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AULA Teórica 2 Princípios de Manejo

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PRINCÍPIOS DO MANEJO DE 
DOENÇAS DE PLANTAS
1-REDUZIR O INÓCULO INICIAL – y0
2-REDUZIR A TAXA DE PROGRESSO DA 
DOENÇA - r
FASE DE SOBREVIVÊNCIA – RESPONSÁVEL POR
INICIAR A DOENÇA 
INÓCULO INICIAL -Y0
Prof. Edson Pozza
2016
Sev. = 9,76 T - 5,64
R² = 0,95
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
5 10 15 20 25 30 35 40
TAXA DE PROGRESSO DA DOENÇA - r
É a velocidade da epidemia. 
Quantos ciclos a doença terá em um determinado intervalo de tempo.
� �
�	����ç
�	���
�
� �
����ç
	�� � 1 � ����ç
	��
���
�	� � 1 � ���
�	�
��: 	� �
����
����
= 1,94 % incidência/dia
Prof. Edson Pozza
2016
REDUÇÃO DO INÓCULO INICIAL - X0
Material propagativo isento de patógenos
Semente - tratamento c/ fungicidas
Maniva
Tubérculo
Tolete
Mudas
Sistemas de 
certificação
e indexação
Rotação de culturas
Plantio em áreas livres do patógeno
Fiscalização do trânsito de material propagativo
Enterrio de restos culturais
Pozza, 2010
0
2
4
6
8
Plantio Direto Arado de discos
S
e
v
e
r
i
d
a
d
e
 
(
%
)
Monocultura Rotação
Efeito da rotação de culturas e manejo do solo na
severidade e produtividade do trigo
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Plantio Direto Arado de discos
P
r
o
d
u
t
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v
i
d
a
d
e
 
(
K
g
/
h
a
)
Monocultura Rotação
Adaptado de Reis et al (1997)
Sclerotinia sclerotiorum x plantio direto
Barreira Física Ascosporos
Agentes de controle
Biológico
Temp. e UmidadePALHADA
Arroz e aveia
(Nasser, 1997)
Evita a disseminação
Estruturas sobrevivência Pozza, 2010
Fotos: Agrios e Compêndio APS
Parcelas com 0% de infecção (testemunha) e com 4% 
de infecção das sementes no plantio das secas. 
0% de infecção 4% de infecção
Pozza, 2010
PROTEGER - VIVEIRO DESINFESTAR - UTENSÍLIOS
EVITAR O TRANSPORTE DE SOLO Pozza, 2010
FUNGICIDAS PROTETORES
• CÚPRICOS
• DITIOCARBAMATOS
• ESTROBILURINAS
ATUAM – GERMINAÇÃO CONÍDIOS: 
Y0 – ÍNÓCULO INICIAL
Prof. Edson Pozza
2016
Imagens: Agrios, 2005
RESISTÊNCIA VERTICAL
REDUZ INÓCULO INICIAL – Y0
AUMENTA TEMPO PARA INÍCIO DA EPIDEMIA
0
20
40
60
80
100
10 13 16 19 22 25 28 31 34
S
e
v
e
r
i
d
a
d
e
 
(
%
)
Tempo (dias)
Suscetível Resistente
EX. genes: RPP 1 E RPP2 – Ferrugem soja
∆ T
Prof. Edson Pozza
2016
RESISTÊNCIA VERTICAL
Pozza, 2010
Reduzir a taxa de progresso da epidemia
-Manipulação do ambiente
Irrigação
Nutrição mineral
-Resistência: 
.Horizontal (reduz r)
-Eliminar órgãos ou plantas infectadas 
- Aplicação de fungicidas sistêmicos: 
- curativos 
- erradicantes Pozza, 2010
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
10 13 16 19 22 25 28 31 34
Tempo (dias)
S
e
v
e
r
i
d
a
d
e
 
(
%
)
A C
REDUZ TAXA PROGRESSO
< r
RESISTÊNCIA HORIZONTAL
Pozza, 2010
Foto: Alves E., 2002
BARREIRA FÍSICA – RESISTÊNCIA HORIZONTAL
PAREDE
CELULAR
CAMADA
CERA
Prof. Edson Pozza
2016
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
D
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3
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3
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8
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6
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1
0
8
C
A
C
 
