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DIREITO TRIBUTÁRIO

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DIREITO TRIBUTÁRIO 
DIREITO FINANCEIRO: REGULA E OBTÉM DINHEIRO.
DIREITO FINANCEIRO X DIREITO TRIBUTÁRIO 
DIREITO TRIBUTÁRIO: CONCEITO- É O RAMO DO DIREITO PÚBLICO (tem participação do Estado) QUE REGULA A RELAÇÃO ESTADO E PARTICULAR NO TOCANTE A OBTENÇÃO DE RECEITAS DERIVADAS QUE CONSTITUAM CONCEITO DE TRIBUTO.
O ESTADO TEM PARTICIPAÇÃO ATIVA E O SUJEITO PARTICIPAÇÃO PASSIVA NA RELAÇÃO TRIBUTÁRIO. 
DIREITO PÚBLICO- ESTADO
REGULA RELAÇÃO ESTADO E PARTICULAR: IMPOSIÇÃO VERTICAL (O ESTADO IMPÕEM DE CIMA PARA BAIXO), O ESTADO BUSCA RECURSO NO PATRIMÔNIO DO PARTICULAR. GARANTIAS CONSTITUCIONAIS LIMITA ATUAÇÃO DO ESTADO EM PROL DO PARTICULAR.
OBSERVAÇÃO: IMPOSIÇÃO HORIZONTAL SÃO AS RELAÇÕES CONTRATUAIS ENTRE AS PESSOAS. AS CLAUSULAS TRIBUTÁRIAS SÃO CLAUSULAS PÉTREAS
 NO TOCANTE A OBTENÇÃO DE RECEITAS DERIVADAS: SÃO DE COMPETÊNCIA DO DIREITO TRIBUTÁRIO, AS RECEITAS ORIGINÁRIAS SÃO DE COMPETÊNCIAS DO DIREITO FINANCEIRO. 
SÃO RECEITAS DERIVADAS – São decorrentes da exploração compulsória do patrimônio do particular pelo Estado no exercício de sua soberania. São impostas de forma coercitiva às pessoas. As receitas derivadas subdividem em: a) reparações de guerra; b) penalidades; c) tributos – impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições parafiscais ou especiais. Quanto a periodicidade as receitas públicas são classificadas em ordinária e extraordinária.
SÃO RECEITAS ORIGINÁRIAS – São obtidas com a exploração do próprio patrimônio da administração pública, por meio da alienação de bens ou serviços. Tem natureza dominial, pois são arrecadadas com a exploração de uma atividade econômica pelo próprio Estado. Decorrem, principalmente, das rendas do patrimônio imobiliário, das tarifas de ingressos comerciais, de serviços e até mesmo venda de produtos industrializados.
CONCEITO DE DIREITO TRIBUTÁRIO: Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 
Art. 3º Tributo é toda prestação (continuada de trato sucessivo- parcela- em dinheiro) pecuniária compulsória: Em moeda(nacional) ou cujo valor(pagamento de bens imóveis) nela se possa exprimir. que não constitua(decorre) sanção de ato ilícito(o tributo não constitui sanção de ato ilícito. instituída em lei(lei especifica: ordinária e complementar)/Principio da legalidade-adm. publica)
 Sanção- Penalidade-Multa. Tributo não é multa, multa não é tributo.
Lei Ordinária. Complementa as normas constitucionais que não forem regulamentadas por lei complementar, decretos legislativos e resoluções. Deve ser aprovada por maioria simples, ou seja, pela maioria dos presentes à reunião ou sessão da Casa Legislativa respectiva no dia da votação.
No direito, lei complementar é uma lei que tem, como propósito, complementar, explicar e adicionar algo à constituição. A lei complementar diferencia-se da lei ordinária desde o quórum para sua formação. A lei ordinária exige apenas maioria simples de votos para ser aceita; já a lei complementar exige maioria absoluta.
Ato Vinculado: a lei específica todos os elementos necessários para formalização do ato, não deixando margem de escolha para administrador. A lei vincula: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. 
Ato Discricionário: é aquela lei que deixa uma margem de escolha ao administrador para agir conforme conveniência e oportunidade da administração.
