Buscar

DES PROFISSIONAL 2016.2 1asérie

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO GEOGRAFIA
Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Didática; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente	
 
 
Desafio Profissional: Instrumento de intervenção pedagógica
NOME DO TUTOR A DISTÂNCIA: 
 
SÃO PAULO / SP 
2016
INTRODUÇÃO
Uma escola municipal irá receber, através de uma transferência, o aluno João que vai ingressar na 5ª série, e é um aluno surdo. 
Em seu prontuário escolar constam relatos de alguns problemas:
Comportamental: indisciplina, dificuldade de concentração.
Atraso na aquisição da leitura e escrita em virtude de ter sido ensinado com a mesma pedagogia de alunos ouvintes.
O desafio é auxiliar a coordenadora da escola a elaborar um instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem do aluno surdo e ofereça diretriz a escola bilíngue.
Apresento meu desenvolvimento sobre os temas sugeridos: resenha crítica sobre o texto O interprete educacional, lauda sobre Behaviorismo, lauda sobre As principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas, orientações quanto A organização das aulas para surdos e cito minha conclusão.
Para desenvolver este trabalho recorri a livros, filmes, relatos, participei de visitas técnicas, palestras, simpósio e oficina. Nestes eventos, ouvi muitas histórias de vida real. Descobri a diferença entre inclusão e escolas especializadas e acima de tudo angariei muito conhecimento.
 
