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Papiloma Vírus Humano
Grupo:
Helder Freitas N°9
João Marcos Borges N°12
Luca Najan N°18
Matheus Pestana N°22
Rafael Cardoso N°28
Raphael Barros N°29
Thiago Glauber N33
Turma: 12
Professor: César Fragoso
Origem do Vírus
• HPV é uma abreviação em inglês do Papiloma Vírus Humano (Human 
Papiloma Vírus). O HPV faz parte do grupo dos caudovírus. As verrugas genitais 
causadas pela infecção do vírus foram estudadas desde a antiguidade, porém, o 
vírus só foi descoberto 40 anos atrás. Com o uso do microscópio eletrônico se 
detectaram e caracterizaram as partículas virais em amostras de verrugas genitais; e 
nos anos 70, evidenciou-se que sua transmissão se dava por via sexual. Esse vírus 
possui muitos tipos variados, o que significa que não falaremos de apenas um vírus, 
mas de um grupo. Esse fato é de extrema importância, pois esses diferentes tipos de 
HPV agem de diferentes formas em nossos corpos, o que quer dizer que eles não 
estão relacionados sempre às mesmas doenças.
Hoje em dia há cerca de 20 linhagens e mais de 200 variações diferentes do
vírus, porém apenas 20 deles são responsáveis por doenças genitais, que são as
mais comuns manifestações da infecção. 
Origem do Vírus
• As verrugas genitais ou condilomas acuminados são apenas uma 
das manifestações da infecção pelo vírus do grupo HPV e estão 
relacionadas com os tipos 6,11 e 42, entre outros. Alguns tipos (2, 
4, 29 e 57) causam lesões nas mãos e pés (verrugas comuns). A 
principal importância epidemiológica destas infecções deriva do fato 
que do início da década de 80 para cá, foram publicados muitos 
trabalhos relacionando-as ao câncer genital, principalmente 
feminino. Alguns tipos de vírus têm um potencial oncogênico (que 
pode desenvolver câncer) maior do que os outros (HPV tipos 16, 
18, 45 e 56).
Formas de Contágio
• A principal forma de se adquirir o HPV é através do 
ato sexual, chegando a ser até a DST (Doença 
Sexualmente Transmissível) mais comum, e afeta tanto 
homens quanto mulheres. Entretanto, a possibilidade de 
contaminação através de objetos como toalhas, roupas 
íntimas, vasos sanitários ou banheiras não pode ser 
descartada. Estima-se que mais da metade das pessoas 
que tem ou já tiveram relação sexual já entraram em 
contato com o vírus em algum momento de suas vidas.
Sintomas
• Os principais sintomas do vírus do HPV variam de acordo com a sua 
linhagem, e também do local de infecção, mas a principal semelhança entre 
eles é: que sempre deixam verrugas e condilomas acuminados (do latim: 
condyloma – tumor, e acuminare – pontudo), sobre qualquer região 
cutânea, ou sobre a região genital, podendo até causar câncer no colo do 
útero de mulheres.
• A maioria das infecções são assintomáticas ou inaparentes. Podem 
apresentar-se clinicamente sobre a forma de lesões exofíticas. A infecção 
pode também assumir uma forma denominada subclínica, visível apenas 
sob técnicas de magnificação e após aplicação de reagentes, como ácido 
acético. Ainda, este vírus é capaz de estabelecer uma infecção latente em 
que não existem lesões clinicamentes indentificáveis ou subclínicas, 
apenas sendo detectável seu DNA por meio de técnicas moleculares em 
tecidos contaminados. Não é conhecido o tempo em que o vírus pode 
permanecer nesse estado e quais fatores são responsáveis pelo 
desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, não é possível estabelecer o 
intervalo mínimo entre a contaminação e o desenvolvimento de lesões, que 
pode ser de semanas, a décadas.