At
A
Ato ilícito- penal- prisão ou multa
 Adm- suspensão/demissão ou multa. 
Fato- Tributo- 
Ato ilícito
Você tem uma casa, é cobrado IPTU, não pagando o IPTU quando fora paga-lo gerará uma multa + o valor do IPTU. 
Multa é em relação ao não pagamento (ato ilícito) do IPTU. 
Principio do Non olet- o dinheiro vindo de ato ilícito gera cobrança, pois o dinheiro não tem cheiro ou seja não importa da onde ele venha. 
Da Pecúnia non olet- 
Da interrupção objetiva do fato gerador. 
Obser. O Direito Tributário leva em consideração objetiva e não subjetiva. 
Dação e pagamento: Instituto jurídico- através do qual tem por finalidade a extinção da divída por meio de bens imóveis. 
Dois princípios estão no dação e pagamento - supremacia do interesse público sobre o privado e vontade do cidadão e do Estado. 
CONCEITO DE FATO GERADOR: Por este princípio todos que realiza o fato gerador deferem pagar tributo independentemente da existência de ato ilícito, inserido na relação que o originem desta forma a interpretação objetiva do fato gerador. Garante a aplicação da isonomia tributária. 
Isonomia Tributária:
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
É uma atribuição Legislativa(CF) dada aos entes: União, Estado, Distrito Federal e (município) ?
Observação: os entes públicos que podem instituir tributos possuem ainda as funções de fiscalizar, cobrar e arrecadar. 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
Conceito: é a capacidade dada as pessoas jurídicas de direito público de fiscalizar, cobrar e arrecadar tributos. 
Entes que tem capacidade para instituir tributos.
Observação: capacidade tributária é delegada. Competência tributária não é. Quem pode delegar competência é União, Estados, Distrito e Município. São Delegantes pessoas jurídicas de direito público interno: U,E,D,M e indiretos: Autarquias e fundações públicas. Os correios (empresa pública) também, porém é suis generis. 
O imposto é instituído pelo ente que tem competência- ex: Imposto de Território Rural-ITR que o ente competente é a União, que delega para os municípios: fiscalizarem, cobrarem e arrecadar. 
Observação: Delegação pode ser revogada a qualquer tempo, não precisa ser motivada. Há mera função de arrecadar tributos não se constitui, que pode ser concedida a pessoa jurídica de direito. Logo função de arrecadação não é delegação e pode ser dada a PJ de direito privado. 
O banco não recebe capacidade tributária, apenas arrecada para o ente. Numa visão mais simples, o banco não vai até o contribuinte para cobrar a tributo, ele apenas espera que o contribuinte vá até a ele. Art. 7º do CTN Parágrafo 1º;
[...]Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição  1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.[...]
Competência concorrente a União, Estados e Distrito Federal: art. 24,I CF:
[...]Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. [...]
O município pode legislar, porém não tem competência se legislar. Logo ele pode legislar em materiais que os outros entes já legislem. 
Norma geral CTN definida pela União.
“ Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)”.
Lei complementares para normas gerais em direito tributário. 
Lei ordinária Lei complementar
Comum Só é criada quando a CF pede
Quórum maioria simples Quórum absoluto
Metade dos presentes mais 1 Metade da casa mais 1
O CTN é lei ordinária com status de lei complementar. Pois quando a CF foi criada ela revogou todas as leis anteriores, logo o CTN também foi, porém se não existisse o CTN poderia fazer tudo que quisesse, então o CTN foi aprovado como lei complementar, porém sua origemé lei ordinária. 
Pesquisar teoria de recepção ou revogação. 
O CTN está acima das leis infraconstitucionais. 
Competência exclusiva (privativa): é a competência definida pelo STF, delimitando especificamente as atribuições de cada ente no tocante a impostos 
 A União tem competência para instituir os seguintes impostos: I.E, I.T.R, I.G.F
Os Estado tem competência para instituir os: IPVA,ICMS,ITCMD.
Os municípios : IPTU, ISS,ITBI.
Há os impostos e contribuição sociais que tem competência exclusiva em relação aos entres. Competência comum: é aquela definida pela contraprestação realizada pelo entre tributante, ou seja aquele dos entes (U,E,DF,M) pode cobrar taxa- contribuições de melhoria desde que haja realizado o ato que enseja o fato gerador. 
