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Direito Processual Civil -RESUMO

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Estudo 
 
Direito 
 
Processo Civil 
 
 
 
 
Garantias Constitucionais Do Processo 
a) Isonomia: Todos são iguais perante a lei. “Tratar desigualmente os desiguais na maneira em que eles se 
desigualam”. 
 
b) Inafastabilidade do Poder Judiciário: Nenhuma lei poderá excluir da apreciação do poder judiciário a lesão 
ou a ameaça de lesão. (expressando que o legislador não possa criar uma lei que impeça ou dificulte que o 
cidadão leve a precação do poder judiciário.) 
 
c) Devido Processo Legal: è a garantia devido processo legal e a garantia prevista na CF que dispõe (garante) 
que o cidadão apenas poderá ser privado dos seus bens ou dos seus direitos mediante um processo em que 
todas as garantias constitucionais e infraconstitucionais sejam observadas. 
 
d) Juiz Natural: É uma garantia que evita a criação de Tribunal de Exceção. (A garantia do juiz natural visa 
impedir a existência/criação de Tribunais de exceção, ou seja, o órgão jurisdicional tem que pré-existir ao 
fato.) 
 
e) Ampla Defesa e Contraditória: Ampla Defesa: É a garantia das partes de produzir em juízo provas das suas 
relações. Contraditório: É a garantia que assegura que as partes o direito de ser informadas e ter 
consequentemente a oportunidade de se manifestar (reagir) em relação aos autos e acontecimentos 
processuais. 
 
f) Duplo Grau de Jurisdição: É o princípio segundo o qual as decisões judiciais podem conter erros e sua revisão 
por uma instância superior colegiada diminui as chances de erros judiciários, garantindo aos cidadãos uma 
Justiça mais próxima do ideal. 
 
g) Dever De Fundamentação Das Decisões Judiciais: è a imposição feita pela CF de que em todas e qualquer 
decisão proferida em processo administrativo e judicial a decisão dada pelo órgão julgador deve conter as 
razões determinantes que o levaram a decidir daquela forma. A falta de fundamentação/Motivação levará à 
anualidade da decisão proferida. 
 
h) Publicidade dos atos processuais: Que todos tenham acesso ao processo. Porém há exceção. 
Exceções: a) Ações que versam interesses de incapaz 
 b) Ações que versam Estado das pessoas 
 c) Ações que preservam a intimidade das partes 
 d) Interesses públicos – quem decide é o judiciário. 
 
*Exceção da Exceção – Terceiros juridicamente interessado pode obter certidões e traslados 
de processo que correm em segredo de justiça. 
i) Proibição da Prova Ilícita: *Meio de prova = Conduz o fato até o processo*. 
1) Teoria Permissiva = O Meio não contamina o resultado > Busca a verdade 
2) Teoria Obstativa =A ilicitude do meio contamina o resultado da prova 
3) Teoria Intermediaria = Proporcionalidade, verificar entre os direitos qual é mais importante. 
Ex: Vida, Liberdade, Intimidade. 
 
 
 
 
j) Razoável Duração do processo: A Todo cidadão em processo judicial/administrativo é quantidade a duração 
do processo. 
1) Critério de Violação do direito = Complexidade da causa 
2) Critério de violação do direito = Atuação das partes e dos seus procuradores 
3) Critério de violação do direito = Atuação do órgão Estatal 
 
k) Distribuição imediata dos processos: Processos tantos de 1 e 2 grau -> represamento de processo 
 
l) Atividade Ininterrupta: Acabar com o recesso coletivo/férias forenses, porém feriados forenses há uma 
suspensão temporária dos processos, Impossibilidade interrupta da paralização total do serviço. 
 
m) Assistência Jurídica Integral e Gratuita: Defensoria pública onde o estado ó paga. 
 
Jurisdição 
 
a) Inércia: Só age por provocação da parte interessada. 
 
b) Investidura: Atribuição dada pelo Estado ao magistrado para resolver conflitos de interesses. Tal 
atribuição se da com a posse após a aprovação em concurso público de ingresso à magistratura ou pelo 
5(Quinto) constitucional. 
 
c) Indelegabilidade: É a impossibilidade de o estado (Juiz) transferir a terceiros o exercício da atribuição 
jurisdicional. (Impossível de Transferir o exercício da jurisdição). 
 
d) Aderência ao Território: Limitação territorial (geográfica) órgãos jurisdicional ao qual ele está vinculado. 
 
e) Unidade: UMA, Indivisível -> ela tem que ser exercida da mesma maneira em todo território nacional. 
 
f) Inevitabilidade: Nem as partes ou o juiz podem evitar os efeitos dos exercícios da jurisdição. (Não pode 
recusar/negar os efeitos do exercício da jurisdição). 
 
g) Indeclinabilidade: Não pode rejeitar o exercício da jurisdição. (Não pode recusar o próprio exercício da 
jurisdição). 
 
