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REVOLUÇÃO MERCANTIL HISTORIA MODERNA

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AUTARQUIA BELEMITA DE CULTURA, DESPORTOS E EDUCAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SÃO FRANCISCO
4° Período de História
Professor: MSe. Eurico Melo
REVOLUÇÃO MERCANTIL
Belém do São Francisco
2016
AUTARQUIA BELEMITA DE CULTURA, DESPORTOS E EDUCAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Alberto Novais
Erica Luciana
Furtuosa de Souza
Kleber Romão
REVOLUÇÃO MERCANTIL
Belém do São Francisco
2016
REVOLUÇÃO MERCANTIL
CONCEITO DE MERCANTLISMO:
O mercantilismo foi um conjunto de teorias e práticas econômicas adotadas e desenvolvidas pelos governos europeus durante a fase do capitalismo comercial, na Idade Moderna. Esse conceito determina um período importante da história econômica, no qual a produção era adquirida através do trabalho assalariado.
PRINCÍPIOS E POLITÍCAS MERCANTILISTAS:
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e os finais do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os estados. É possível distinguir três modelos principais: bulionismo ou metalismo, colbertismo ou balança comercial favorável e mercantilismo comercial e marítimo. 
O termo Mercantilismo, foi criado pelo economista Adam Smith em 1776, a partir da palavra latina mercari, que significa "gerir um comércio", de mercadorias ou produtos. De início foi usado só por críticos como o próprio Smith. 
As políticas mercantilistas partilhavam da crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo. 
O estado desempenha um papel intervencionista na economia, implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos alfandegários sobre as importações, (protecionismo), controlando os consumos internos de determinados produtos, melhorando as infraestruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio), entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos manufaturados.
O MERCANTILISMO E O SISTEMA COLONIAL 
O sistema colonial é um conjunto de relações entre as metrópoles e as colônias. O principal objetivo desse sistema era o enriquecimento da burguesia através do Estado, de acordo com a doutrina do monopólio e do protecionismo. Os mercadores europeus faziam intervenções no comércio e na produção destinados à exportação, porém as colônias eram instrumentos geradores de riquezas. Essa exploração colonial era a principal característica do sistema, que também é um importante elemento na economia das metrópoles europeias. E acabou se tornando um componente essencial do Antigo Regime.
REVOLUÇÃO MERCANTIL
CONCEITO DE MERCANTLISMO:
O mercantilismo foi um conjunto de teorias e práticas econômicas adotadas e desenvolvidas pelos governos europeus durante a fase do capitalismo comercial, na Idade Moderna. Esse conceito determina um período importante da história econômica, no qual a produção era adquirida através do trabalho assalariado.
PRINCÍPIOS E POLITÍCAS MERCANTILISTAS:
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e os finais do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os estados. É possível distinguir três modelos principais: bulionismo ou metalismo, colbertismo ou balança comercial favorável e mercantilismo comercial e marítimo. 
O termo Mercantilismo, foi criado pelo economista Adam Smith em 1776, a partir da palavra latina mercari, que significa "gerir um comércio", de mercadorias ou produtos. De início foi usado só por críticos como o próprio Smith. 
As políticas mercantilistas partilhavam da crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo. 
O estado desempenha um papel intervencionista na economia, implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos alfandegários sobre as importações, (protecionismo), controlando os consumos internos de determinados produtos, melhorando as infraestruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio), entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos manufaturados.
O MERCANTILISMO E O SISTEMA COLONIAL 
O sistema colonial é um conjunto de relações entre as metrópoles e as colônias. O principal objetivo desse sistema era o enriquecimento da burguesia através do Estado, de acordo com a doutrina do monopólio e do protecionismo. Os mercadores europeus faziam intervenções no comércio e na produção destinados à exportação, porém as colônias eram instrumentos geradores de riquezas. Essa exploração colonial era a principal característica do sistema, que também é um importante elemento na economia das metrópoles europeias. E acabou se tornando um componente essencial do Antigo Regime.
AS POLITÍCAS MERCANTILISTAS:
De acordo com as várias épocas, houve uma série de princípios comuns que orientaram a política econômica mercantilista, particularmente no que diz respeito ao comércio com outras nações. Dias & Rodrigues (2010) destacam que os principais traços comuns a toda política mercantilista foram: o metalismo, a balança comercial favorável, o protecionismo alfandegário, a intervenção do Estado na ordem econômica, o monopólio e o colonialismo.
a)Metalismo
O metalismo configura-se como a essência da atividade econômica. Consiste na concepção que identifica a riqueza e o poder de um Estado com a quantidade de metais preciosos por ele acumulados. A obtenção de ouro e prata viabilizou-se com a exploração direta das colônias ou com a intensificação do comércio externo.
b) Balança Comercial favorável
Com o mercantilismo surge pela primeira vez o conceito de balança comercial, uma vez que os países se veem forçados a desenvolver ao máximo as exportações de produtos que são pagos em ouro e prata e reduzir ao mínimo possível as importações que seriam pagas nestas mesmas médias. Assim sendo, a balança comercial seria sempre favorável.
c) Protecionismo alfandegário.
