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Escola Metropolitana Técnicos de Enfermagem
CONDUTAS DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM NO SETOR
DE SAÚDE MENTAL
Professora: Maristela Elisabeth
Alunas: Patrícia Milena, Joana Laize, Ana Lucia Nunes.
Torre Galvão
2016
CONDUTAS DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM NO SETOR
DE SAÚDE MENTAL
Relação terapêutica: a ferramenta indispensável
Professora: Maristela Elisabeth
Alunas: Patrícia Milena, Joana Laize, Ana Lucia Nunes.
Torre Galvão
2016
Setores de atendimento em Saúde Mental
	Pode-se entender que a partir da Reforma Psiquiátrica foi criado um novo estatuto social para o doente mental, que lhe garantisse respeito a seus direitos e sua individualidade, promovendo cidadania e seus deveres como cidadão.
Visando dessa forma o hospital psiquiátrico não é mais uma instituição fechada e sim uma assistência de porta aberta, que garante o acesso ao usuário com medidas de prevenção e recuperação na redução de danos aos portadores crônicos de transtornos mentais, criando assim uma potencialidade do vínculo onde a família também dever ser acolhida.
Com base nisso temos diferente acesso, bem como, o hospital dia que trabalha com atividades terapêuticas envolvendo as equipes direta ou indiretamente com uma forma de acolhimento. Os Lares e abrigos onde vive ou mora um grupo de pessoas num clima familiar e o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) apoia usuários e famílias na busca de independência e responsabilidade para com seu tratamento, também atendem aos usuários em seus momentos de crise em um ambiente terapêutico. Dispõe de equipe multiprofissional composta por médico/psiquiatra, psicólogos, dentre outros.
Relação terapêutica: a ferramenta indispensável
A relação terapêutica é uma abordagem da psicologia que entende o homem a partir da interação com o seu ambiente. Segundo Thibaut e Kelley (1959) apud Bertani (s.a), um bom relacionamento é aquele que há equilíbrio entre o dar e o receber. É preciso focar nas questões mais difíceis, discutir as preocupações, descrever o próprio sentimento e solicitar mudanças no outro, não apenas criticar ou se queixar.
Dessa forma podemos resaltar a relação enfermeiro paciente que não é apenas importante quando o paciente encontra-se internado. Na Estratégia da Saúde da Família essa relação torna-se uma arma importante, pois o enfermeiro acompanha essa família na sua intimidade. E é construída com atenção, carinho, dedicação aliada com o saber e a intenção em se fazer o melhor para prevenção ou tratamento das doenças tendo em vista algumas técnicas que favorece o acolhimento, ou seja, saber escutar com uma atitude aberta, parafrasear repetindo ao paciente, contudo, pedir ao paciente que seja mais claro em sua conversa, frases por repetição ou em silêncio para que o paciente reflita melhor, por fim uma proposta aberta permitindo que o mesmo escolha o assunto.
Intervenções do auxiliar de enfermagem diante de determinados comportamentos
O cuidado de enfermagem a pacientes de transtornos mentais deve ser relacionado por abordagem segura e eficaz para evitar ou minimizar as humilhações físicas e psíquicas para pacientes e para a equipe de saúde que o atende. Contudo, é preciso refletir como é desenvolvido o cuidado de enfermagem a esses pacientes no Pronto Atendimento, diante do paciente ansioso, do paciente deprimido, do paciente agitado, do paciente que se acha perseguido e do paciente com comportamento antissocial.
Assim sendo, a equipe de saúde deve atuar de forma ética com respeito às diversidades, de atitude humanizada e com responsabilidade dividida, onde duas ou mais pessoas compartilham obrigações e compromissos, reconhecendo e aceitar os seus limites e do próximo.
Referência
BERTANI, Alexandra. Terapia Familiar Comportamental. Disponível em: < www.psicologiamooca.com.br/.../terapia_familiar_%20comportamental>.Acesso em 12 de Junho de 2012.

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