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)
Competência cumulativa: DF conte a competência de Estado e ao mesmo tempo de Cidade. A União nos territórios detém competência privativa dos Estados e municípios. 
União- território- comp. Privativa Estados= cobra impostos –Estaduais e municipais. 
Fernando de Noronha é um distrito estadual
Competência residual tributária é da União se for em outras matérias é dos Estados, residual não está prevista na Constituição. Ex. União tem competência residual para criar impostos –IRU , contribuições sociais- CSRU.
Competência extraordinária- União a instituição pode expedir tributos excepcionais em caso de calamidade pública, guerra externa...
LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTA
Limitações imposta ao Estado pela CF. Poder de tributar do Estado ao CF.
Limitações consiste nas proteções e garantias dadas pela Constituição Federal, aos contribuintes no sentido de limitar a invasão pelo Estado no patrimônio dos indivíduos.
Características – Direito Fundamental. 
Princípios (especiais de limitações) norma + alto grau de valorativo+ generalidade e abstração + interpretação integra e direcionada.
Imunidades – é a não incidência qualificada pela Constituição Federal.
Observação: Incidência: é o campo de abrangência do fato gerador. 
 Não incidência: é a área que o fato gerador não alcança.
 
 Imunidade: irrenunciável.
 Isenção: é o favor legal de dispensa do pagamento dos tributos. A isenção pode ser revogada a qualquer tempo.
Princípio da Legalidade- Art. 150, I da CF, estão por negação: 
Ex: É vedado a União, Estado, DF e municípios aumentar(exigir) tributos(5) sem lei(ordinária/ regra)que o estabeleça. 
Observação: Existem 4 tributos federais que deveram ser instituídos, por lei complementar : Imposto Sobre Grande Fortunas-IGF, Empréstimos Compulsório, Imposto Residual da União e Contribuições Sociais residuais da União. 
Observação: Onde a CF pedir lei complementar, não cabe medida provisória. Lei ordinária se assemelha a Medida Provisória. Com exceção do CTN que é lei complementar. 
Observação: Posso criar tributo por medida provisória desde que reservada em matéria de lei ordinária. 
Observação: existe 4 impostos federais que terão as suas alíquotas aumentadas e reduzidas por decretos – Imposto de Importação-II, Imposto de Exportação-IE, Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI, e Imposto sobre Operações Financeiras-IOF(% modifica por decreto). Alíquota percentual que índice sobre a base de cálculo, ex: IPTU – casa 500.000 mil, alíquota de 2%: 10.000 mil, Alíquota – tributos extrafiscais- regula a economia. Observação: No caso dos imposto acima citados, os demais elementos do tributo deverão ser instituídos e alterado por lei ordinárias . 
Alteração da Base de cálculo- IPVA e IPTU. 
BC – decreto for atualização monetária por índice oficial de atualização. 
 
Inflação é o aumentos dos preços. 
Se o aumento da BC for no limite é por lei, se passar do limite é por decreto. 
Principio da Anterioridade Tributária: 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
Ex: a lei foi criada 20/03/2015 e sua vacatio até 30/09/ 2015, logo a sua cobrança será 01/01/2016. 
Observação: Existe 6 tributos federais que poderão ser cobrados no mesmo exercício financeiro: II, IE, IPE, IOF, I.EG, Empréstimo compulsório para calamidade pública ou guerra externa. 
Observação: empréstimo compulsório de levante interesse nacional só no próximo exercício financeiro do próximo ano.
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS
Natureza jurídica do tributo:
- Teorias sobre espécies de tributos: 
Tributos reais: incidem sobre os bens;
Tributos pessoais: incidem sobre as pessoas;
Tributos fiscais: aquele tem por finalidade a arrecadação.
Tributos extrafiscais: aquele que, embora haja arrecadação, seu objeto maior é de intervir na economia(Imposto de Importação-II, Imposto de Exportação, Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI e Imposto sobre Operações Financeiras-IOF) são da competência da União.