1
Cultivares
N
 
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s
 
(
%
)
a
a
b b b b b
b
c c c
c d
d d d d
e e
f f
Porcentagem de lesões/cm2 de Phakopsora pachyrhizi nos 21 
cultivares de soja. Lavras - 2004
FUNGICIDAS SISTÊMICOS CURATIVOS (TERAPIA)
REDUZEM A TAXA DE PROGRESSO DA DOENÇA (r)
EXS: GRUPO QUÍMICO 
• BENZIMIDAZÓIS
• TRIAZÓIS (FERRUGENS)
• CARBOXAMIDAS(FERRUGENS)
aabb
c
c
d
d
FUNGICIDAS – REDUZIR r 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
T e
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C .
F .
 C
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C .
F .
 T
r i a
d i
m
e n
o l
Fonte:Oliveira, 2005
Sistêmicos curativos – reduzem r
Prof. Edson Pozza
2016
8 dias após a aplicação
Ferrugem da Soja 
Fonte: Juliatti, 2004
MANEJO AMBIENTAL
PRINCÍPIO DA REGULAÇÃO
REDUZ TAXA DE 
PROGRESSO
r
13/2
27/2
13/3
27/3
10/4
24/4
8/5
22/5
5/6
19/6
3/7
17/7
31/7
14/8
28/8
11/9
25/9
9/10
23/10
6/11
20/11
4/12
18/12
3/1
15/1
29/1
12/2
0
20
40
60
80
100
120
140
160
P
r
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(
m
m
)
1
3
/2
2
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1
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1
0
/4
2
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/5
2
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/5
5
/6
1
9
/6
3
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1
7
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3
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2
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1
1
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/1
0
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1
2
0
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1
4
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1
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1
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0
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5
6
7
8
I
n
c
i
d
ê
n
c
i
a
 
(
%
)
0% ECA 100% ECA 80% ECA 60% ECA 40% ECA*
31/7
24/7
1998 1999
Progresso da incidência da cercosporiose do cafeeiro em 
diferentes parcelamentos de adubação (Talamini, 1999).
INCIDÊNCIA
PRODUTIVIDADE
Santos, 2005
0
300
600
900
1200
1500
Norte Sul
Face da planta
A
A
C
P
D
I
1389,8 b
338,3 a
FERRUGEM
3200
3400
3600
3800
4000
4200
Norte Sul
Face da planta
A
A
C
P
D
I
4136,5 a
3547,1 b
CERCOSPORIOSE
LADO EXPOSTO AO SOL
Custódio, 2008
NUTRIENTES X DOENÇAS
Nutrientes Intensidade da doença
reduz aumenta
N (NH4/NO3) 168 233
P 82 42
K 144 52
Ca 66 17
Mn 68 13
Cu 49 3
Zn 23 10
B 25 4
Fe 17 7
S 11 3
Mg 18 12
Si 15 0
Cl 9 2
Huber (2002)
Cercospora coffeicola x K e Ca
+K -CaEquilíbrio
K x Ca Garcia Jr, 2002
UFLA/DFP
Y= 10,32x + 338,86 R2= 0,98**
Nitrogênio (mmol.L-1)
4 6 8 10 12 14 16 18
A
A
C
P
I
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
Intensidade da mancha de phoma em mudas de café, em 
função de doses de nitrogênio em solução nutritiva.
COMENTÁRIOS
• A PLANTA POSSUI BARREIRAS DE RESISTÊNCIA HORIZONTAL 
Exs: camada de cera e parede celular
• OS FATORES AMBIENTAIS INFLUENCIAM ESSAS BARREIRAS
• ESSES FATORES SÃO PASSÍVEIS DE MANIPULAÇÃO
EXs: Ph do solo, Ca e Mg no solo, relação Ca x K
• A RESISTÊNCIA HORIZONTAL INFLUÊNCIA A TAXA DE PROGRESSO (r)
• ATENÇÃO DISPONIBILIDADE DE ÁGUA E BALANÇO NUTRICIONAL
• FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DA PLANTA
• AS DOENÇAS VARIAM QUANTO A DISPONIBILIDADE DE ÁGUAE DE 
NUTRIENTES PARA OCORRER MAIOR TAXA DE PROGRESSO
NÃO EXISTEM PADRÕES NUTRIENTES X DOENÇAS

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