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REVISÃO CAP. 30, 31, 32, 33, 34 e 35 CRESCIMENTO DA MOEDA E INFLAÇÃO Cap. 30 Variáveis nominais: variáveis medidas em unid. monetárias Variáveis reais: variáveis medidas em unid. físicas. As variáveis nominais são influenciadas por acontecimentos ocorridos no sistema monetário da economia, ao passo que o sistema monetário é, em grande medida, irrelevante para explicar as variáveis reais. A dicotomia clássica A neutralidade da moeda Teoria Clássica ou TQM V*M= P*Y Para os clássicos: em muitos casos constata-se que a velocidade da moeda é estável (constante). E a economia opera em pleno emprego logo a quantidade produzida Y (transacionada) é máxima e, portanto, constante. Na teoria clássica, coeteris paribus, aumentos da oferta monetária provocarão somente aumento dos preços (inflação). Velocidade e Equação Quantitativa Custo de sola de sapato Custos de menu Distorções tributárias induzidas pela inflação Confusão e Inconveniência Redistribuições arbitrárias de riqueza Custos da inflação MACROECONOMIA DAS ECONOMIAS ABERTAS: conceitos básicos Cap. 31 Uma economia aberta interage com as demais economias de duas maneiras: comprando e vendendo BENS E SERVIÇOS Exportações (X) Importações (M) XL = X – M => BALANÇA COMERCIAL Se X > M :. XL > 0 :. superávit comercial Se X < M :. XL < 0 :. déficit comercial Se X = M :. XL = 0 :. Equilíbrio comercial Os fluxos internacionais de bens Os fluxos internacionais de capitais comprando e vendendo ATIVOS DE CAPITAL Investimento Externo Líquido (IEL): refere-se à compra de ativos estrangeiros por residentes internos menos a compra de ativos internos por estrangeiros. IEL = Fuga K – Entrada de K IEL > 0 :. Capital (k) está saindo do país. IEL < 0 :. O país recebe mais capital (k) estrangeiro. TEORIA MACROECONÔMICA DA ECONOMIA ABERTA Cap. 32 0ferta e demanda de fundos para empréstimos Escassez Excesso Empurra a tx de juros para cima Empurra a tx de juros para baixo (S) (I+IEL) Lembre-se que supomos que o sistema financeiro é composto por apenas um mercado: o de fundos para empréstimos. Todos os poupadores vão a esse mercado para depositar sua poupança e todos os tomadores de empréstimos vão a esse mercado para obter seus empréstimos. Nesse mercado há apenas uma taxa de juros, que é tanto o retorno da poupança quanto o custo do empréstimo. S = I + IEL 0ferta e demanda de fundos para empréstimos O Mercado de Câmbio e a Moeda Estrangeira IEL = EL (ou XL) Quando EL > 0: as pessoas estão exportando mais do que importando. Essa diferença positiva deve estar sendo investida no exterior na forma de IEL. Quando EL < 0: as pessoas estão importando mais do que exportando. Essa diferença negativa deve estar sendo financiada com a venda de ativos do país para estrangeiros. O Mercado de Câmbio e a Moeda Estrangeira Equilíbrio na Economia Aberta Recapitulando: S = I + IEL IEL = EL Mercado de F.E (taxa de juros real promove o equilíbrio). Mercado de Câmbio (taxa de câmbio real promove o equilíbrio). Faz parte da demanda Fonte da oferta Uma pessoa que deseje comprar um ativo estrangeiro deve financiar essa compra obtendo recursos no mercado de F.E. Uma pessoa que deseja comprar um ativo em outro país deve ofertar dólares a fim de trocá-los pela moeda daquele país. O IEL liga os dois mercados (determinante-chave: tx de juros real) Investimento Externo Líquido - IEL IEL = compra de ativos estrangeiros por residentes internos - a compra de ativos internos por estrangeiros. Equilíbrio simultâneo nos dois mercados Como políticas e eventos afetam uma economia aberta 3 Passos: Primeiro, determinamos quais das curvas, a de oferta ou de demanda, o evento afeta. Segundo, determinamos em que direção as curvas se deslocam. Terceiro, usamos os gráficos de oferta e demanda para examinar como esses deslocamentos alteram o equilíbrio da economia DÉFICITS ORÇAMENTÁRIOS DO GOVERNO (ponto de vista dos EUA) POLÍTICA COMERCIAL (ponto de vista dos