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77 7 DESENVOLVIMENTO 7.1 Desenvolvimento Da Ideia No Papel Primeiramente surgido o problema e criado a ideia principal por meio de reuniões nas aulas, começa-se a desenhar a ideia no papel que viria a ser alterada posteriormente no solid works devido a problemas na construção e custos de materiais. Toda a ideia organizada no papel teve o auxílio dos professores, porém estes pediram para que fosse feito o desenho 3D nos softwares de criação para que tivesse uma ideia de sua real proporção e fazer as devidas alterações. Figura 63 - Vista superior da máquina Fonte: Autores (2014) 78 Figura 64 - Vista lateral Fonte: Autores (2014) Figura 65 - Esboço da lâmina de corte circular Fonte: Autores (2014) 79 Figura 66 - Acionamento da lâmina ( Sofreria alterações ) Fonte: Autores (2014) A criação dos desenhos junto com as opniões do grupo levou 4 aulas de 1 hr seguindo o proposto pelo cronograma. Muitos acionamentos só seriam criados no programa virtual 3D. 7.2 Desenvolvimento Solid Works Seguindo as instruções dos professores, o próximo passo foi desenhar os esboços do papel no solidworks já colocando todos os componentes da máquina. 80 Figura 67 - Dimensionamento da roldana de arraste do papel (Componente adquirido de impressoras desmontadas ) Fonte: Autores (2014) Figura 68 - Dimencionamento das engrenagens ( Não seriam usadas, devidas as alterações ) Fonte: Autores (2014) 81 Figura 69 - Base de suporte para os demais componentes ( Feita de madeira devido ao menor peso e ao seu custo ) Fonte: Autores (2014) Figura 70 - Rolamento para os demais eixos do projeto Fonte: Autores (2014) 82 Figura 71 - Suporte do motor Fonte: Autores (2014) 7.3 Cronograma E Plano De Ação Esta fase aconteceu por resultado aos desenhos feito no software 3D que proporcionou maior abrangencia da máquina e os cálculos de seus componentes tanto o dimensionamento como valores. Nesta mesma fase foi definido um cronograma e um plano de ação. • Cronograma Figura 72 - Cronograma Fonte: Autores (2014) 83 • Plano De Ação Figura 73 - Plano de Ação Fonte: Autores (2014) Após desenhado boa parte do projeto mecânico e com os componentes eletrica/eletrônica em mãos, adquiridos devido a contatos de amigos que possuiam tais componentes e cederam os mesmos para realização do projeto com o objetivo de devolução ao final do mesmo, porém nos testes que se sucederam a carga da corrente exigida pelo sistema era muito superior a que os componentes aguentavam. Devido a este problemas foi necessário a compra de novos componentes que totalizaram um valor de R$ 268,00 As compras foram efetuadas em sites como mercadolivre.com.br e a importadora Ali Express. Os prazos de entrega dos produtos variaram de 15 a 60 dias, por resultado da importação da China. Segue abaixo o plano de ação da compra dos produtos: 84 Figura 74 - Plano de ação da compra de produtos Fonte: Autores (2014) 7.4 Desenvolvimento Elétrico/Eletrônico Orientados pelos professores da área, foram realizados os testes com os componentes adquiridos e e quais as alterações que deveriamos fazer. Figura 75 - Professor orientando na ligação de um diodo Fonte: Autores (2014) 85 Figura 76 - Testes com o driver Fonte: Autores (2014) de potência que não aguentou a carga exigida pelo motor. Este componente foi trocado. Figura 77 - Teste com driver Fonte: Autores (2014) que controlaria os 2 motores simultaneamente. Posteriormente esta também seria trocada devida a alta carga dos motores. Foi trocada por uma ponte H. 86 Figura 78 - Primeiro teste com os motores. Fonte: Autores (2014) Estes não possuiam o torque suficiente para desenrolar o papel e corta-lo. Foram substituídos por motores com mais torque e como resultado maior corrente que os outros componentes não suportariam. Figura 79 - Teste com 2 motores Fonte: Autores (2014) 87 Figura 80 - Teste com arduíno sem programação e protoboard. Fonte: Autores (2014) Após testados todos os componentes foi calculado os valores para aquisição de novos de acordo com a demanda do projeto que exigia maior torque dos motores para as operações da máquina. Também foi visto a necessidade de um transformador • TRANSFORMADOR A confecção de um transformador auxiliado por um professor da área para os motores do projeto. Componentes para sua fabricação cedidos pelo próprio professor e também os demais cálculos. 88 Figura 81 - Cálculos do transformador Fonte: Autores (2014) Figura 82 - Enrolamento primário e secundário do transformador e transformador pronto Fonte: Autores (2014) 7.5 Componentes Mecânicos Os demais componentes mecânicos foram fabricados nas instalações do SENAI e os materiais cedidos pelo mesmo. 