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CCJ0033-WL-C-AMMA-13-Dos Crimes Contra a Paz Pública

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DIREITO PENAL III
Aula 12- Crimes contra a Fé Pública. 
Dos Crimes de Moeda Falsa
 Art.289, 290 e 291, do Código Penal.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno será capaz de: 
● Compreender o bem jurídico tutelado.
● Identificar a incidência do concurso de crimes ou conflito aparente de normas entre os delitos contra a fé pública.
● Reconhecer a atipicidade da falsificação grosseira.
● Confrontar os delitos de moeda falsa com os delitos de estelionato e receptação.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
Estrutura de Conteúdo.
Moeda falsa:análise da figura típica. Figuras típicas Simples,
equiparada, privilegiada e qualificada. Questões relevantes: Os petrechos para falsificação, a falsificação e colocação em circulação da moeda falsa, quando o sujeito ativo é a mesma pessoa princípio da consunção. A competência para julgamento do crime. A falsificação grosseira. Crimes assimilados ao de moeda falsa: análise da figura típica. Figura majorada pela qualidade do sujeito ativo. Petrechos para falsificação de moeda: análise da figura típica. Questões relevantes: O crime de petrechos para falsificação de moeda como ato preparatório da falsificação
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS.
 
Os delitos previstos neste capítulo tutelam o bem jurídico “fé pública”, o que significa a “confiança que a própria ordem de relações sociais e sua atuação prática determinam entre os indivíduos, ou entre a Administração Pública e os cidadãos, relativamente à emissão e circulação monetária(...) (PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro, v.3, 6.ed, 2010, pp196).
 
 ► Em síntese, tutela-se , no casos de moeda falsa, a própria credibilidade do Sistema Financeiro Nacional.
► O Estado é o titular do direito de emitir e fazer circular a moeda.
► Configuram-se como delitos vagos. 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
1. Moeda Falsa.
Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:
Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa. 
1.1. Análise da figura típica. 
 ► A expressão falsificar da figura típica fundamental compreende duas condutas:
 Fabricar: fazer a cunhagem do papel-moeda ou
 moeda metálica.
 Alterar: modificar ou adulterar a moeda já existente.
 ► O delito se consuma com a efetiva falsificação, em qualquer de suas modalidades.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
►1.2.Figuras típicas: 
 Simples: art.289, caput, CP.
 Equiparada: art.289, §1º, CP
 Privilegiada : art.289, §2º, CP
 Qualificada: art.289, §3º, CP.
► Figura equiparada 
§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa.
 
 - pressupõe circulação precedente;
 - consuma-se no momento em que o agente retorna a
 moeda falsa à circulação ciente de sua falsidade.
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
§ 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à circulação, depois de conhecer a falsidade, é punido com detenção, de seis meses a dois anos, e multa. 
§ 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário público ou diretor, gerente, ou fiscal de banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão:
I - de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei;
II - de papel-moeda em quantidade superior à autorizada
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
► Observações gerais:
Uma única nota falsa é capaz de atingir e denegrir a fé pública, face à natureza do bem jurídico tutelado;
Para a caracterização do crime em tela, é imprescindível a imitatio veritatis (imitação da verdade), ou seja, exige-se que a cédula falsa tenha a eficácia de enganar o homem médio, induzindo a engano número indeterminado de pessoas.
Não se exige perfeição na imitatio veri, mas, é realmente necessário que a coisa falsificada contemple as mesmas características exteriores da moeda verdadeira. 
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 Acerca da caracterização da imitação da verdade, vide decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. CRIME DE MOEDA FALSA. FALSIFICAÇÃO DE BOA QUALIDADE CONSTATADA PELA PERÍCIA. APTIDÃO PARA ENGANAR TERCEIROS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. 1. Para a configuração do crime de moeda falsa, previsto no art. 289, caput e § 1º, do Código Penal, é necessário que se evidencie a chamada imitatio veri, ou seja, é preciso que a falsidade seja apta a enganar terceiros, dada a semelhança da cédula falsa com a verdadeira. 
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
2. Constatada pela perícia que a falsificação das cédulas contrafeitas poderia iludir o homem comum, como de fato ocorreu, verifica-se, em princípio, a configuração do referido crime, cuja competência é da Justiça Federal. 3. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo Federal e Juizado Especial Cível de Guarapuava - SJ/PR, o suscitante 
(STJ. CC 117751 / PR; Terceira Seção. Min. Marco Aurélio Bellizze. Julgado em 28/ 03/2012). 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 Em relação ao crime "moeda falsa" apenas duas situações devem ser consideradas. 
► No caso de falsificação grosseira, não se configura o crime em tela, mas sim, estelionato, consoante entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça – Súmula n. 73.
 A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da competência da Justiça Estadual.
► Caso a falsificação atenda ao requisito da imitatio veri, há de se reconhecer o crime, não sendo possível afastá-lo pelo princípio da insignificância.
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 Para a aplicação do princípio da insignificância, consoante entendimento do Supremo Tribunal Federal, é indispensável o preenchimento de determinados requisitos: 
a mínima ofensividade da conduta do agente, 
a nenhuma periculosidade social da ação, 
o reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
a inexpressividade da lesão jurídica provocada..
 