Tributos diretos: são aqueles em que o ônus do tributo recai sobre o contribuinte, em uma relação tributária direta com o Estado. Logo será designado pela lei, o contributo recai sobre a pessoa que gerou o tributo, não podendo repassar para outrem.
Tributos indiretos: é aquele que a lei impõe a responsabilidade pelo pagamento do tributo, ocorrendo geralmente na cadeias produtivas.
Contribuinte de direito: pessoa designada pela lei para pagar o imposto.
 
Contribuinte de fato: pessoa que de fato suporta o ônus fiscal.
Tributo ordinários: são contínuos.
Tributo extraordinários: pagos esporadicamente. São imposto extraordinário de guerra empréstimo compulsórios(guerra/ calamidade publica).
Tributos vinculados: são aqueles em que há destinação de uma receita para uma despesa. – são as demais espécies tributárias. 
Tributos não vinculados- não há a destinação de uma receita para uma despesa- exemplo do artigo Art. 167. São vedados:
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino, como determinado pelo art. 212, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º; 
Exemplo: Imposto.
Fato gerador é a situação fática descrita na lei como necessária, é suficiente para o surgimento para a obrigação tributária. Fato gerador é a adequação do fato concreto à norma. 
Observação: A natureza jurídica independe da destinação do produto de arrecadação, de denominação dada ao tributo.
Teoria sobre espécies de tributos
Teoria tripartite: Imposto (Art, 145 da CF)
T. Pentapartite Taxa (Art, 145 da CF) 
 Contribuição de melhoria(Art, 145 da CF)
 Empréstimos Compulsórios(Art. 149 da CF)
 Contribuição Sociais(Art. 195 da CF)
Observação: Pedágio – STF- Tributário(taxa) derivado(obrigatória). Porém boa parte da doutrina diz que é preço público (tarifa) originária. 
Elementos dos tributos: Alíquota- percentual(%) que incide sobre BC :
 Base de cálculo- valor do patrimonial(venal)
 Sujeito passivo- responsável ou contribuinte. 
 Multa- penalidade por mora(atraso) ou infração.
 Fato gerador.
Constituem a base legal dos tributos, fixados por lei específica.
Observação: A data depagamento de uma tributo poderá ser alterada por decreto, sendo tal conduta legal. 
Observação: O que não posso é renúncia fiscal por decreto e sim por lei. Desta forma é possível antecipar ou postergar a data do pagamento desde que a mesma não esteja vencida. Havendo o vencimento do tributo, em que já existe o pagamento da obrigação do pagamento de multa, só é possível a fixação de nova data com a exclusão da multa mediante lei especifica.
 Observação: É constitucional a atualização da base de cálculo do IPTU e IPVA por decreto, em índices oficiais da atualização monetária. 
Há dois tipos de alterar a base de cálculo: Aumento por lei ou atualização monetária(decreto). O BC pode ser diminuído.
PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA- ART. 150, III”B” CF.
EXCEÇÕES- II,IF,IPI,IOF, IEG, EMPRESTIMO COMPULSÓRIO: CALAMIDADE PÚBLICA E GUERRA.
OBSERVAÇÃO: O ESTADO NÃO DEVOVLE O IEG(lei ordinária). JÁ O EMPRESTIMO COMPULSÓRIO DE GUERA, ESTÉ É DEVOLVIDO
	CALAMIDADE PUBLICA/GUERRA 
	EXCEÇÃO
	L. COMPLEMENTAR
	INVESTIMENTO PÚBLICO 
	REGRA 
	LEI COMPLEMENTAR. 
CIDE COMBUSTIVEL – UNIÃO;
ICMS COMBUSTIVEL;
CONTRIBUIÇÃO SOCIAIS 195, PAAGRAFO 6 CF: Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: § 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
Tais tributos servem para regular a economia.
PRINCIPIO DA PROIBIÇÃO DA TRIBUTAÇÃO DA SURPREZA( INOPINO).
PRINCIPIO DA ANTEIRORIDADE NONAGESIMAL. 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III - cobrar tributos: c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
É vedado a U/E/DF/M, cobrar tributo antes de decorrido 90 dias da publicação da lei que instituir ou aumentar o tributo. 