89 • Processos de Frabricação Mecanica • Corte Figura 83 - Dimensionando a chapa Fonte: Autores (2014) Os processos de corte foi a primeira etapa do processo de frabricação do produto,usando a guilhotina hidraulica,serra fita , serra manual e serra circular, com esse processo foram feitas,(nomes das peças ) 90 Figura 84 - Corte da chapa Fonte: Autores (2014) Figura 85 - Cortando mancal do rolo de papel usando a serra fita. Fonte: Autores (2014) Figura 86 - Cortando atraves da serra circular Fonte: Autores (2014) 91 • Dobra Os processos de dobra foram feita por alunos orientados pelos professores presentes .foram usados ,o dobramendo pela maquina de dobra e dobramento manual . Figura 87 - Dobramento do suporte do mancal do rolo de papel feita pela maquina dobradeira. Fonte: Autores (2014) Figura 88 - Dobramento manual . Fonte: Autores (2014) 92 • Soldagem O processo de soldagem foi usada para unir as folgas por conta do dobramento Figura 89 - Soldando e fazendo acabamento Fonte: Autores (2014) • Torneamento O processo foi essencial para a fabricação dos eixos Figura 90 - Toneando e dimensionando os eixos Fonte: Autores (2014) 93 • Fresagem Foram usados processos de fresagem ,para produçao de determinadas peças. Figura 91 - Processo de fresagem no mancal do eixo Fonte: Autores (2014) • Furação Para o processo de furação foi usado, furedeira manual,furadeira de coluna Figura 92 - Furadeira manual Fonte: Autores (2014) 94 Figura 93 - Furadeira de coluna Fonte: Autores (2014) Usando a furadeira de coluna usando brocas diferentes para cada tipo de peça. • Pintura O processos de pintura foi usado para manter o padrão estetico da maquina e proteger contra a oxidação. Figura 94 - Pintura Fonte: Autores (2014) 95 7.6 Montagem da máquina O processo de montagem aconteceu também nas instalações do SENAI e contamos com o apoio dos professores. Figura 95 – Primeira montagem Fonte: Autores (2014) Nesta etapa descobre-se que a lamina circular não cortaria o papel se não tivesse em giro, ou seja, ela teria que estar em rotação para que o papel fosse cortado, um motor acoplado diretamente a ela. Não seria possível tal acoplamento pois não havíamos projetado a máquina para 3 motores. A melhor opção foi a mudança da lâmina por fio de Níquel Cromo. Ele se tornaria uma resistência quecortaria o papel a quente não necessitando mais de outro um motor, porém, um transformador com saída 3 volts seria necessário, pois o comprimento do fio não aguentaria maior tensão, ele queimaria. A temperatura média que o fio aqueceria, não poderia ser muito alta pois iria derreter o plástico termocolante. Por isto a melhor escolha foram os 3 volts. 96 Após alteração no corte, pode concluir a última montagem já com a parte eletro/eletrônica. Figura 96 – Montagem final Fonte: Autores (2014) 97 8. DIMENSIONAMENTO A máquina não possui muitos dimensionamentos mecânicos, a maior parte são elétrico/eletrônicos. Todos os dimensionamentos deste tipo foram auxiliados pelos professores. Segue abaixo os dimensionamentos dos componentes: 8.1 Dimensionamento Mecânico • Polias e correias • Rpm n = vc×1000 ou rpm= vc x 318 d×π d Em que n é o número de rpm; vc é a velocidade do corte; d é o diâmetro do d material e p é 3,14 (constante). • Rpm De Correias Em que n1 e n2 são as rpm das polias motora e movida, respectivamente, e D2 e D1 são os diâmetros das polias movida e motora. Velocidade da correia 98 8.2 Dimensionamento Elétrico/Eletrônico • Cálculo do transformador Atendendo as necessidades dos motores da máquina foi necessário a confecção de um transformador 127/ 7 e 9 Volts. 127 é a voltagem de entrada 2,29 é a espira por volt calculada de acordo com a secção do núcleo. Nosso núcleo possuia 16,32 cm². Onde: 37,5/16,32cm² = 2,29 espira/volt 37,5 é a frequencia em Hz (Constante) • Enrolamento primário: 127v x 2,29 = 291 espiras • Secundário: 127v/8v = 18 espiras É calculado 1 volt a mais para a queda da rede 127v/10v = 23 espiras 99 9. CONCLUSÃO Ao término desse Trabalho de Conclusão de Curso, adquiriu-se uma experiência enriquecedora que proporcionou utilizar todo o conhecimento adquirido ao longo do curso de Eletromecânica. O trabalho em equipe e divisão de tarefas nos deu um maior campo de visão sobre o real trabalho dentro de uma indústria e as responsabilidades de cada individuo que participou de todo o processo. O protótipo atingiu as expectativas do grupo e do projeto, porém as dificuldades encontradas foram diversas e atingir a totalidade do que projetamos ficou comprometida. Devido a isto, alterações foram realizadas na hora da fabricação visando a facilidade para algumas tarefas e com isso conseguir que o objetivo do protótipo fosse alcançado. Com todo o projeto, tanto os problemas quanto as soluções , fizeram a todos novos profissionais técnicos. 