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Centro Georges Pompidou

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Centro Cultural Georges Pompidou
Inserido em um momento de crise da arquitetura moderna, na década de 70, surgiu, apesar de bastante criticado, um dos marcos do início da pós-modernidade das artes. O Centro Cultural Georges Pompidou (Centre national d’art et de culture Georges-Pompidou) é um complexo cultural fundado em 1977 na praça Beaubourg, no coração da cidade de Paris. Foi desenhado pelo renomado arquiteto italiano Renzo Piano e pelo arquiteto também italiano naturalizado britânico Richards Rogers, que formaram o grupo Archigram.
Crise da arquitetura moderna
Início da arquitetura contemporânea
1977
Paris, França
Renzo Piano e Richards Rogers
Centro cultural
O Centro reúne em um só lugar um dos maiores museus do mundo, com a primeira coleção de arte moderna e contemporânea da Europa, uma grande biblioteca pública com mais de 2000 postos de trabalho, uma documentação completa sobre a arte do século XX, salas de cinema e shows, um instituto de pesquisa musical, áreas de atividades educativas, livrarias, um restaurante e um café.
Praça pública
Teatros
Biblioteca
Museu
Um dos símbolos da Paris contemporânea, o Centro Pompidou, um edifício tecnicista, aparenta ser uma “gigante e musculosa fábrica de cultura”. Tecnologicamente avançado, o edifício resume-se a uma megaestrutura à qual foram acrescentados diversos módulos transparentes. Sua expressividade e tipologia referem-se à arquitetura industrial tanto nos espaços internos, que se assemelham a fábricas urbanas, quantos nos externos, cuja fachada lembra uma refinaria de petróleo, ou uma fábrica de produtos químicos.
O Pompidou é um dos principais exemplos da arquitetura high-tech, uma tendência dos anos 70 e que continua a ser explorada até hoje. A arquitetura high-tech utiliza os elementos tecnológicos como objetos estéticos, isto pode ser observado nas grandes tubulações aparentes (dutos de ar condicionado e outros serviços prediais)  e no sistema estrutural em aço por sua semelhança aos sistemas industriais.
Módulos transparentes
Arquitetura High Tech
Tendência dos anos 70
Tecnologia avançada
Influência da arquitetura industrial
Uso de elementos tecnológicos como estéticos
Função simbólica
5 pavimentos
1997 – Reforma
14mil m²
O Centro de Artes e Cultura, dividido em cinco níveis,  foi projetado originalmente para receber 6000 visitantes por dia. Em 1997, foi feito um plano de ampliação dos espaços de exposições, além de mudanças estéticas. Hoje o Centro tem cerca de 14 mil metros quadrados cobertos e um melhor fluxo de visitantes: cerca de 25.000 pessoas por dia.
O projeto foi escolhido mediante um concurso idealizado pelo presidente da França, Georges Pompidou.
Abriga o Museu Nacional de Arte Moderna
O conceito mais perceptível do projeto era externalizar toda a infraestrutura do edifício, tornando-a um componente do aspecto visual.
Interior livre e desobstruído.
A identificação da função dos componentes do edifício se dá através da utilização de cores específicas:
Branco: estruturas e maiores componentes de ventilação
Prateado: estrutura de escadas e elevadores
Azul: elementos da ventilação
Verde: hidráulica e incêndio
Amarelo e laranja: sistema elétrico
Vermelho: elementos relacionados com a circulação
Escada externa na fachada oeste
Concurso
Museu Nacional da Arte Moderna
Infraestrutura aparente
Interior livre
Uso de repetição e modulações
Anos 60, 70:
 Pós guerra
 Guerra fria
 Rev. Industrial -> Petróleo
 Rev. Política
 Rev. Feminista
 Hippie
Maio uso da tecnologia, em relação à época.
Centro de Paris: romantismo
Centro Pompidou: pós modernismo
Não concorre com a arquitetura romântica de Paris
Área de implantação: estacionamento
Repetição
Módulos
Tecnologia
Pós modernismo
Não concorre com a cidade romântica
Jurados: Oscar Niemeyer
 Jean Prouvet
 Phillip
Um dos projetos foi 100% da área ocupada -> não consegue ver o edifício na totalidade
No projeto escolhido, criou uma praça (espaço não residual – foi projetado) 
Volume grande, mas percepção de peso não é tão grande
Estrutura com vazios: permeável; leveza
Arquitetura Gótica: mostra a estrutura (semelhança com o Pompidou)
Viga treliçada
Não há barreiras verticais
Todos os apoios e instalações estão no exterior do edifício
Exoesqueleto: estrutura de fora
Escada rolante: circulação; mirante
Praça inclinada: em direção ao edifício
Circulação (praça, escada, sacadas): interação entre o edifício, a praça e a cidade.
Espaço não residual: praça
Estrutura de percepção leve
Não há barreiras verticais
Circulação: interação entre o edifício-praça-cidade
Mobilidade: banheiro
Banheiro móvel, com instalações pré determinadas
Praça com fonte: sistema de refrigeração
Sistema de refrigeração em cima não seria viável, devido ao enorme peso.
Então, criou uma praça com uma fonte de água gelada que resfria o edifício por meio de tubos metálicos
Mobilidade: banheiro
Sistema de refrigeração: praça com fonte
Referências:
http://www.laparola.com.br/centro-cultural-georges-pompidou
http://www.archdaily.com.br/br/01-41987/classicos-da-arquitetura-centro-georges-pompidou-renzo-piano-mais-richard-rogers

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