Exceções: II,IR,IE,IOF,IEG EMP. COMPULSORIO/ CALAMIDADE PUBLICA, GUERRA. 
TRIBUTOS EM ESPÉCIE.
IMPOSTO;
TAXA;
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA;
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO;
CONTRIBUIÇÃO SOCIAS.
IMPOSTO:
É o tributo cobrado independente de qualquer contraprestação específica por parte do Estado ao contribuinte.
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 
Art. 17. Os impostos componentes do sistema tributário nacional são exclusivamente os que constam deste Título, com as competências e limitações nele previstas.
 Art. 18. Compete:
I - à União, instituir, nos Territórios Federais, os impostos atribuídos aos Estados e, se aqueles não forem divididos em Municípios, cumulativamente, os atribuídos a estes;
II - ao Distrito Federal e aos Estados não divididos em Municípios, instituir, cumulativamente, os impostos atribuídos aos Estados e aos Municípios.
O artigo 18 é competência cumulativa. 
Fato Gerador: Situação independente de atividade Estatal: Logo “Eu ajo, Eu pago”. 
Competência: Privativa: Imposto previsto da CF : União, Estado, DF e Municípios.
 Residual: União: cria novos impostos. I- por lei complementar, II- não cumulativo, III- Não pode ter base de cálculo ou fato gerador dos já previsto. 
 Cumulativo: da União: nos territórios. A União instituirá os impostos Estaduais e Municipais.
 Cumulativo: do Distrito Federal. Instituirá os impostos Estaduais e Municipais.
Tributo não vinculado: A receita do imposto não é vinculada a uma despesa: Art. 167 CF. 
TAXA: é o tributo que tem por fato gerador o exercício do poder de polícia ou a prestação de serviço, específico e divisível, efetivo ou em potencial, prestado ou disponível ao cidadão.
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
Fato Gerador: I- Poder de polícia(fiscalizar/ Autorização); II- Prestação do serviço público. 
“O Estado faz, eu pago”.
Competência: Comum: União, Estados, DF e Município.
Tributo vinculado: a receita da taxa é vinculada a despesa gerada pelo poder de polícia ou prestação de serviço. 
Art. 77 CTN: Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a impôsto nem ser calculada em função do capital das empresas
Poder de polícia: Efetivo, periódico.
Conceito:
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. 
Ex: Taxa de vigilância 
 Taxa de licença e funcionamento(Alvará)
 Taxa de regularidade de banheiro.
Imposto IPTU Taxa coleta de Lixo
Alíquota 2% Alíquota 1%
 Base de Calculo Valor Venal Base de Calculo Valor do serviço
Sujeito Passivo titular do imóvel Sujeito Passivo Benficiário do serviço prestado
M “X” M”Y”
FG ter o imóvel FG prestação do serviço
 
Prestação de serviço público: Privativo do Estado: é aquele previsto na CF. Diretamente: Taxa, se for sobre concessão(permissão) é Tarifa. São concedidos para empresas públicas como Correios.
Não privativo Estado: Concorrência, São serviços não privativos, Educação e Saúde. Logo o particular pode exercer atividade.
Obs: Não é taxa e nem tarifa. 
Competência: Legislativa/ Administrativa. 
É taxa quando o serviço é instituído e cobrado, diretamente pelo ente público(U/E/DF/M/Autarquias e Fundações Pública).
É taxa quando o serviço prestado e cobrado é concessionária permissionária ou empresa pública ou sociedade de economia mista. 
Taxa Tarifa Taxa e Pedágio. 
Lei Contrato 1 Corrente: STF Pedágio 
 2 Taxa
Imposição Disposição de Vontade 
Receita Derivada 
Corrente ----- Criar------
 (compet)
 (cobrar)
 (capacidade ativa)----------delegação Para Concessionária.
 
Corrente------- Doutrina------Pedágio/ Taxa -------Um caminho
 /Tarifa----- Mais de um caminho.
Característica: da prestação serviço público, tem que ser específico e Divisível. Efetivo ou em potencial. 
Específico: determinado- identificado.
Divisível: identificar o benefício. 
Efetivo: Prestado.
Potencial: na sua eminência.