Divisão da Jurisdição 
 
a) Comum: Justiça comum. (Federal, Estado, Distrital) 
 
b) Especial: Justiça Especializada: Militar, Eleitoral, Trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
Modos de Eliminação dos Conflitos 
 
a) Autocomposição: É o mecanismo de solução de conflitos de interesses ou onde as partes com 
sacrifício total ou parcial dos seus direitos resolvem o conflito, sem qualquer intervenção de 
terceiros. Seja ela por Desistência, Submissão ou Transação. 
 
b) Autotutela: É a relação do conflito mediante a utilização da força. Tal modo de eliminação de 
conflitos é vedado pelo nosso sistema, admitindo excepcionalmente para: 1) Defesa da posse, desde 
que a força utilizada seja proporcional e imediata. 2) o corte dos galhos da árvore no limite da 
propriedade (Exemplo) 
 
c) Hetorocomposição: Quando as partes entregam o conflito para um ”terceiro”, e se sujeitam a decisão 
desse terceiro. 
 
Lei Processual No Espaço 
a) Noções Gerais: No Brasil, é vedado o sistema ‘non liquet’, ou seja, o juiz não pode se negar de julgar 
um caso por conta de uma lacuna normativa. Cabe ao magistrado, que tem a função de resolver os 
conflitos, a resolução do caso. 
 
Fontes 
 
a) A lei: fonte principal do direito (respeitando-se a hierarquia das normas); 
 
b) Analogia: a partir de um caso concreto, buscar solução em caso semelhante (questão de isonomia); 
 
c) Costumes: esse processo apenas pode ser utilizado no caso de não ter uma solução análoga para o 
caso. É uma prática constante, habitual, de uma determinada região ou grupo. Determinadas praticas 
comerciais são tão rotineiras que estão averbadas na prática; 
 
d) Princípios Gerais do Direito: carregam valores, muitas vezes o juiz procura nos valores fonte para 
resolver a LIDE. 
 
e) Doutrina: argumento de autoridade, ou seja, de notório saber daquele ramo da ciência do Direito, já 
que a doutrina interpreta a lei, dando seu entendimento sobre determinado ramo. O conhecimento de 
determinado ramo te dá autoridade para doutrinar. 
 
f) Jurisprudência: A mesma visão para o caso, em vista da quantidade de processos julgados e 
analisados e reiteradamente resolvidos no mesmo sentido. 
SÚMULA: A exteriorização do pensamento do tribunal em relação a determinada questão. A questão é 
analisada repetidamente, formando a jurisprudência. Caso o tribunal queira, ele cria a súmula, uma faculdade do 
tribunal, exteriorizando seu posicionamento. Caso haja mudança no pensamento, deve-se modificar a súmula, por 
esse motivo ela é facultativa. 
SÚMULA VINCULANTE: (art. 103 a) somente pode ser exteriorizada pelo STF, desde que seja feita por 
meio do seu plenário (reserva do plenário, ou seja, a súmula só pode ser feita em julgamento plenário, onde serão 
 
 
decididos se o caso é caso de sumula vinculante e a aprovação da redação da súmula). É diferente da sumula 
porque só pode ser julgado pelo STF, que vincula a todos os órgãos públicos, obrigando-os a tomar a mesma 
posição, logo, negar a sumula vinculante é negar a superioridade do STF. 
Interpretação da Norma Processual 
 
a) Gramática: É o método pelo se busca extrairo real sentido da norma a partir da literalidade da lei ou 
da analise da estrutura. 
 
b) Histórico: É o método pelo se busca extrair o real sentido da norma a partir da analise da evolução 
histórica do instituto, assim como de todo o processo legislativo. 
 
c) Teleológico: É o método pelo se busca extrair o real sentido da norma a partir da finalidade para qual 
norma foi criada, ou seja, priorizar a intenção do legislador. 
 
d) Sistemática: É o método de interpretação em que se busca extrair o real sentido da norma a partir 
da analise de um determinado dispositivo em conjunto com o sistema no qual está inserido, ou seja, 
não se pode interpreta-lo de maneira isolado. 
 
