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Linha do tempo da Psicologia Disciplina: História e Sistemas da Psicologia Professor: Vinícius Acadêmica: Jenifer Graciele Santos dos Santos PERÍODO ANTROPOCÊNTRICO A fase antropocêntrica inicia-se com Sócrates, que faz da Filosofia um exercício de questionamento sobre o saber; Platão, que discute a essência da alma, o mundo das idéias, e Aristóteles, que escreve um tratado especulativo sobre temas como personalidade e a percepção, chamado “Sobre as Almas”. Nesta fase, a Filosofia desloca suas perguntas para a natureza da alma, isto é, da totalidade psíquica ou consciência humana; pressupondo esta imortal. 469 a.C a 399 a.C SÓCRATES 428 a.C a 399 a.C PLATÃO ARISTÓTELES 384 a.C a 322 a.C SÓCRATES Limites entre Homem x Animal- A razão seria nossa diferença.A razão permite ao homem controlar seus instintos. “Conhece-te a ti mesmo” e “Sei que nada Sei”, são suas frases mais famosas.MAIÊUTICA: vê também a verdade como algo que é parido PLATÃO Discípulo de Sócrates. Concepção da alma dissociada ao corpo – IMORTALIDADE DA ALMA.Corpo e Alma: Na morte, o corpo tem fim e alma se liberta. ARISTÓTELES Concepção da alma associada ao corpo – FINITUDE DA ALMA. Psyché: Princípio ativo de toda e qualquer vida.ALMAS: VEGETATIVA(comer),SENSITI-VA (perceber) e RACIONAL (pensar).Primeiro tratado psicológico: razão x percepção x sensações. PERÍODO ANTROPOCÊNTRICO IDADE MÉDIA - A vida é pré determinada. Explicações divinas para o mundo e ser humano. Valores difundidos pela religião (Valores Deterministas). Estrutura Social : FEUDALISMO. Na Idade Média têm-se a fase teocêntrica, baseada na dogmática filosofia escolástica de padres da Igreja Católica como Tomás de Aquino e Santo Agostinho, que fizeram releituras de Aristóteles e Platão, adaptando-os a Sagrada Escritura Judaico-Cristã. A sub-fase teocêntrica da fase filosófica da Psicologia pouco contribuiu para sua formação. 354 d.C a 430 d.C SANTO AGOSTINHO CONTEXTO: APOGEU DO CATOLICISMO De inspiração platônica .Cisão entre alma (eterna) e corpo.A alma , além de sede da razão, era a manifestação divina.A imortalidade da alma dá-se por ser ligação do Homem a Deus .Ela sendo a base do pensamento , a igreja volta-se ao seu estudo. CONTEXTO: PRELÚDIO DO CATOLICISMO. Questionamentos da igreja e de seus conhecimentos.Novas justificativas da relação HOMEM X DEUS eram necessárias.Visão Aristotélica: essência + existência = perfeição.Porém , o aspecto religioso sugeria que somente Deus poderia reunir ambos.São Tomás:Monopólio do estudo do psiquismo. 1225 a 1274 SÃO TOMÁS DE AQUINO IDADE MÉDIA (430 a 1274 d.C.) RENASCIMENTO FASE PRÉ-CIENTÍFICA O período do renascimento é a transição para a sociedade moderna e dá-se, também, um processo de valorização do homem. As transformações ocorrem em todos os setores da produção humana. - Durante a renascença a sociedade adquire novos valores sociais e econômicos voltados a interesses humanistas, já libertos do absolutismo religioso de antes. - A Racionalidade do homem apareceu, então como a grande possibilidade de construção de conhecimentos.Surge a crise de SUBJETIVIDADE PRIVATIZADA Esse avanço na produção de conhecimentos propicia o início da sistematização do conhecimento científico.. 1596-1659 René Descartes Causa uma revolução no conhecimento humano mostrando que o nosso planeta não é o centro do universo CONSIDERADO FUNDADOR DA MODERNIDADE. Apresenta o homem de uma maneira dissociada do pensamento cristão, afirmando que o homem é formado por uma substância física(corpo) e uma substância pensante mas que esta substância pensante não é um espírito,abrindo caminho para o estudo da anatomia, proibida pela igreja, e contribuindo em muito para o progresso da Psicologia.