Restringia as importações impondo pesadas taxas alfandegárias aos produtos estrangeiros, ou até mesmo proibindo que certos artigos fossem importados.
d) Intervenção na ordem econômica.
Buscando manter uma balança favorável, o Estado exerceu seu poder de forma altamente centralizada e buscando controlar em todos os seus aspectos a atividade econômica. Para isso, estabelecia um conjunto de leis que regulassem a produção e o comércio, como vias de se conseguir uma melhor organização que facilitasse sua implementação.
e) Monopólio
Os Estados absolutistas exerciam diversos tipos de monopólio: de comercialização, de exploração, de transporte, dentre outros. O monopólio era um importante componente da política comercial do Estado. Quando este não o exercia diretamente, transferia o direito de monopólio a particulares, sejam pessoas, sejam empresas.
Outra forma de controlar o comércio externo era o estabelecimento de exploração de determinada atividade ou de uma determinada região. Constata-se que este monopólio poderia ser exercido diretamente pelo governo ou entregue a Companhias de Comércio que o exerceriam mediante concessão do Estado.
MERCANTILISMO NA FRANÇA:
Na França, o mercantilismo (sistema econômico típico do absolutismo) surgiu durante o século XVI, dentro do processo de fortalecimento da monarquia e centralização do poder.
Já no século XVII, o mercantilismo estava fortemente implantado nosistema econômico francês.
O principal aplicador do sistema mercantilista na França foi o ministro das finanças francês Jean-Baptiste Colbert. Ocupando este importante cargo, durante 22 anos no governo do rei absolutista Luís XIV, Colbert estimulou a indústria francesa, incentivou as exportações e reduziu as taxas alfandegárias internas.
NA ESPANHA:
 O mercantilismo espanhol foi acentuadamente metalista, devido à grande quantidade de ouro e prata obtida de suas colônias da América. Os espanhóis não desenvolveram indústrias em condições de fornecer produtos para o mercado europeu. Acumulando tesouro em ouro e prata, importavam de outras nações, por altos preços, os produtos industrializados de que necessitavam.
NA INGLATERRA: 
O mercantilismo praticado pela Inglaterra pode ser chamado de comercial primeiro, e industrial por último. De fato, os ingleses, possuidores de excelente marinha mercante e de guerra, além de contratarem os serviços de corsários, aumentaram sua riqueza pelo comércio internacional de mercadorias. O Ato de Navegação de 1651 tinha por objetivo assegurar esta posição inglesa no comércio mundial. Este desenvolvimento estimulou a indústria, principalmente a de tecidos, que a partir da Revolução Industrial passou a igualar-se em importância e mesmo substituir o comércio.
NA HOLANDA:
Adotou o mercantilismo comercial e industrial, ampliaram a indústria naval e companhias marítimas que no século XVII praticamente dominaram o comércio marítimo internacional.
MERCANTILISMO NA FRANÇA:
Na França, o mercantilismo (sistema econômico típico do absolutismo) surgiu durante o século XVI, dentro do processo de fortalecimento da monarquia e centralização do poder.
Já no século XVII, o mercantilismo estava fortemente implantado no sistema econômico francês.
O principal aplicador do sistema mercantilista na França foi o ministro das finanças francês Jean-Baptiste Colbert. Ocupando este importante cargo, durante 22 anos no governo do rei absolutista Luis XIV, Colbert estimulou a indústria francesa, incentivou as exportações e reduziu as taxas alfandegárias internas.
NA ESPANHA:
 O mercantilismo espanhol foi acentuadamente metalista, devido à grande quantidade de ouro e prata obtida de suas colônias da América. Os espanhóis não desenvolveram indústrias em condições de fornecer produtos para o mercado europeu. Acumulando tesouro em ouro e prata, importavam de outras nações, por altos preços, os produtos industrializados de que necessitavam.
NA INGLATERRA: 
O mercantilismo praticado pela Inglaterra pode ser chamado de comercial primeiro, e industrial por último. De fato, os ingleses, possuidores de excelente marinha mercante e de guerra, além de contratarem os serviços de corsários, aumentaram sua riqueza pelo comércio internacional de mercadorias. O Ato de Navegação de 1651 tinha por objetivo assegurar esta posição inglesa no comércio mundial. Este desenvolvimento estimulou a indústria, principalmente a de tecidos, que a partir da Revolução Industrial passou a igualar-se em importância e mesmo substituir o comércio.
NA HOLANDA:
Adotou o mercantilismo comercial e industrial, ampliaram a indústria naval e companhias marítimas que no século XVII praticamente dominaram o comércio marítimo internacional.

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