 
1 - O interprete educacional.
O profissional que faz a intermediação da língua portuguesa para a língua de sinais (LIBRAS) é chamado de interprete educacional.
Em virtude da grande demanda de pessoas surdas a procura de educação, esta profissão foi regulamentada e tem inclusive um código de ética.
Não é somente em nosso país que se percebe essa busca, porem é necessário o investimento na formação destes profissionais. Em sala de aula, o papel deste profissional é de traduzir a aula para a linguagem dos surdos e não assumir o papel do professor, porem não é isso que se observa.
Muitos profissionais reclamam que os professores delegam a aula ao interprete e assim muitos alunos travam debates com o interprete sem a intervenção do professor; dentro da escola compete também ao interprete auxiliar o aluno na comunicação com seus colegas e com os funcionários, além de alguns professores consultarem os interpretes a respeito do desenvolvimento dos alunos. 
O acumulo de diversas funções acaba por sobrecarregar o interprete e sua função esta sendo confundida com a do educador, este profissional não esta sendo remunerado devidamente em suas várias funções o mesmo também não tem preparo para atuar como professor, o que esta comprometendo a qualidade do ensino para surdos.
É considerada antiética a atuação do interprete como tutor, avaliador, disciplinador, organizador de atividades extraclasses ou acompanhantes dos alunos.
Deve se observar um período para que o aluno surdo faça suas anotações, um período de descanso para o interprete, o professor deve dispor de material digital para auxiliar no processo de ensino do aluno surdo.
A neutralidade do interprete faz parte do código de conduta deste profissional, pois na interação com os professores não devem fazer comentários a respeito dos alunos, é permitido apenas o comentário específico relacionado à linguagem da criança. 
O nível de conhecimento do interprete deve seguir a ordem de sua atuação, ensino fundamental, médio, superior, profissionalizante para poder realizar a interpretação compatível com o grau de exigência.
O interprete tem ciência que os questionamentos devem ser redirecionados ao professor, este por sua vez tem que habituar-se à presença do interprete e trabalhar em parceria, desta forma a qualidade de ensino aprendizagem deixa de ser comprometida.
O MEC esta procurando formar professores-interpretes, estes teriam dupla função e poderiam atuar ora como professor e ora como interpretes em salas de aula.
Em 2001 Quadros realizou uma pesquisa, na Universidade Luterana do Brasil, a proposta foi analisar a interpretação feita pelos interpretes na tradução da língua portuguesa para a língua de sinais, constatou-se que realmente há problemas nestas traduções interpretações, comprometendo tanto o conteúdo que esta sendo exposto quanto à qualidade de entendimento do assunto.
Há carência de profissionais qualificados para atuarem, o que desmotiva os surdos a buscarem não somente a educação, como também lazer e outras atividades socioculturais, muitos profissionais atuam sem o devido preparo. os surdos agradecem a presença do interprete, mas muitas vezes sofrem com a qualidade oferecida e tem o seu processo de aprendizagem prejudicado.
O resultado da pesquisa mostra que a necessidade de qualificação técnica é urgente, a perda de significado nas traduções ficou evidente na transcrição das interpretações e em muitos casos o assunto ficou totalmente ininteligível com a tradução, isto se deu a adaptação do interprete, não observando as escolhas lexicais (Itens lexicais são palavras simples ou grupos de palavras no léxico de uma língua. Exemplos são "gato", "farol vermelho", "tomar conta de", "em todo caso" e "comer e coçar é só começar". É geralmente entendido que itens lexicais transmitem um significado elementar, e que não são limitados a palavras simples) adequadas, não há observância da estrutura da língua de sinais e o conteúdo semântico é mudado.
O ocorrido demonstra distorções graves, a falta de domínio das línguas utilizadas e a falta de habilidade em realizar a tradução e interpretação simultânea. 
Foi observado também acréscimo de informação, o interprete fornece a sua versão a respeito do assunto que esta sendo exposto.
Após algumas horas de trabalho o interprete demonstra o seu cansaço, comprometendo a qualidade da tradução, passa a simplificar o assunto tratado, apesar de que este aspecto foi observado em inicio de traduções também.
Reforço mais uma vez a necessidade de profissionais para atuarem na interpretação de sinais, profissionais estes devidamente qualificados, os surdos são cidadãos que estão sendo inseridos no mercado de trabalho e sua profissionalização não pode ser comprometida, isto afeta toda uma sociedade. Os surdos não podem checar a informação que o interprete lhe oferece, compete a nós fiscalizar, orientar e acompanhar estes profissionais da melhor maneira, desta forma a qualidade de ensino dos nossos alunos surdos será garantida. Os professores fazendo sua parte, aprendendo a atuar em parceria junto ao interprete, pode ser que demore um pouco para todos se ajustarem, mas o esforço deve ser iniciado de imediato. 
2 – Behaviorismo
O behaviorismo originou-se do termo em inglês behavior que significa comportamento.
Iniciou-se com experiências em laboratório com animais.
Era necessário para a psicologia se tornar uma ciência, ter parâmetros de observação de comportamentos, mensurar estes conhecimentos observados e reproduzi-los em diferentes sujeitos, observar aquilo que o sujeito faz e onde ele faz (meio) sua interação com o meio.
De acordo com esta corrente psicológica os estímulos fazem com que o organismo tenha determinada resposta, é chamado de comportamento operante e pode ser representado da seguinte maneira S -> R onde S significa estimulo traduzido do inglês stimuli e R é a resposta a este estimulo, o estimulo é chamado de reforço, 
O reforço pode ser positivo que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz, e negativo que aumenta a probabilidade futura da resposta que remove ou atenua.
Os reforços são uma forma de selecionar os comportamentos, ou seja, selecionar consequências.
Podem ser classificados de reforço primário, a busca de alimento, água e afeto, são recompensas sem necessidade de treino. E secundário que são reforços aprendidos, são usadosem associação aos reforços primários.
No reforço negativo há dois processos, a esquiva a pessoa tenta prevenir a ocorrência ou reduzir sua magnitude e a fuga não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele.
A extinção é o processo onde uma resposta deixa de ser reforçada, causando a extinção da resposta. A punição faz com que a resposta punida diminua. Ambas (punição e extinção) tem em comum o enfraquecimento da resposta, produzem efeitos colaterais diferentes, estes efeitos são sentimentos. 
A punição pode gerar medo e ansiedade e a extinção cancela a resposta em longo prazo e gera frustração, por isso o sujeito pode utilizar-se da negação ou da fuga para evitar os sentimentos.
Na educação o behaviorismo vem para auxiliar os professores e profissionais, quando um aluno tem uma conduta de indisciplina os conceitos são utilizados para extinguir este comportamento, utiliza-se o reforço positivo para fazer com que o aluno mantenha uma boa conduta tanto em sala de aula, para melhorar seu aprendizado, como para melhor se relacionar.
O conceito antigo que era utilizado na escola, punindo e até mesmo expondo os alunos, hoje não existe mais, os professores devem sempre utilizar o reforço positivo, para um melhor desenvolvimento dos alunos.
3 – Educação Bilíngue para Surdos: Identidades, Diferenças, Contradições e Mistérios.