 ► No que concerne aos crimes de moeda falsa, não há que se cogitar a incidência do referido princípio para fins de exclusão da tipicidade da conduta.
 Neste sentido, vide decisões proferidas pelos Tribunais Superiores:
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
FALSIFICAÇÃO DE MOEDA E PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. (Informativo nº 514 do STF) 
A Turma indeferiu habeas corpus em que condenado pela prática do delito previsto no art. 289, § 1º, do CP, por portar 10 cédulas falsas, cada uma com valor facial de R$ 5,00, pleiteava a aplicação do princípioda insignificância. Considerou-se que o paciente, ao fazer circular as notas falsas, sem comprovar a sua boa-fé, incorrera no crime de falsificação de moeda falsa, cujo bem jurídico tutelado é a fé pública. Desse modo, o tipo penal em questão não tem como pressuposto a ocorrência de prejuízo econômico, objetivamente quantificável, mas a proteção de um bem intangível, que corresponde à credibilidade do sistema financeiro. HC 93251/DF, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 5.8.2008. (HC-93251). 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
HABEAS CORPUS. PENAL. MOEDA FALSA. FALSIFICAÇÃO GROSSEIRA. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. CONDUTA ATÍPICA. ORDEM CONCEDIDA. 1. O crime de moeda falsa exige, para sua configuração, que a falsificação não seja grosseira. A moeda falsificada há de ser apta à circulação como se verdadeira fosse. 2. Se a falsificação for grosseira a ponto de não ser hábil a ludibriar terceiros, não há crime de estelionato. 3. A apreensão de nota falsa com valor de cinco reais, em meio a outras notas verdadeiras, nas circunstâncias fáticas da presente impetração, não cria lesão considerável ao bem jurídico tutelado, de maneira que a conduta do paciente é atípica. (...)
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO
Tício, a fim de obter vantagem, entra em um minimercado em um bairro da periferia de sua cidade e escolhe uma barra de chocolate. Ao passar pelo caixa, entrega para o pagamento do produto, uma nota de R$ 60,00 (sessenta reais) que ele mesmo havia fabricado. Ao receber o troco,Tício sai apressadamente do local, mas, alguns minutos depois, a funcionária do caixa percebe a falsificação e avisa ao gerente do estabelecimento. Este, por sua vez, levou o fato ao conhecimento da autoridade policial. Diante da narrativa acima, com base nos estudos realizados, responda fundamentadamente como deverá ser capitulada a conduta de Tício.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
 