Jurisdição (Continuação) 
 
a) Imparcialidade e Igualdade: Preservação da imagem da Instituição. 
Impedimento – Art. 134 do CPC – Objetivas 
 Suspeição – art. 135 do CPC - Subjetivas 
 
b) Dispositivos: A parte interessada que da inicio a provocação do Estado para o processo. 
 
c) Verdade formal: Real, se não esta no processo não existe no mundo. 
 
d) Instrumento das formas (CPC, Art. 154 e 244): É o principio segundo o qual se houver formalidade 
prevista nas leis para a pratica de um ato processual e tais formalidades não forem observadas, porém 
o objetivo do ato for alcançado sem qualquer prejuízo à as partes ou ao processo não há que se 
decretar a invalidade do ato 
 
e) Economia Processual: É o principio segundo o qual deve ocorrer a máxima utilidade do processo com o 
menor gasto de tempo e de dinheiro possível. 
 
f) Eventualidade e Preclusão: Consiste no principio segundo o qual toda a matéria de defesa ser alegada 
por ocasião da contestação sob pena de preclusão. Admite-se excepcionalmente a alegação das 
matérias previstas nos incisos do art. 303 do CPC (Exceção). 
Preclusão consiste na perda de uma faculdade ou oportunidade processual. Ela pode ser: 
Temporal, Consumativa ou Lógica. 
 Temporal: Consiste na perda da faculdade processual em virtude do decurso do 
prazo para pratica do ato. 
 Consumativa: A prática do ato consome todo o restante do prazo para o ato. 
 
 
 Lógica: A impossibilidade da pratica de um ato processual por colidir logicamente 
com um ato anteriormente praticado. 
 
g) Lealdade e Boa-fé: Deveres de probidade processual 
 
 
 
Ação 
 
1) Noção gerais: É ela um direito, pois se contrapõe ao dever do Estado de resolver os litígios. Direito esse 
subjetivo, porque envolve exigência deduzida contra o Poder Público, visando o cumprimento da normal 
geral de conduta tida como violada (Direito Objetivo). Por fim abstrato, pois independe da existência do 
direito material concreto alegado pelo autor. 
 
Ação Concreta: Existência do bem material. 
Ação Abstrata: Direito de provocação à atividade jurisdicional. 
Ação Eclética: Provoca o estado, exerço minha pretensão, e mostrar as condições da ação. 
(Adotada no Brasil) 
 ** Ação nada mais é que a “pretensão” ** 
 
 
 
2) Tipos de ação segundo. 
 
 
O provimento de mérito requerido pelo autor 
 
 
 
Conhecimento Cautelar Execução 
 
 
a) Ação do Conhecimento: (Ação de cognição) O Juiz busca exaurir todos os meios possíveis para conhecer 
o fato e transforma-lo em direito, Busca uma sentença de mérito. (quem tem razão). 
 
 A Ação do conhecimento é divindade em três teses pela doutrina. 
 
Condenatória: reconhecer a existência do direito e aplicar a sansão. 
 
Declaratória: expurgar a crise de certeza. Declarar a existência ou inexistência de ralação 
jurídica / Autensiadade ou falsidade de um documento. 
 
 Constitutiva: Criar, modificar ou extinguir a relação jurídica. 
 
 
b) Ação Execução: Só há ação de Execução se houver titulo executivo, onde ele traz em si a presunção de 
existência da obrigação. Não busca sentença de mérito. 
 
c) Ação Cautelar: Prevenir, assegurar que o resultado da ação principal seja alcançado (conhecimento ou 
execução). 
 
 
 
 
Condição da ação 
 
1) Noção Geral: Requisitos impresendíveis para que o juiz possa examinar o mérito do processo, ou seja, 
afirmar a quem pertence o direito discutindo, resolvendo a LIDE. 
 
 
2) Condições. 
 
a) Legitimidade para a causa (“ad causan” ): Nada mais é do que a pertinência subjetiva da LIDE 
(relação sujeito e Objeto). É a possibilidade de o direito discutido em juízo dizer respeito a as 
partes que ocupam os polos da relação processual. 
 
b) Possibilidade jurídica do pedido: Segundo tal condição da ação só é possível postular em juízo direito 
que não tenha expressa vedação legal, valendo ressaltar que a vedação poderá se encontrar tanto no 
pedido quanto na causa de pedido. 
 
c) Interesse Processual (ou de agir): Impresendibilidade da intervenção do estado para resolução da 
LIDE. A Intervenção deve ser o único meio para solução do conflito (necessidade) e a forma pelo 
qual se pretende a atuação do estado deve ser adequada ao fim almejado. 
 
 
Legitimidade 
 
a) Legitimidade Ordinária: Quando alguém em nome próprio postula direito próprio. 
 
 Legitimidade extraordinária: Quando alguém em nome próprio postula direito alheio. 
 
Há de haver expressa autorização legislativa (Art. 6 do CPC). Exemplo: Um sindicado 
entra em juízo para ajudar os direitos alheios de todos os sindicadores. 
 
 
b) Legitimidade do pedido: Imediato ou Mediato. 
 
