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* Concepções Pedagógicas da Educação do Campo * Teorias pedagógicas Educação popular e pedagogia da autonomia (Freire) Pedagogia socialista Pedagogia do movimento * Perspectivas Metodológicas Educação contextualizada Pedagogia da Alternância Escola Unitária * Desafio teórico (p/ Caldart) “é o de construir o paradigma (contra-hegemônico) da Educação do Campo: produzir teorias, construir, consolidar e disseminar nossas concepções, ou seja, os conceitos, o modo de ver, as idéias que confrontam uma interpretação e uma tomada de posição diante da realidade que se constitui pela relação campo e educação (In: MOLINA e JESUS, 2004, p. 16) * “Sem teoria pedagógica revolucionária, não poderá haver prática pedagógica revolucionária” [Pistrak]* Inspirado na tese de Lenin** “sem teoria revolucionária, não há movimento revolucionário” “Natural é educar, extraordinário é educar transformando” (Che) * Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000 ** O que fazer? São Paulo: Hucitec, 1966. * Pedagogia da Autonomia (...) A prática educacional não é o único caminho à transformação social necessário à conquista dos direitos humanos, contudo acredito que sem ela, jamais haverá transformação social. A educação consegue dar maior clareza para “lerem o mundo”, e essa clareza abre a possibilidade de intervenção política. É essa clareza que lançará um desafio ao fatalismo neoliberal. (...) (FREIRE, 2001, p.36). * o aprendizado da leitura e da escrita, bem como dos demais saberes, só terá um significado real quando educadores e educandos vão “percebendo a solidariedade que há entre a linguagem-pensamento e realidade”. (FREIRE, 2007, 12ª ed. p. 27-28). * Educação Socialista No âmbito do procedimento metodológico ficam os ensinamentos de Pistrak: Pensar e fazer uma escola que seja educadora do povo; A vida escolar deve vincular-se ao movimento social (organização política), ao mundo do trabalho (atividades produtivas) e ‘orientar políticas de desenvolvimento territorial’; A auto-organização dos educando como base do processo pedagógico; * Pedagogia do Movimento a maior força do Brasil é seu povo novo. A maior fraqueza é que esse povo ainda não se organizou com autonomia, de modo a controlar seu próprio destino (Irmão Nery - In: BENJAMIM, CALDART, 2000, p. 9), * a Educação do Campo questiona o tipo de escola rural ainda existente e sua proposta educativa, defendendo que é fundamental que se leve em conta a cultura, as características, as necessidades e os sonhos dos que vivem no campo e do campo [...] devendo ser um projeto de Brasil e um projeto popular de desenvolvimento do campo, de desenvolvimento humano de todo o povo brasileiro (KOLLING et al, 1999, p. 15, p. 23) que já cansou se sofrer os impactos socioeconômicos e ambientais de um modelo econômico e político elitista e excludente, pois, não se discute qualidade do ensino sem avaliar a estrutura de poder vigente. (MÉSZÁROS (2004) * (CALDART, 1997, p. 16), como atesta Pedro Tierra: Para o MST investir em educação é tão importante quando o gesto de ocupar terra, um gesto, aliás, que se encontra no cerne da pedagogia do movimento. Aqui, educar é o aprendizado coletivo das possibilidades de vida, as dores e as vitórias são face e contraface do mesmo processo” (In: CALDART, 1997, 23) * Desafio teórico (Caldart) “é o de construir o paradigma (contra-hegemônico) da Educação do Campo: produzir teorias, construir, consolidar e disseminar nossas concepções, ou seja, os conceitos, o modo de ver, as idéias que confrontam uma interpretação e uma tomada de posição diante da realidade que se constitui pela relação campo e educação (...) [tendo sempre como desafio] seguir na construção do projeto político e pedagógico da Educação do Campo” (In: MOLINA e JESUS, 2004, p. 16) * p/ Celli Tafarel - p/ Celli Tafarel: Concepções de escola, educador e educação do campo (histórico; projetos em disputa, mobilização/superação) Financiamento Organização do trabalho pedagógico Projeto político pedagógico Currículo * Concepções de escola, educador e educação do campo Histórico: Crítica ao modelo Luta política projetos em disputa visão instrumentalista educação emancipatória mobilização/superação: luta * A Evolução Desigual das Sociedades Primitivas * Método Materialismo dialético “toda produção humana é histórica, tem contradições e está em constante movimento” (18) “entender o que passa exige entender a produção da existência” => evolução humana, histórica, tecnológica “transformação da natureza foi chamada de trabalho” * Evolução humana * * Idade da Pedra (novecentos mil anos) Idade do Bronze (de três a quatro mil) Idade do Ferro (- quatro mil anos ) A 1ª acabou por volta de 3.500 A.C. na Mesopotâmia; em 1.600 A.C. na Dinamarca; em 1492 na América Desigualdades nas formas de organização social A Ásia foi o lugar de nascimento da domesticação de animais e da horticultura (Mesopotâmia) Hoje ainda existe tribos pastoris gregos já observam as diferentes e as classificavam em povos civilizados e os bárbaros A Evolução Desigual das Sociedades Primitivas * O Novo e o Velho Mundo a Colonização promove o encontro da Idade da Pedra e o final da Idade do Ferro e o começo da mecanização/mercantilização; * Desigualdades: Na produtividade; No poder destrutivo; Na cultura (saberes, relação sociedade-natureza, religiosidade) * Desigualdades no desenvolvimento geram desigualdades internas * * população 201079.247Área da unidade territorial (Km²)2.359,965Densidade demográfica (hab/Km²)33,5 Produto Interno Bruto dos Municípios 2008 Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes 24.455 mil reais Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes 105.021 mil reais Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes 291.197 mil reais Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes 37.409 mil reais PIB a preços correntes 458.082 mil reais PIB per capita a preços correntes 5.810,12 reais Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. * Evolução tecnológica
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