O Estado Pós-Moderno

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O Estado moderno reivindica monopólios e se enquadra dentro do contexto da 
modernidade.
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Da mesma maneira o Esrado pós-moderno se insere no contexto da 
modernidade.
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1. Modernidade e o Estado Moderno
Há elementos, como o individualismo, que são potencializadas;-
Mas há elementos que são erodidos, como a racionalização, a previsibilidade 
dão lugar a uma realidade de complexidade, de incerteza. Há uma dificuldade 
na ciência, como a Teoria Geral do Estado, a colocar certos modelos e se lidar 
com os problemas desses modelos, mas que não costumam funcionar na 
realidade social.
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Na sociedade pós-moderna a tecnologia se torna algo que influencia 
demasiadamente essa sociedade, estabelecendo novos padrões de 
relacionamentos, cultura, práticas políticas e científicas.
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Bauyman: desde a emergência da modernidade os sólidos são dissolvidos e 
outros tomam o lugar. Mas no estado atual da modernidade, quando um sólido 
é dissolvido e outro antes de se solidificar é dissolvido por outros que não 
chegam a se solidificar, ficando a sociedade numa eterna fluidez.
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2. Da Modernidade a Pós-Modernidade
Alguns autores dão o conceito de que temos um tipo de Estado Moderno.-
Outros dizem que o próprio constitucionalismo já tira o pode máximo do 
Estado, e com as normas internacionais de direitos humanos os Estados perdem 
mais ainda a soberania.
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Há também autores que dizem que o Estado já não é mais marcado pela 
soberania, mas também pela responsabilidade. 
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Estado em rede. -
O Estado pós-moderno, guarda em grande medida os atributos do Estado 
Moderno. 
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3. Do Estado Moderno ao Estado Pós-Moderno
Reforço dos aparelhos de interdependência: o Estado tem a sua capacidade 
de controlar em certos campos, como o econômico, reduzida
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Processo de redefinição das funções: a tendência do Estado é universalizar.-
Há também a tendência de acreditar que o Estado não deve intervir a não ser 
quando os laços comunitário não consiga resolver.
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O Estado também vai atuar em parcerias, e também privilegiando a ideia de 
descentralização.
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Primeiro pela ideia de interesse geral ser abstrato.○
Com as novas tecnologias de comunicação, os agentes do Estado 
Há também a atenuação da singularidade estatal: tinha-se o mito de que o 
Estado representava o interesse geral.
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3.1. Reconfiguração dos Aparelhos do Estado
O Estado Pós-Moderno
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
12:38
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Com as novas tecnologias de comunicação, os agentes do Estado 
geralmente não estão para lá cuidar dos interesses públicos.
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O Estado muitas vezes não condiz com a exigências da população.○
Descentralização do Poder do Estado: junto com a tendência de 
fragmentação regional há a tendência de competências e atribuições serem 
descentralizadas e firmadas parcerias com empresas privadas para as ações do 
Estado. 
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Há um processo de erosão do direito moderno: Judicialização excessiva, 
inflação normativa e de fontes.
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Há também um abandono do ordenamento jurídico piramidal. O monismo 
jurídico pode ficar um pouco fragilizado. 
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3.2. As transformações no Direito
Há um enfraquecimento do vínculo político, por conta de uma crise de 
representação e uma crise de participação. 
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Crise de participação: os representantes, por causa do processo de globalização 
e pela falta de discernimento, não conseguem entender os anseios da 
população.
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Há também uma falta de interesse na participação do processo político. -
O fato de alguém ser eleito acaba não conferindo um respaldo popular para 
fazer o que quiser, o sujeito que é eleito tem que se legitimar 
consubstancialmente. 
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A legitimidade acaba migrando para o campo material, deixando o campo 
formal. 
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Há uma condição mais exigente do que é democracia. -
3.3. Redefinição do Liame Político
Lador diz que a democracia não precisa equivaler a voto, o voto não é a única 
maneira de participação democrática. Ele acha que o importante é que todos 
possam participar, quando as mudanças o afetam. 
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É uma ideia de controle e aprendizado mútuo. -
4. O Estado Pós-Moderno e Novos Arranjos Institucionais para 
a Democracia
Há autores que defendem que o Estado Moderno é uma fragilização do Estado. -
Mas há autores que dizem que a Crise fazem mitos caírem e reforça o Estado 
Moderno.
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Se é verdade que o Estado foi chamada para intervir na economia, mostrou-se 
que o Estado não é o único que realizará a intervenção. 
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A regulação desse mercado financeiro poderá ser feito pelo Estado sozinho. 
Deverá haver uma ação conjunta de todos os Estados. 
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5. O Estado Pós-Moderno após a Crise de 2008
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