É dele a frase: “PENSO, LOGO EXISTO”. Copérnico 1543 RENASCIMENTO - MODERNIDADE Francis Bacon Contemporâneo de Descartes , pode ser apresentado como o uma série de obras , entre fundador do moderno Empirismo.Escreveu uma série de obras como Novum organum . Bacon,como Descartes , é um dos grandes pioneiros da preocupação com o MÉTODO na produção de conhecimentos filosóficos e científicos que marcou toda a Modernidade ocidental desde o século XVII até os dias de hoje. 1561-1626 RENASCIMENTO - MODERNIDADE ILUMINISMO 1650 – 1815 (aprox.) O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como: - Mercantilismo. -Absolutismo monárquico. - Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé. Iluminismo defendia: - A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia. - O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão. - O predomínio da burguesia e seus ideais. Identifica-se correntes filosóficas modernas que tiveram importância chave para a cientifização da Psicologia. Os métodos e escolas em Psicologia que apareceriam no século seguinte (XX) se inspirariam em uma ou outra destas tendências filosóficas: 1. EMPIRISMO CRÍTICO, (de Descartes, Locke e Kant), que professava a importäncia de um método racional, quantificador e experimental para o estudo dos fenômenos mentais, estipulava a interação entre idéias inatas e aprendizado pela experiência para a formação da mente (termo que substituiu o aristotélico-medieval “alma”). 2. ASSOCIACIONISMO (que teve Darwin, Mill e Spencer, pensadores ingleses, como expoentes) pelo qual o todo consciente da mente era a somatória de idéias simples, que se associavam gerando redes cada vez mais complexas. (Note o atomismo presente). Com Darwin, essa idéia foi acrescida ainda do conceito de evolução. 3. MATERIALISMO CIENTÍFICO. Pelo qual apenas o positivo (isto é, o observável e quantificável) é alvo de estudo científico. Buscava a objetivização do saber. Influenciou pensadores como Marx e Comte. 4.ROMANTISMO. Trata-se de uma visão humanista, pela qual o homem é o essencialmente bom, sendo estragado pela vida em sociedade, porém conservando uma alma que anseia ser amada e ser livre.Teve como expoente Rousseau, e o seu famoso “Mito do Bom Selvagem” RENASCIMENTO - MODERNIDADE ROMANTISMO Meados de 1750 Com a ascensão da burguesia ao poder na França, em 1789, surge a necessidade de uma arte harmonizada com o contexto social e com o perfil do público que se formava. Em meados de 1789, a burguesia capitalista industrial consolidou um padrão artístico próprio, em oposição aos padrões da aristocracia que vigoravam nos três séculos anteriores. Essa nova arte é o Romantismo.O Romantismo transpirava rebeldia e gosto pela liberdade, foi uma fase voltada para os assuntos contemporâneos e para o cotidiano do homem burguês do século XIX. Esse valorizava o homem emotivo, intuitivo e psicológico, e por isso desprezava o racionalismo dos iluministas. O Romantismo é a manifestação cultural de uma época de transformações e rupturas, de lutas e incertezas. - Individualismo: O homem burguês deu livre expressão a seus sentimentos e emoções mais íntimos.Fuga da realidade: A insatisfação com o mundo leva o romântico a fugir da realidade, expressando suas obras de várias maneiras: fuga para a natureza, fuga para o passado, fuga para o interior de si mesmo, fuga para o lado noturno de vida, para o misticismo, o sobrenatural, o sonho, a loucura ou a própria morte. Transição para o Capitalismo industrial -A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Burguesia em alta. Desvalorização do trabalho manual. Revolta dos trabalhadores e inicio de conflitos e rebeliões 1760 A crise da subjetividade privatizada e a emergência de um saber psicológico Entre 1760 e 1860 Na modernidade,cabe ao ser humano escolher seus caminhos e arcar com as consequências, baseado na razão.O indivíduo tem a liberdade, o que antes não tinha. Com a chegada do capitalismo,cada um torna-se responsável por sua sobrevivência conforme sua vontade, inteligência e capacidade.Com a Revolução Industrial, surge o desgosto pela desvalorização do trabalho e começam a cometer os inconvenientes da liberdade, como manifestações, greves, rebeliões.Começam a ver que não são tão livres como pensavam. Surge para o estado a necessidade de recorrer a práticas de previsão e controle: como lidar melhor com os sujeitos individuai?; como educá-los de forma mais eficaz, treiná-los, selecioná-los para os diversos trabalhos. Há o reconhecimento de um ser individual e a esperança de poder padronizá-lo segundo uma disciplina a serviço da ordem social.Surge a demanda por uma psicologia aplicada, principalmente nos campos do trabalho e