 Questões relevantes.
 ► Os petrechos para falsificação, a falsificação e colocação em circulação da moeda falsa, quando o sujeito ativo é a mesma pessoa: 
 Reconhecimento do conflito aparente de normas a ser solucionado pelo princípio da consunção. 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
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► A competência para julgamento do crime.
 I. Caracterizado o delito de moeda falsa, a competência para processo e julgamento será da Justiça Federal.
 II. No caso de falsificação grosseira e consequente caracterização do delito de estelionato, a competência para processo e julgamento será da Justiça Estadual – Verbete de Súmula n. 73, do Superior Tribunal de Justiça.
 CONFLITO DE COMPETÊNCIA. PENAL E PROCESSUAL. CRIMES DE MOEDA FALSA E PETRECHOS PARA SUA FABRICAÇÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. 1. Restando dúvida quanto à qualidade da falsificação, bem como havendo conexão com o crime do art. 291 do Código Penal, 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
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a competência é da Justiça Federal. 2. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo Federal, o suscitado. (STJ. CC 30147 / RS, Terceira Seção, Rel. Min. HÉLIO QUAGLIA BARBOSA , julgado em 24/08/2005). 
2. Crimes assimilados ao de moeda falsa.
Art. 290 - Formar cédula, nota ou bilhete representativo de moeda com fragmentos de cédulas, notas ou bilhetes verdadeiros; suprimir, em nota, cédula ou bilhete recolhidos, para o fim de restituí-los à circulação, sinal indicativo de sua inutilização; restituir à circulação cédula, nota ou bilhete em tais condições, ou já recolhidos para o fim de inutilização:
 Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
 
2.1. Análise da figura típica.
 I. Formar cédula, nota ou bilhete
 representativo de moeda com
 fragmentos de cédulas, notas 
 ou bilhetes verdadeiros; 
► Condutas
 II. suprimir, em nota, cédula ou bilhete
 recolhidos, para o fim de restituí-los à
 circulação, sinal indicativo de sua
 inutilização; 
 III. restituir à circulação cédula, nota ou
 bilhete em tais condições, ou já
 recolhidos para o fim de inutilização.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
► As duas primeiras condutas consumam-se independentemente da moeda ser colocada em circulação, entretanto, na terceira modalidade de conduta, é imprescindível que a moeda ingresse em circulação.
► Figura Qualificada
Parágrafo único - O máximo da reclusão é elevado a doze anos e multa, se o crime é cometido por funcionário que trabalha na repartição onde o dinheiro se achava recolhido, ou nela tem fácil ingresso, em razão do cargo.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
 
 Caso da caixa de conversão.
 As cédulas recolhidas (destinadas à incineração)eram picotadas, e os agentes do crime (funcionários da repartição) destacavam as múltiplas partes não atingidas pelo picote e com elas, habitualmente ajustadas, formavam novas cédulas (e por muito tempo passou desapercebido que cada um dos exemplares assim formados apresentava duplicidade de numeração.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
 
3. Petrechos para falsificação de moeda
Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:
Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
3.1. Análise da figura típica. 
 ► Configura-se como delito de perigo abstrato, tendo o legislador tipificado condutas que, na verdade, caracterizam meros atos preparatórios.
► O objeto material do crime (maquinismo, utensílios etc) não precisa ser, exclusivamente, destinados à falsificação.
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
 
 
Tema da Apresentação
DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA– AULA 13
DIREITO PENAL III
 
CASO CONCRETO.
 Caio, após adquirir aparelhagem para falsificar moeda, passa a fabricar notas falsas e, seguidamente, a colocá-las
Em circulação. Dessa forma, é correto afirmar que:
a. Caio deverá ser responsabilizado somente pelo delito de moeda falsa;
b. Caio deverá ser responsabilizado apenas pelo delito de petrechos para falsificação;
c. Caio deverá ser responsabilizado pelos crimes de petrechos para falsificação de moeda e por ter colocado a moeda falsa em circulação, em concurso material;
d. Caio deverá responder pelos crimes de petrechos para falsificação de moeda, moeda falsa e colocação de moedafalsa em circulação, em concurso material;
Tema da Apresentação

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