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Prof. Dr. Edson Ampélio Pozza Dr. Leônidas Leoni Belan Dra. Marília Goulart Dr. Aurivan S. de Freitas Msc Breno M. Juliatti Departamento de Fitopatologia - UFLA Foto: Marcelo L. O. Freitas ‘ROBERT KOCH’ � Médico alemão, patologista, bacteriologista � Foi um dos fundadores da microbiologia e um dos principais responsáveis pela atual compreensão da epidemiologia das doenças transmissiveis. � Os métodos de fixação e coloração de bactérias para estudo no microscopio com respectiva identificação e classificação. � Bacilo da tuberculose (1882). � Nobel de medicina de 1905. POSTULADOS DE KOCH 1. Associação constante patógeno - hospedeiro: O microrganismo deve estar presente em todas as plantas da mesma espécie com o mesmo sintoma. 2. ISOLAMENTO do patógeno: o organismo associado aos sintomas deve ser isolado da planta doente e multiplicado artificialmente (necrotrófico). BIOTRÓFICO – NÃO É POSSÍVEL ISOLAR 3. INOCULAÇÃO do patógeno e reprodução dos sintomas: A cultura pura do patógeno, obtida anteriormente, deve ser inoculada em plantas sadias da mesma espécie e provocar a mesma sintomatologia observada anteriormente (1). 4. Reisolamento do patógeno: o mesmo organismo (2) deve ser isolado das plantas submetidas à inoculação artificial. Técnicas para visualizar e identificar fungos Foto: Marcelo L. O. Freitas Raspagem Colagem ISOLAMENTO DE FITOPATÓGENOS Foto: Marcelo L. O. Freitas Foto: Marcelo L. O. Freitas Limpeza e desinfestação superficial Foto: Leônidas L. Belan Câmara Úmida 1. Sinais 2. Estruturas patogênicas: - Esporos - Micélio - Corpos de frutificação - Células bacterianas Determinação e calibração da concentração de inóculo Câmara de Neubauer (Hemacitômetro) A B C A A A B BB Nº médio de esporos emA x 1,0 x 104 = esporos /mL Nº médio de esporos em a x 1,6 x 105 = esporos /mL Nº médio de esporos em b x 2,0 x 105 = esporos /mL Nº médio de esporos em c x 2,5 x 105 = esporos /mL Nº médio de esporos em c‘ x 4,0 x 106 = esporos /mL Inoculação de Fitopatógenos Técnicas de inoculação � Atomização � Corte com tesoura � Palito de madeira � Injeção � Mecânica de vírus � Imersão de raízes � Infestação do solo Foto: Marcelo L. O. Freitas Foto: Marcelo L. O. Freitas Foto: Leônidas L. Belan Foto: Leônidas L. Belan Corte com tesoura Abrasivo Palito de madeira Injeção Atrito com palha de aço Jato de ar + areia Ferimento com multi- agulhas Foto: Leônidas L. Belan Foto: Leônidas L. Belan Foto: Leônidas L. Belan O QUE PODEMOS AVALIAR ? 1- INCIDÊNCIA 2- SEVERIDADE � Porcentagem do número de plantas (ou órgãos) com sintomas em relação ao número total de unidades amostradas ex.: nº. de plantas murchas nº. de frutos de maçã com sarna nº. de rosas com podridão cinzenta INCIDÊNCIA INCIDÊNCIA Tempo 0 10 dias após SEVERIDADE � Porcentagem da área do órgão lesionado � Quantificar doenças foliares: � manchas, ferrugens, míldios e oídios Foto: Leônidas L. Belan • Escalas Diagramáticas São representações ilustradas de uma série de plantas, folhas ou partes de plantas, com sintomas em diferentes níveis de severidade QUANTIFICAR DOENÇAS Métodos de avaliação SEVERIDADE Ferrugem da soja (Godoy et al., 2006) Alguns exemplos de escalas diagramáticas Cercosporios em frutos de cafeeiro (Paula, 2016) Belan et al. (2014) Alguns exemplos de escalas diagramáticas Custodio et al. (2011) Alguns exemplos de escalas diagramáticas Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da Mancha aureolada do cafeeiro 2,8% Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da Mancha aureolada do cafeeiro 5,4% Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da Mancha aureolada do cafeeiro 20,3% Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da Mancha aureolada do cafeeiro 44,5% Qual das folhas abaixo tem maior severidade de doença?
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