Sintomas
• A alguns estudos prospectivos têm demonstrado que em muitos indivíduos 
a infecção terá um caráter transitório, podendo ser detectada ou não. O 
vírus poderá permanecer por muitos anos no estado latente e, após este 
período, originar novas lesões. Assim a recidiva de lesões pela HPV esta 
muito mais provavelmente relacionada à ativação de “reservatórios” 
prórprios de vírus do que a reinfecção pelo parceiro sexual. Os fatores que 
determina a persistência da infecção e sua progressão para neuplasias 
intra epiteliais de auto grau (displasia moderada, displasia acentuada ou 
carcinoma in situ) são os tipos virais presentes e cofatores, entre eles, o 
estado imunológico, tabagismo e outras de menor importância.
• Os condilomas, dependendo do tamanho e localização anatômica, 
podem ser dolorosos, freáveis e/ou pruriginosos. Quando presente no colo 
uterino, vagina, uretra e ânus, também podem ser sintomáticas. As 
verrugas intro-anais são predominantes em pacientes que tenham tido coito 
anal receptivo. Já as perianais podem ocorrer em homens e mulheres que 
não tem histórico de penetração anal. Menos freqüentemente podem estar 
presentes em áreas extras genitais como conjuntivas mucosa nasal, oral e 
laringe.
Sintomas
• * Verrugas: São causadas por subtipos cutâneos como o HPV-1 e HPV-2, e podem 
ocorrer em locais como as mãos, os pés e a face, entre outros. A forma de 
transmissão do vírus inclui o contacto casual com zonas infectadas, podendo ocorrer 
auto-inoculação para novas áreas. Este tipo de manifestação está geralmente 
associada a indivíduos mais jovens, e não aparenta estar relacionada com um 
aumento do risco de cancro.
• * Condiloma acuminado: Mais de 30 variantes de HPV infectam a região genital, 
embora os tipos 6 e 11 sejam os principais responsáveis por cerca de 90% dos 
casos, podendo causar verrugas na vulva, pénis e ânus. Estes condilomas verificam- 
se sobretudo em populações adultas e sexualmente ativas, sendo mais freqüente 
nas mulheres (dois terços dos casos).
• * Papilomatose respiratória: Esta manifestação rara decorre com a formação de 
verrugas ao longo das vias respiratórias, podendo causar obstrução à passagem do 
ar e obrigando a intervenções cirúrgicas recorrentes para a sua excisão.
• * Câncer: É a consequência mais grave da infecção por HPV, e vários tipos, de 
entre os quais o 16, 18, 31 e 45, são considerados de risco elevado para o 
desenvolvimento de câncer. Os tipos de câncer que estão em alguma medida 
associados com o HPV incluem cancro do colo uterino, do ânus, da vulva, do pénis e 
da cabeça e pescoço. Destes, o mais importante (no sentido em que foi aquele em 
que se encontrou uma maior taxa de correlação com a infecção) é o cancro do colo 
do útero, considerando-se que 95% dos casos, ou até mais, são devidos ao HPV.
Sintomas
• A transformação em células malignas é um processo lento, e ocorre 
em pessoas que têm uma infecção persistente durante muitos anos. 
Contudo, esta infecção pode não estar associada a manifestações 
como condilomas, o que justifica a realização de testes de rastreio 
regulares.
• O vírus também pode permanecer em estado 
latente("adormecido") por vários anos dentro do corpo de uma 
pessoa. Esse período de incubação é de aproximadamente 2 a 8 
meses, mas também pode demorar 20 anos. Assim, devido a esta 
ampla variabilidade para que apareça uma lesão, torna-se 
praticamente impossível determinar em que época e de que forma 
um indivíduo foi infectado pelo HPV. 
Prevenção
• Por se tratar de uma doença sexualmente transmissível os 
cuidados básicos são:
• -manter cuidados de higiene 
• -ter um único parceiro
• -uso de preservativo durante toda relação sexual
• -alimentação saudável 
• -fazer o exame preventivo regularmente (papanicolau)
• -Vacinação
• Desde 2006 as vacinas contra o papiloma vírus já se encontram nas 
clínicas. A vacina é uma forma de prevenção contra apenas 4 
subtipos do vírus HPV. São eles: 16, 18,6 e 11. Os dois primeiros 
estão relacionados ao desenvolvimento do câncer uterino. Já os 
HPV 6 e 11 respondem por 90% das verrugas genitais.