Imediato: provimento de natureza jurisdicional. (decisão / condenação constitutiva) 
Mediato: “Bem da vida” (O objeto querido do processo). 
 
 
Momento de alegação da falta das condições 
 
 São matérias de ordem pública 
Não há Preclusão Podem ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdição 
 O juiz pode e deve conhecer de oficio ( “extra Petita” ) 
 
 
 
Sansão pela alegação tardia 
 
É quando um individuo alega um ato depois de alguns tempos, causando gastos as partes esse individuo irá 
arcar com todas as dividas gastas no processo. 
 
 
 
Elementos da Ação 
 
1) Noções gerais: Os elementos identificadores da ação tem obvia finalidade de identificação, uma vez que 
não há interesse do estado de resolver o mesmo conflito por mais de uma vez ou analisar 
simultaneamente lides idênticas. 
 
Entrada: litispendência (Lides Pendentes) 
Filtros: 
Saída: Coisa Julgada 
 
A intensão do poder judiciário e de resolver a lide uma única vez e por um único processo. 
 
a) Polos Partes: Ativo (Autor) 
 Passivo (Réu) 
Conceito de Partes: É eminentemente processual, ou seja, todo aquele que ocupar um dos poles da relação 
será considerado parte, ou seja, parte é aquele pede e aquele que em face de quem pede. 
 
b) Causa de Pedir: Razão pela qual se pretende a atuação do Poder Jurisdicional. 
 
 Fato: Acontecimento da Vida (Próxima) 
 Direito: Consequência jurídica atribuída ao fato pela lei. (Remota) 
 
 
 
O Juiz No Processo Civil 
 
2) Garantias: 
 
a) Inamovibilidade: (mover) O juiz só poderá ser transferido, removido ou promovido se for de sua 
vontade. 
 
*Exceção*: A garantia da Inamovibilidade existe para que o juiz possa exercer a sua função com 
total imparcialidade e isonomia, não se sujeitando a pressões de qualquer natureza. Tal garantia é 
excepcionada quando houver interesse público manifestado por ⅔ dos integrantes do tribunal, 
hipótese em que o juiz poderá ser transferido, removido ou promovido contrariamente a à sua 
vontade. 
 
b) Vitaliciedade: A Garantia da impossibilidade de perda de cargo. 
 
1 Exceção: Condenado por crime comum ou de responsabilidade 
 
 
Aberto administrativo (Tribunal ao qual ele está vinculado) 
 
2 Exceção: Quando o juizé condenado em processo Administrativo por acumulo indevido de 
cargo. (LOMAK – O juiz não pode acumular funções de juiz com outras). 
 
c) Irredutibilidade dos vencimentos (C.F Art. 7): É a forma de salário, não pode diminuir. 
 
 
 
 
 
3) Poderes do Juiz (CPC. Art. 125) Determinar as produção de oficio das provas (Extra Petita). 
*Não coloca em duvida a imparcialidade, pois, o juiz não sabe quem irá ganhar. 
* Art. 37. §6º, CF. 
 
Ministério Público 
 
1) Noções Gerais: 
 
2) Garantias: 
 
3) Princípios que regem: 
a) Unicidade: A atuação do Ministério Público ela é “una”. 
b) Indivisibilidade: A atuação do Ministério Público ela é “una”. 
c) Independência: Limitado o seu agir pela determinação da lei. 
 
4) Atuação do Ministério Público no Processo Civil 
Autor 
a) Partes: 
Réu 
 
b) Fiscal da lei (“custos legis”): Permite que o Ministério Público verifique não como Réu ou autor, 
ele tem como finalidade é fiscalizar/verificar o estrito cumprimento da lei. 
 
b¹) Hipóteses: 
I) Interesse de incapaz 
II) Ação que verse o estado das pessoas 
III) Disputa coletiva pela posse de terra rural 
IV) Interesse público: Dualidade ou bilateralidade de vontade. Poder 
Judiciário + Ministério Público. 
 
b²) Forma de intimação do Ministério Público. 
 
 Todas as intimações do Ministério Público serão pessoais, seja ele parte ou fiscal da lei. 
 
Porém, sempre depois das partes. 
 
 
 O Poder Judiciário manda uma intimação para o ministério publico (Cabe o ministério aceita-
la). 
 
 Para que haja interesse publico há de ter os dois envolvimentos do Poder Judiciário e do 
Ministério Publico. 
 
 Sem a manifestação do Ministério Público o ato ele é anulável. E o processo volta até onde o 
Ministério Público tivesse que ter se manifestado.

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