Obs: Taxa de iluminação publica: inconstitucional: Visando que não é divisível.
Obs2: Taxa de esgoto é permitido, se o serviço for prestado. Porém devemos se ater que, deve-se saber quanto é produzido de esgoto e quem produz a sua quantidade.
Obs3: Taxa de recapeamento asfáltico- inconstitucional. Não é divisível. 
Obs4: Taxa de serviço de expediente (cobrar poruma impressão de documento). Se o documento só é impresso em tal repartição, logo não pode ser cobrada a taxa. Agora se poder ser impresso em outro lugar, poderá ser cobrada na repartição, pois há outro local para imprimir. 
Obs5: Taxa de segurança pública: Não é constitucional, pois não é divisível.
Art. 78 e 80 do CTN.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
Conceito; é o tributo cobrado pela U/E/DF/M competência comum.
Fato gerador: obra pública que decore de valorização imobiliária. 
Limite: despesa realizada na obra( valor da obra).
Espécies de tributos: 
Pela CF e CTN: Imposto Taxa, contribuição de melhoria. 
Pela Doutrina e Jurisprudência: Imposto, Taxa, contribuição de Melhoria ,Empréstimo Compulsório e Contribuição sociais.
Teorias: 
Teoria Clássica/ dualista ou bipartite: Tributos são vinculados a atuação estatal(taxas e contribuições de melhoria, na forma de taxa); Tributos não vinculados: (imposto). Defende Geraldo Atalila.
Teoria Tripartida: : Imposto, Taxa e Contribuição de melhoria: prevaleceu na época da elaboração do CTN em 1966 o qual teve influência do Código Tributário Alemão de 1919. Obs: Se não fosse imposto ou taxa, seria contribuição.
Teoria Quadri Partite: Tributo é imposto, taxa, contribuição e o empréstimo compulsório. Defende Ricardo Lobo Torres.
Teoria Pentapartite: Corrente Marjoritária e no STF: Imposto, Taxa, Contribuição de Melhoria. OBS: O empréstimo compulsório e contribuições sociais é competência residual da união. 
Imposto : Fato gerador: Situação independente de qualquer atividade estatal específica/ fato alheio a qualquer atuação do poder público.
Art. 145: CF , U/E/DF e M, poderão instituir os seguintes tributos: I- imposto: tributo não vinculado, não tem uma prestação estatal para o contribuinte. O imposto não é voltado para a contraprestação e sim a captação de riqueza para o tesouro público. “Eu ajo, Eu pago”. 
Receita de imposto: visa custear as despesas gerais públicas ou universais.
O imposto e a privatividade das competências: Rol taxativo ou números clausus. 
Competências tributária; da União(impostos federais);
ART. 153, inciso I,II,III,IV,V,VI,VII da CF e ART 154. Inciso I e II da CF. 
Competência tributária dos Estados e Distrito Federal: ART. 155, inciso I,II e III da CF. 
 Competência tributária dos municípios e do Distrito Federal: ART. 156, inciso I,II,III.
Imposto previsto na CF, institui por lei ordinária ou medida provisória. Obs: Exceção: Imposto sobre grande fortuna ART. 153,VII CF e o imposto residual Art.154, I da CF são por lei complementar. 
Classificação: 
Imposto diretos; Aquele que gerou o fato gerador, arca com o tributo: Ex: IR,IPTU,ITBI, ITCMD. Quem gerou paga, e é chamado de contribuinte direto.
Imposto Indireto: quem paga o tributo é alguém que não gerou o fato gerador, porém paga, sendo chamando assim de contribuinte de fato : Ex. ICMS e IPI
Imposto Pessoais: Possui caráter subjetivo na pessoa: Ex. IR.
Imposto Reais: Possui o caráter de que leva em consideração a coisa. Ex. IPTU, IPVA, ICMS. 
Imposto Fiscais: possui características arrecadatório: IR, ITBI,ITCMD, ISS.
Imposto Extra-fiscais: Tem a finalidade regulamentadora de mercado ou da economia de um país.II, IE,IPI e IOF. 
Imposto Progressivo: IR, IPTU e ITR
Imposto Proporcionais: ICMS, IPI e ITBI.

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