A partir do momento que o homem desenvolveu a linguagem, ele nunca mais parou de desenvolver-se, e onde fica o desenvolvimento do surdo neste processo? Processo esse onde a língua é ação sobre o outro, é poder, é transformação, o ser humano constrói sua experiência a partir da troca das mesmas através da comunicação.
A história da surdez está marcada por essa oposição binária 'ouvintes/surdos', a qual justifica a série de arbitrariedades e opressão em relação às suas manifestações culturais, impedindo o estabelecimento de uma política de identidade para os sujeitos surdos. Tais manifestações acabam sendo perturbadas e modeladas, a partir de um conhecimento social da surdez fragmentado e contaminado com a visão colonialista dos ouvintes, reconstruídas de geração em geração, na qual, acima do sujeito, está a sua deficiência. (FERNANDES, SF Defesa de tese Curitiba 2003) 
A educação bilíngue, até o momento, tem se mostrado a melhor maneira de comunicação e desenvolvimento do surdo, parece enfim que os ouvintes, admitem apesar de culturas e processos sociopolíticos, ser esta maneira a mais apropriada para a inserção do surdo na sociedade. A proposta pedagógica deve respeitar três momentos pedagógicos distintos: atendimento especializado para o ensino de língua de sinais; atendimento especializado em língua de sinais e o atendimento especializado para o ensino em língua portuguesa. 
No Brasil e no mundo, a grande maioria de surdos, são filhos de pais ouvintes, estas crianças quando chegam a escola, ou quando tem acesso a educação, encontram a barreira da linguagem, muitos não tem conhecimento da comunicação através de Libras e para piorar a situação as escolas querem que elas aprendam Língua portuguesa como sendo sua língua materna. Diante de um país imenso, com problemas culturais, sociais e econômicos distintos, essas diferenças refletem na educação, precisamos crescer culturalmente para poder se desenvolver sócio e economicamente. Os professores defendem que o conhecimento da gramatica remete o sujeito a sobressair se melhor diante da sociedade, esta posição precisa ser revista, a comunicação de sinais mostra-se efetiva na comunidade de surdos o desafio é fazer com que os ouvintes desenvolvam-se nesta comunicação “É importante o professor surdo na escola de/para surdos, por ser interlocutor que compreende a língua, exercer também o papel de modelo identitário e de liderança” (RANGEL e STUMPF, 2004, p. 88). a sociedade precisa pensar no surdo como um cidadão. A globalização nos trouxe o conhecimento de muitas culturas, mas também fez com que o preconceito fosse compartilhado, precisamos derrubar estes muros e introduzir com carinho e seriedade o surdo na nossa sociedade. Libras deve ser sua língua materna e o português sua segunda língua, como tal o método deve ser coerente a realidade de quem aprende. Chega de mistérios e contradições, precisamos acabar com as diferenças, para enfim o surdo ter sua Identidade.
4 – Escolha a utilização dos recursos audiovisuais
No caso de aulas para surdos os recursos não são audiovisuais e sim visuais.
Ao conceituar a expressão "recurso audiovisual", o professor Nélio Parra afirma que "podemos identificar os recursos audiovisuais com os tradicionais materiais didáticos, entendendo-se por isso todos os auxiliares ou meios materiais que se dirigem, inicialmente, aos órgãos sensoriais”. (HAYDT 2006 Curso de Didática Geral pag.173)
Os recursos que estão a disposição do professor na elaboração da aula para surdos ainda são escassos, no entanto, não se trata de adaptar material didático para o aluno surdo, mas de, a partir dos já existentes, criar novos, pois a adaptação do material escrito em português, no caso de alunos surdos, deveria ser transcrita para a língua de sinais, a saber, o sign writing, que no Brasil, ainda não foi adotado pelas escolas e por isso poucos surdos conhecem. 
Assim, embora os surdos brasileiros, em algumas escolas sejam instruídos por meio de sua língua - L1, a Libras, eles são, ao mesmo tempo, forçados ao aprendizado da língua portuguesa escrita - L2 para ter acesso às informações contidas no material didático.
O ensino deve ser planejado de acordo com a experiência que o aluno tem em língua de sinais.
A afirmação de muitos professores da área de educação de surdos é comum: [...] os textos dos livros didáticos são de difícil compreensão para os alunos surdos; e por isso se deparam com o desafio de elaborar o seu próprio material didático focando na estrutura lexical de L2, redigindo os conceitos de forma clara e direta, amparados pelas imagens dos respectivos conceitos (ROCHA, 2012, p. 41).
Os recursos imagéticos (Que se consegue exprimir através de imagens. Que se pode referir ao que contém imagens. [Figurado] Que demonstra imaginação.), flanelógrafo, imanógrafo, quadro de pregas, gravuras, fotografias, cartazes, quadros, mural didático, material tridimensional: objetos, espécimes e modelos, álbum seriado, mapas, gráficos, diagramas, exposição, museu, projeções fixas e móveis, recursos tecnológicos (tv, DVD, computadores). 
“O primeiro artefato da cultura surda é a experiência visual em que os sujeitos surdos percebem o mundo de maneira diferente [...]. Os sujeitos surdos, com a sua ausência de audição e do som, percebem o mundo através de seus olhos [...]” (STROBEL, 2009, p. 40). 
É importante que o professor seja flexível com o planejar, com o elaborar, com o construir a partir do que já é existente e que o material seja utilizado conforme as necessidades.
A percepção visual do aluno surdo requer um professor com postura, respeito e consideração, de modo que, por exemplo, não sinalize fora do alcance visual do aluno.
Nesse aspecto, prioriza‐se a utilização “de estratégias que permitam interagir com o surdo em vista do conhecimento, estratégias que problematizam, definem e levam ao encontro do conhecimento” (PERLIN; REZENDE, 2011, p. 28).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando li a proposta do Desafio Profissional, a primeira pergunta que me fiz foi, “Como ensinar um surdo?”, nunca tinha parado para pensar a respeito. Senti vergonha. Vergonha por descobrir o quão ignorante eu era a respeito do assunto. Vergonha por viver no meu “mundinho” sem nunca ter dirigido meu olhar a um tema tão importante para os seres humanos.
Este desafio foi o pontapé inicial, me apaixonei pelo tema, arregacei as mangas e fui correr atrás do meu prejuízo, li muito, visitei escolas, institutos, me inscrevi em simpósio, participei de oficinas e tive a honra alias a Honra em conhecer surdos vencedores, que são professores, escritores e batalham por essa causa tão nobre. O direito a educação com dignidade. Ouvi histórias mirabolantes,como o relato de uma mãe que obrigava o filho a falar e fazia isso com as mãos da criança sempre para trás, não aceitava gestos. Desumano. Descobri que a inclusão que muitos gritam aos quatro ventos está longe de ser o Paraíso anunciado, hoje, infelizmente, a inclusão muitas vezes é a exclusão, onde o aluno fica a parte na sala de aula, com seu intérprete e não entende o porquê daquilo.
Sou a favor de escolas especializadas, onde o aluno surdo convive com iguais, onde é tratado com dignidade, onde descobre que existem outros iguais a ele, esta troca auxilia-o no seu desenvolvimento, o inclui em uma comunidade.
Agradeço a Anhanguera pelo tema proposto, pois através do desenvolvimento deste tema, pude descobrir um universo novo. Inclusão é “bacana” no papel, a vida real exige mais, exige respeito, dignidade, mostra que as pessoas surdas também têm direitos e merecem ser felizes. O Bilinguismo é a saída, mas não pode ser em mão única, da mesma maneira que os surdos precisam ter a Língua Portuguesa como segunda língua os ouvintes precisam ter Libras obrigatoriamente.
Caminhamos a passos de formiga, espero um dia poder auxiliar, como professora também, nesta caminhada.
 
