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1/2 Correlação de uma carteira (ρ) A seleção de carteiras procura identificar a melhor combinação possível de ativos, obedecendo às preferências do investidor com relação ao risco e retorno esperados. Dentre as inúmeras carteiras que podem ser formadas com os ativos disponíveis, e selecionadas aquela que maximiza seu grau de satisfação. O risco de uma carteira depende, não somente do risco de cada elemento que a compõe e de sua participação no investimento total, mas também da forma como seus componentes se relacionam entre si. Relacionando-se ativos com baixa correlação (ou covariância inversa) é possível reduzir-se o risco total da carteira. A Correlação mede a relação, se houver, entre duas séries de números que representam qualquer tipo de dados, desde retornos a notas obtidas em provas. Quando as duas séries variam na mesma direção, teremos uma correlação positiva perfeita. Quando as duas séries variam em direções opostas, teremos uma correlação negativa perfeita. Medimos o grau de correlação pelo coeficiente de correlação. Este pode variar de +1 e - 1. Obtemos essas variações da seguinte forma: +1 (correlação positiva perfeita) a -1 (correlação negativa perfeita). Segundo Gitman, o conceito de CORRELAÇÃO E COVARIÂNCIA: Método estatístico de calcular a maneira como os retornos se movem relativamente à outra carteira de ativos (quanto maior a diferença dos movimentos entre os ativos, menor o risco). A medida estatística é o coeficiente de correlação que assume valores dentro de uma faixa de +/-1, para séries que apresentam correlação positiva perfeita, até –1, para séries cuja correlação negativa é perfeita. Correlação Positiva Perfeita 0 1 2 3 4 5 6 7 8 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 Correlação negativa perfeita 0 2 4 6 8 10 12 14 16 3 5 7 9 11 13 15 17 2/3
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