser invalidada? Justifique sua resposta.
RESPOSTA: NÃO. O TJ vem entendendo que só deve ser reconhecida a nulidade quando causar prejuízo para a parte, neste caso o pedido foi julgado procedente logo não há prejuízo para o menor.
2ª Questão
A sentença proferia por juiz impedido configura:
a) Ato inexistente, uma vez que não gera efeitos na ordem jurídica;
b) Ato viciado por nulidade absoluta, já que viola preceito de ordem pública;
c) Ato contaminado por nulidade relativa, sendo incabível a sua arguição ex officio;
d) Mera irregularidade, sendo descabida a imposiçãode qualquer sanção ao ato processual.
RESPOSTA: B. Ato viciado por nulidade absoluta, já que viola preceito de ordem pública.
 ►♥◄ 
E chegamos ao fim da aula...
Síntese do texto extraído de:
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Teoria Geral do Processo. 1ª Ed. Niterói: Impetus, 2012.
S.A.C: www.rodolfohartmann.com.br.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-015/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-015/WLAJ/DP

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