100 REFERENCIAS 7Edit, 7EDIT,(traduzido) Disponível em:<http://www.7edit.com/home/index.php> Acesso em 24 de Junho Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - TC2000 - Proficionalizante - Processos de fabrica o - v4, CORTE E DOBRA, Disponível em:<http://www.essel.com.br/cursos/material/01/ProcessosFabricacao/71proc.pdf> Acesso em 10 de Maio Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - TC2000 - Proficionalizante - Processos de fabrica o - v4 aula 75, DOBRAMENTO E CURVAMENTO, Disponível em: <http://www.essel.com.br/cursos/material/01/ProcessosFabricacao/75proc.pdf> Acesso em 12 de maio Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - TC2000 - Profissionalizante - Manuten o - aula 23, POLIAS E CORREIAS I Disponível em: <http://pessoal.utfpr.edu.br/mariano/arquivos/23manu2.pdf> Acesso em 10 de Maio Brasil Escola, RESISTORES, Disponível em:<http://www.brasilescola.com/fisica/resistores.htm> Acesso em 23 de Abril César, Julio, UTILIZANDO O CODE BLOCKS, Disponível em: <http://www.feng.pucrs.br/~jclima/downloads/Utilizando%20o%20Code%20Blocks.pdf> Acesso em 5 de Junho Cimm, FURADEIRAS, Disponível em:< http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/5312-furadeiras#.U3OvSpKkrbU> Acesso em 10 de abril Clube da Eletrônica, CALCULANDO A RPM E O GPM A PARTIR DA VELOCIDADE DE CORTE, disponível em: <http://www.clubedaeletronica.com.br/Mecanica/Calculo%20tecnico%20TC- 2000/aula11.pdf> Acesso em 22 de Maio Cursos Guru, SOLID WORKS, Disponível em:<http://cad.cursosguru.com.br/cursos/solidworks/#leia-mais > Acesso em 17 de abril De Andrade, Alan Sulato, MÀQUINAS TÉRMICAS, Disponível em:<http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasalan/AT102-Aula01.pdf> Acesso em 25 de Abril Ebah, MOTOR DE PASSO, Disponível em: < 101 Edufer, APLICAÇÂO NÍQUEL CROMO, Disponível em:<http://www.edufer.com.br/tabela-fio-niquel-cromo/> Acesso em 26 de Junho ELEMENTOS de máquinas 1. Curitiba, 2001. 142 p. Eletrônica Progressiva,RESISTORES, Disponível em:<http://www.eletronicaprogressiva.net/2013/07/O-que-e-um-resistor-para-que-serve- associacao-em-serie-e-paralelo.html> Acesso em 24 de Abril Flateck Eletrônica, SERVO DRIVER, Disponível em: < http://www.flateck.com.br/servicos/detalhe/servo-driver/> Acesso em 3 de Abril Guia do Metal, AÇOS, Disponível em:<http://www.guiametal.com.br/uploads/pdf/acos.pdf> Acesso em 16 de Maio http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAZSAAA/motor-passo-principio-funcionamento > acesso em 17 de abril http://www.infoescola.com/fisica/capacitor-ou-condensador/> Acesso em 3 de Abril Info Escola, CAPACITOR OU CONDENSADOR, Disponível em:< MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 3.ed. 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Curitiba: SENAI, 2001. 178 p. 102 TOLEDO JÚNIOR, Itys-fides Bueno de. PERT-CPM: cronograma de trabalho. 9. ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides, 2007. 151 p. Universidade Federal do Rio de Janeiro, CIRCUITOS LÓGICOS, Disponível em: <http://equipe.nce.ufrj.br/adriano/circlog/bibliografia/introducao.pdf> Acesso em 7 de Junho WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica: básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. 251 p. 103 Anexos NR-12 SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (PONTE ROLANTE; MOVIMENTADORES DE CARGA) 12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demaisNormas Regulamentadoras - NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis. Instalações e dispositivos elétricos. 12.14. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10. Dispositivos de partida, acionamento e parada. 12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que: a) não se localizem em suas zonas perigosas; b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma 104 acidental; d) não acarretem riscos adicionais; e e) não possam ser burlados. Sistemas de segurança. 12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, 5 caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores. Dispositivos de parada de emergência. 12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos. 12.111. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais. Sinalização. 12.116. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 105 10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. 10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. NR-17 ERGONOMIA 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. NR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. 26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. 106 26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
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