EUA) INSTABILIDADE POLÍTICA E FUGA DE CAPITAIS (ponto de vista do México) DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA Cap. 33 O modelo de DA e OA A curva demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as famílias, as empresas, o governo e clientes estrangeiros desejam comprar a cada nível de preços. CURTO PRAZO A curva de oferta agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as empresas decidem produzir e vender a cada nível de preços. A curva de demanda agregada (DA) TEM INCLINAÇÃO NEGATIVA: P => Y EFEITO RIQUEZA (C) EFEITO TAXA DE JUROS (I) EFEITO TAXA DE CÂMBIO (X – M) A CURVA DE OFERTA AGREGADA A inclinação depende do horizonte temporal: TEM INCLINAÇÃO POSITIVA (no CP) É VERTICAL (no LP) => devido a Teoria Clássica. OFERTA AGREGADA DE LONGO PRAZO (LP) A oferta agregada de LP é uma aplicação da teoria clássica: Preços variáveis e economia no pleno emprego; A quantidade de produto (var. real) não depende do nível de preços (var. nominal); OFERTA AGREGADA NO CURTO PRAZO (CP) Tem inclinação positiva No CP o nível geral de preços afeta a capacidade de produção da economia. 3 teorias explicam a inclinação positiva: Rigidez salarial Rigidez de preços Informações imperfeitas ou percepções equivocadas Efeitos de um deslocamento Na Demanda Agregada: Ex: Crash da Bolsa de Valores => perda de confiança => redução/contração na Dem. Agreg. (D.A.) No CP: Preço e quantidade produzida caem (recessão) O governo pode não intervir e deixar que as forças de mercado atuem ou O governo pode intervir e aumentar a D.A. (incorrendo em gastos elevados) ou O governo pode intervir e aumentar a O.A. No LP: Preço diminui e a quantidade produzida volta para a sua taxa natural CONTRAÇÃO NA D.A. No curto prazo, os deslocamentos na demanda agregada causam flutuações na produção de bens e serviços da economia. No longo prazo, os deslocamentos na demanda agregada afetam o nível geral de preços, mas não a produção. Efeitos de um deslocamento Na Oferta Agregada: Ex: Perda de safra => custos aumentam => redução na Of. Agreg. (O.A.) No CP: Quantidade produzida cai e o preço aumenta (estagflação) O governo pode não intervir e deixar que as forças de mercado atuem ou O governo pode intervir e aumentar a D.A. No LP: Preço sofre novo aumento e a quantidade produzida volta para a sua taxa natural CONTRAÇÃO NA O.A. No curto prazo, os deslocamentos na oferta agregada causam flutuações na produção de bens e serviços da economia. No longo prazo, os deslocamentos na demanda agregada afetam o nível geral de preços, mas não a produção. 27 AS INFLUÊNCIAS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA E FISCAL SOBRE A DEMANDA AGREGADA Cap. 34 Teoria da Preferência pela Liquidez De acordo com Keynes, a taxa de juros se ajusta para equilibrar a oferta de moeda e a demanda por moeda. A oferta de moeda é controlada pelo BC. A quantidade de moeda demandada é determinada pela taxa de juros. A razão é que a taxa de juros é o custo de oportunidade de se reter moeda. Para ver como a política monetária afeta a economia no CP, suponha que o BC aumente a oferta de moeda, comprando título do governo em mercado aberto. POLÍTICA MONETÁRIA VARIAÇÕES NA OFERTA DE MOEDA POLÍTICA FISCAL: VARIAÇÕES NA TRIBUTAÇÃO OU NOS GASTOS DO GOVERNO EFEITO MULTIPLICADOR Deslocamentos adicionais na demanda agregada que ocorrem quando uma política fiscal expansionista aumenta a renda e, portando, as despesas de consumo. Multiplicador = 1/(1-PMgC) PMgC maior significa um multiplicador maior. EFEITO DESLOCAMENTO Queda na D.A. dado uma política fiscal expansionista que eleva a taxa de juros e, portanto, reduz as despesas de investimentos. Ef. Deslocamento e Ef. Multiplicador TRADEOFF ENTRE INFLAÇÃO E DESEMPREGO NO CURTO PRAZO Cap. 35 Curva de Phillips no CP D.A e a Curva de Phillips Aumento da D.A. no CP D.A e a Hipótese da Tx. Natural Aumento da D.A. no LP O.A. e a Curva de Phillips Redução da O.A. no CP
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