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ECONOMIA
UNIDADE 1
TÓPICO 1
O QUE É ECONOMIA
Economizar = poupar
Abrir mão de algo hoje, guardar e realizar algo maior no futuro.
Fazer bom uso dos recursos pessoais evitando desperdícios desnecessários
SENSO COMUM
É o conjunto de ações dos seres humanos destinadas a produzir, distribuir ou consumir riquezas, de forma a satisfazer determinadas necessidades, com o objetivo final de criar condições para a perpetuação da espécie humana e de sua sociedade.
ATIVIDADE ECONÔMICA
É a ciência que estuda as diferentes maneiras pelas quais as sociedades se organizam e se relacionam para produzir, distribuir e consumir riquezas de modo a atender as necessidades humanas e, com isso, garantir a sua sobrevivência e perpetuação como espécie e como organização social.
CIÊNCIA ECONÔMICA
PROBLEMA DA ESCASSEZ
Recursos Produtivos
Capital
Trabalho
Terra
Tecnologia
Organização empresarial
Energia
Necessidades Humanas
Saúde
Alimentação
Habitação
Vestuário
Saneamento
Segurança
Transporte
Cultura
Educação
Lazer
Escolhas
Definição de Prioridade
Escassos
Ilimitados
O que e quando produzir
Como produzir
Para quem produzir
PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS
TÓPICO 2
AGENTES ECONÔMICOS
AGENTES ECONÔMICOS
FAMÍLIAS
EMPRESAS
ESTADO
Consumidores
Produtores
Regulador
MUNDO
MERCADO
John Keynes
MERCADO
Adam Smith
TÓPICO 3
SISTEMAS ECONÔMICOS
É o nome dado ao conjunto de características peculiares de uma determinada economia, em relação ao grau de importância relativa de cada agente econômico nas decisões econômicas, ao tipo de propriedade adotado, aos processos de circulação das mercadorias, aos níveis de desenvolvimento tecnológico, ao grau de divisão do trabalho, além de vários outros fatores. 
Existem, atualmente, dois sistemas econômicos em funcionamento no mundo: o Capitalismo e o Socialismo
SISTEMA ECONÔMICO
Nos sistemas econômicos capitalistas há uma predominância de decisões econômicas tomadas por agentes atuantes no mercado (empresas e consumidores). 
Nos sistemas econômicos socialistas, as decisões econômicas são tomadas, predominantemente, pelo Estado.
PARTICIPAÇÃO DOS AGENTES NAS DECISÕES ECONÔMICAS
Cruzadas
empobrecimento da nobreza europeia; 
Comércio Ásia e Europa; 
Burgueses – meios de produção (maq. e equip.)
Reformas sociais: 
Revolução Protestante; Revolução Puritana; Revolução Gloriosa; Revolução Francesa
Transformação Tecnológica: 
Revolução Industrial
Grande depressão de 30
CAPITALISMO
Socialismo “Utópico”
Thomas Morus – Utopia (1516);
Robert Owen; Charles Fourier e Saint-Simon
Reforma gradual por meios legais
Socialismo Científico - Comunistas 
Karl Marx e Friedrich Engels
Tomada do poder pela força
SOCIALISMO
TÓPICO 4
FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA
SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA
UNIDADES FAMILIARES
(proprietária dos recursos produtivos)
UNIDADES DE PRODUÇÃO - EMPRESAS
(processamento de bens e serviços)
RECURSOS PRODUTIVOS
Mão de Obra (trabalho)
Terra (instalações, terrenos)
Dinheiro (capital financeiro)
Capital (maquinas e equipamentos) capacidade empresarial
Tecnologia
REMUNERAÇÃO
Salário
Aluguel
Juro
Lucro/dividendo
royalty
Representa a troca de mercadorias, bens, serviços e recursos produtivos (tangíveis ou intangíveis) entre os agentes econômicos (famílias e empresas).
FLUXO REAL DA ECONOMIA
Representa a troca de recursos financeiros (moeda) entre os agentes.
FLUXO MONETÁRIO DA ECONOMIA
A riqueza real de uma sociedade circula no fluxo real, pois somente os bens e serviços têm condições de atender às necessidades humanas. Da mesma forma, apenas os recursos produtivos têm condições de atender às necessidades de produção das empresas. A moeda, que circula no fluxo monetário, por si só, não tem condições de atender, de forma direta, a essas necessidades. Embora a moeda possa funcionar como reserva de valor, ela, em si, não satisfaz uma necessidade. A moeda pode ser trocada por uma mercadoria, bem ou serviço (do fluxo real) e esse bem ou serviço irá satisfazer as necessidades humanas.
RIQUEZA REAL DE UMA SOCIEDADE
TÓPICO 5
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Pré-história e antiguidade clássica
Idade Média
Mercantilismo:
riqueza estava materializada nos metais preciosos, notadamente no OURO e na PRATA
Escola fisiocrata: 
julgavam que somente as atividades ligadas à terra eram capazes de gerar riquezas.
Escola Clássica: 
acreditavam que a fonte da riqueza estava no trabalho. Quanto mais trabalho for necessário para produzir uma mercadoria, mais valiosa ela será.
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
O mais destacado dos economistas clássicos foi Adam Smith. Entre suas principais ideias, podemos destacar:
Liberalismo: a economia funciona segundo uma ordem natural e automática regulada pela livre concorrência e pela lei da oferta e da procura (mão invisível). O Estado não deve intervir. 
Individualismo: a busca pelo interesse próprio por parte dos indivíduos contribui positivamente para o crescimento econômico geral (vícios privados, benefícios públicos). 
Fonte de riqueza é o Trabalho. E o desenvolvimento econômico é baseado na divisão e especialização do trabalho. 
Smith se preocupava com a elevação do nível de vida e o bem-estar econômico de toda a sociedade. 
Pressupõe uma harmonia de interesses entre as várias classes sociais.
Adam Smith
O “Homem Econômico” (Homo economicus), na visão dos economistas neoclássicos, representa um padrão médio de comportamento dos seres humanos nas suas relações econômicas. Segundo esse padrão, os seres humanos tendem a ser extremamente racionais nas suas decisões econômicas e buscam sempre maximizar seus benefícios e minimizar seus prejuízos. Em suma, este homem econômico estaria, a todo o momento, fazendo cálculos de “custo benefício” para verificar se uma ação é vantajosa para ele ou não. Na visão dos economistas marginalistas, as pessoas somente se dispõem a realizar determinadas ações se elas lhes forem, de alguma 			maneira, vantajosas.
ESCOLA NEOCLÁSSICA
O neoliberalismo é um movimento relativamente recente em Economia, que teve sua maior expressão intelectual na figura do economista norte americano Milton Friedman (1912-2006), que pregava, entre outras coisas, a redução do grau de intervenção do Estado na atividade econômica. Os defensores do neoliberalismo argumentam que o Estado, no século XXI, não tem mais recursos para realizar os pesados investimentos em infraestrutura necessários para conduzir o processo de crescimento num contexto de crescente globalização. Por isso, a atividade produtiva deve ser repassada à iniciativa privada, mais ágil, mais competente para produzir, e com mais recursos para investir. Nesse “novo liberalismo”, o Estado continua tendo responsabilidades, e uma das principais é fiscalizar se a iniciativa privada está, de fato, atendendo aos anseios dos consumidores e se não estão ocorrendo abusos. Essa fiscalização do Estado acontece por meio de Agências Reguladoras.
NEOLIBERALISMO

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