REFERÊNCIAS
Bock AMB, Furtado O, Teixeira MLT. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo (SP): Saraiva; 1999. 
FERNANDES, S.F. Educação Bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. 2003. 202f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. 
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEE, 2004.
CARRARA, Kester. Introdução á Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp, 2004. 
RANGEL, Gisele; STUMPF, Marianne Rossi. A pedagogia da diferença para o surdo. In LODI. Ana Claudia Baliero; HARRISSON, Kathryn M. P.; CAMPOS, Sandra R. Leite de. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre; Mediação, 2004.
https://www.dicio.com.br/ acesso em 28/09/20116 as 22h05m; em 02/10/2016 as 09h50min. e dia 03/10/2016 as 19h25min.
https://www.youtube.com/watch?v=BSxgAMquRd8 acesso em 30/09/2016 às 15h45min.
https://www.youtube.com/watch?v=sLu_fuXHp9Y acesso em 30/09/2016 às 16h12min.
https://www.youtube.com/watch?v=jc9X1i9zy3o acesso em 02/10/2016 às 19h13min.
https://www.youtube.com/watch?v=o0YdZfV5-lQ acesso em 02/10/2016 às 20h02min.
https://www.youtube.com/watch?v=OkP0GYSLUbk acesso em 02/10/2016 às 22h25min.
ROCHA, Andreia de Lima Campos. Elaboração de material didático: uma necessidade na educação de surdos. Monografia. Brasília; Universidade Católica de Brasília, 2012. Disponível in: http://repositorio.ucb.br/ j s p u i / b i t s t re a m / 1 0 8 6 9 / 9 8 8 / 1 / E l a b o ra % C 3 % A 7 % C 3 % A 3 o % 2 0 de%20Material%20Did%C3%A1tico_uma%20necessidade%20na%20 educa%C3%A7%C3%A3o%20de%20surdos.pdf. Acesso em 02/10/2016 às 23h.
http://www.signwriting.org/brazil/. Acesso em 03/10/2016 às 14h25min. 
PERLIN, Gládis Ronice Müller de; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Didática e Educação de Surdos. Florianópolis: CCE, 2011. (Texto‐base da disciplina de Didática e Educação de Surdos do curso de Letras/Libras). 
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/didaticaEEduca
caoDeSurdos/assets/489/texto_base_Didatica_2008.pdf>. Acesso em: 03/10/2016 às 20h.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda - ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009.

Outros materiais