Diagnóstico
• O diagnóstico do condiloma é basicamente clinico, 
podendo ser confirmado por biópsia, embora isto 
raramente seja necessário. O diagnóstico também pode 
ser feito através de mais dois examesalém da biópsia. 
São eles:
• - Citologia oncótica (Papanicolau, ou citologia cervical é 
o exame preventivo do câncer do colo uterino).
• - Colposcopia (exame que permite visualizar a vagina e 
o colo do útero. As imagens obtidas são de grande 
aumento permitindo verificar pequenas alterações 
impossíveis de serem vistas a olho nu).
Tratamento
• O objetivo principal do tratamento da infecção pelo HPV é a 
remoção das verrugas sintomáticas, levando a períodos livres de 
lesões em muitos pacientes. Verrugas genitais freqüentemente são 
assintomáticas. Nenhuma evidencia indica que os tratamentos 
atualmente disponíveis erradicam ou afetam o histórico da infecção 
natural do HPV. A remoção da verruga pode ou não diminuir sua 
infectividade. Se deixado sem tratamento, os condilomas podem 
desaparecer, permanecer inalterados, ou aumentar em tamanho ou 
número. Nenhuma evidência indica que o tratamento do condiloma 
previnirá o desenvolvimento do câncer cervical. Os tratamentos 
disponíveis para condilomas são: Crioterapia, elétrocoagulação, 
podofilina, ácido tricloroacético.
Tratamento
• Crioterapia,criocoagulação ou criocauterização : Este método promove 
a destruição térmica por dispositivos metálicos resfriados por CO2 
(criocautérios). Acrioterapia depende de equipamento especifico e elimina 
as verrugas por induzir citólise térmica. È útil quando há poucas lesões ou 
nas lesões muito ceratinizadas e raramente necessitam de anestesia. Pode 
ser necessária mais de uma sessão terapêutica, respeitando um intervalo 
de uma a duas semanas. Sua maior desvantagem está em exigir razoável 
nível de treinamento sem o qual os condilomas são frequentemente 
tratados excessivamente ou de forma insuficiente, resultando em 
diminuição de sua eficácia e maior chance de complicações. Apesar da 
anestesia local não ser necessária rotineiramente, poderá facilitar o 
tratamento se existirem muitas lesões ou uma extensa área envolvida.
• Eletrocoagulação, eletrocauterização ou eletrofulguração: este método 
utiliza um eletro cautério para remover ou fulgurar lesões isoladas. Exige 
equipamento específico e anestesia local. Não se aplica nas lesões 
vaginais, cervicais e anais, visto que o controle da profundidade do efeito é 
difícil, podendo levar a necrose tecidual extensa e estenose em estruturas 
tubulares, como canal anal e vagina.
Estatísticas
• De acordo com as estatísticas, 40% da população feminina 
pode estar infectada, com prevalência maior entre mulheres de 15 a 
25 anos. No entanto, 99% dos casos de câncer de colo de útero, 
segundo câncer que mais mata mulheres no País, têm sua origem 
em lesões causadas pelo papiloma.
• De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no 
Brasil, para cada 100 mil mulheres, 20 apresentam casos positivos 
de câncer de colo do útero. Média muito alta se comparada a 
países desenvolvidos como a Finlândia onde a estimativa é de 
quatro para cada 100 mil mulheres. 
• Em torno de 30% da população feminina sexualmente 
ativa tem o vírus no mundo. Nos homens, o percentual cai para 7%. 
• Estima-se que a entre 25 e 45% da população mundial 
feminina deva estar infectada pelo vírus e a maioria dos infectados 
(de ambos os sexos) nem devem ter conhecimento disso.
Gráficos
0
10
20
30
40
50
60
70
1/5/2006
D.Caxias
N.Iguaçu
Petrópolis
Capital
Fotos
	Papiloma Vírus Humano
	Origem do Vírus
	Origem do Vírus
	Formas de Contágio
	Sintomas
	Sintomas
	Sintomas
	Sintomas
	Prevenção
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	Tratamento
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