da educação.O Regime disciplinar exige a produção de um certo tipo de conhecimento psicológico de forma a tornar mais eficazes as suas técnicas de controle. vo 12 FASE CIENTÍFICA A psicologia como ciência (mito inaugural) Psicologia deixa de ser apenas filosofia e passa a ser ciência. Aplicando métodos positivistas (EXPERIMENTO E OBSERVAÇÃO) e Psicologia dos Povos: Psicologia Social;estudo dos processos mentais coletivos. Só foi considerado ciência a psicologia positivista, passível de observação e experimento. Wundt se auto intitula fundador da psicologia por sucesso e influência no seu laboratório, fundação de uma Revista científica. 1873 Publicação de Os princípios de psicologia e Fisiologia por Wundt 1879 Wundt cria o primeiro Laboratório de Psicologia na Universidade de Leipzig Fundada a Associação Americana de Psicologia 1892 PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA SOCIAL Ao longo dos séculos XVIII E XIX A subjetividade se torna alvo do governo Necessidade de controlar e disciplinar a sociedade,mas, para isso, é preciso conhecê-la. Governo Liberal – precisa ter conhecimento de família, educação, padrões de normalidade. A Psicologia traz conhecimentos do anormal,técnicas e testes psicológicos para individualizar os sujeitos problemáticos,descreve quantitativamente a alma humana, tornando possível o seu governo.A psicologia fabrica a realidade contemporânea. Edward Bradford Titchener introduz o ESTRUTURALISMO nos EUA. 1892 O Estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente, trazida por Titchener que doutorou-se em Leipzig, e teve Wundt como mestre. Titchener partia do pressuposto que cada totalidade psicológica compõe-se de elementos. A tarefa da psicologia seria a de descobrir quais são esses elementos, qual a estrutura da mente.METODO UTILIZADO: introspecção.(AUTO OBSERVAÇÃO). Teve como adversário o behaviorismo, funcionalismo e o gestaltismo. “Acaba”com a morte de Titchener em 1927 Entre 1872 e 1890 FUNCIONALISMO A psicologia funcionalista surge nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana. É representada por autores como J. Dewey, (1859), J. Angel (1869-1949) e H. A. Carr (1873-1954). No funcionalismo, a psicologia era a ciência biológica interessada em estudar os processos, operações e atos psíquicos (mentais) como formas de interação adaptativa. Partem do pressuposto da biologia evolutiva, segundo o qual os seres vivos sobrevivem se têm as características orgânicas e comportamentais adequadas a sua adaptação ao ambiente. Escolas da Psicologia Behaviorismo, também conhecido como comportamentalismo tem o comportamento como objeto de estudo. surgiu como oposição ao funcionalismo e estruturalismo. John Watson (reconhecido como pai do Behaviorismo Metodológico) Watson trouxe o comportamento respondente. ( estímulo – respostas) Skinner , com o Behaviorismo radical, diz que o meio ambiente era o responsável pelo comportamento humano Ivan Pavlov: Condicionamento Clássico ( experiências com cães) A trajetória e historia da psicanálise está indissociavelmente ligada à vida de Freud. A teoria criada por ele em Viena no início do século XX se difundiu por inúmeras áreas do saber, e seus termos circulam até mesmo em conversas coloquiais. Freud inaugurou uma nova área do conhecimento, uma nova forma de ver e pensar o mundo: as neuroses, a infância, a sexualidade, os relacionamento humanos, a subjetividade, a sociedade etc. BEHAVIORISMO (EUA) 1913 PSICANÁLISE (EUROPA) 1896 1900 - A interpretação dos Sonhos (Sigmund Freud) 1906 –Ivan Pavlov publica os seus achados a respeito do condicionamento clássico 1906 - Teste de QI: Primeiro teste de inteligência, realizado na França. Selecionava os mais “adaptáveis” para estudar GESTALT + /- 1910 PSICOLOGIA DA FORMA Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940) foram os criadores das leis da gestalt. Para a Gestalt, os estímulos físicos da realidade podem ser percebidos de forma diferente, ou seja, sempre há espaço para a interpretação cognitiva. PERCEPÇÃO – Fundamental para a Gestalt.O todo é maior que a simples soma de suas partes.A percepção do meio comportamental é determinante para o comportamento.LEIS DA GESTALT: Unidade,Segregação,Unificação,Fechamento, Continuidade, Proximidade, Semelhança, Pregnância da forma. HUMANISMO A psicologia humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. Abraham Maslow - Considerado o pai espiritual do movimento humanista . criou uma escala de necessidades a serem satisfeitas e, a cada conquista, nova necessidade se apresentava. Isso faria com que o indivíduo fosse buscando sua auto-realização Carl Rogers – Trabalhou com psicologia clínica ( terapia centrada no paciente), atenção positiva. Destino do Humanismo: Escola de pensamento independente em 1961/62. Baixa inserção acadêmica, mais usada em clínicas. + /- 1960 (1908-1970) Abraham Maslow (1902-1987) Carl Rogers TCC: Gestalt migra para os EUA, dando base à criação da Terapia Cognitivo-Comportamental. 1940 PSICOLOGIA NO BRASIL O interesse pela psicologia no Brasil vinha dos cursos de medicina fundados em 1833 no RJ e na Bahia 1833 PERÍODO PRÉ PROFISSIONAL 1890 a 1906 PERÍODO DE PROFISSIONALIZAÇÃO 1923– Primeiro Laboratório de Psicologia experimental na Colônia de psicopatas de Engenho de Dentro Campos importantes para o surgimentos da Psicologia como profissão no Brasil: MEDICINA e EDUCAÇÃO. Os laboratórios com suas perspectivas positivistas, contribuíram para o início do processo de profissionalização da psicologia, mas ainda era mantida submissa à outras profissões. 1906 – Primeiro Laboratório de Psicologia experimental/Inclusão da disciplina para formação de Pedagogos 1962 1971 1975 Em termos de psicologia aplicada, é a partir da década de 40 /50 que o psicólogo passa a atuar nas áreas da educação e trabalho, adequando as pessoas às suas funções ideais.A partir de 1950 passa a atuar em clínicas, mas como assistente. A Ditadura Militar favoreceu a atuação dos psicólogos por não interferir nas questões sociais.Nas décadas de 70/80 existiam 3 grandes áreas de atuação: EDUCAÇÃO, CLÍNICA e TRABALHO. Perfil da Psicologia em 88/94/2001: Predomínio Feminino , jovem, concentrada nos centros urbanos, mal remunerada, exercida em horário parcial 1935 Iniciam Institutos de psicologia em Universidades como parte da formação de diferentes profissões 1946 Primeira formação de Psicologia denominada: Especialista em Psicologia Primeira formação em Ensino Superior com currículo próprio de Psicologia. 1957 REGULAMENTAÇÃO DA PSICOLOGIA Surgem os primeiros Conselhos de psicologia Surge o primeiro código De ética para psicologia PERÍODO PRÉ PROFISSIONAL REIS, Texto de Alessandro Vieira dos. PSICOLOGIA – UMA BREVE INTRODUÇÃO. 2007. Disponível em: <https://seletynof.wordpress.com/2007/08/03/psicologia-uma-breve-introducao/>. Acesso em: 02 dez. 2016. Filosofia da Idade Antiga – A psicologia entre os gregos Freire, I. R. (1997). Período antropocêntrico da antiguidade: os filósofos e as verdadeiras raízes psicológicas. In Freire, I. R. Raízes da psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes. p.32-39 Filosofia da Idade Média, Moderna e o desenvolvimento da Ciência Bock, A. M.; Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (2001). Psicologias – Uma introdução ao estudo da psicologia – A psicologia no Império Romano e na Idade Média. SP: Saraiva. p. 43-46 Precondições para o aparecimento da psicologia como ciência no século XIX Figueiredo, L. C. M. (1999). Psicologia: uma (nova) introdução – Precondições socioculturais para o aparecimento da psicologia como ciência no século XIX. São Paulo: EDUC. p. 18-52 A Psicologia como ciência (e o mito inaugural) Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L. (2007). História da psicologia: rumos e percursos – Cap. 5 Wilhelm Wundt e o estudo da experiência imediata. RJ: Nau Editora. p. 93-103 A “função social” inicial da Psicologia Rose, N. (2011). Inventando nossos selfs – Psicologia, poder e subjetividade . Capítulo 3 A psicologia como ciência social. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 98-115.Leitura complementar: Nardi, H. C.; Silva, R. N. (2004). A emergência de um saber psicológico e as políticas de individualização.Rev. Educação e Realidade 29(1), p. 187-198. REFERÊNCIAS Funcionalismo e Estruturalismo Freire, I. R. (1997). Raízes da psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes. p.99-106. Behaviorismo Cançado, C. R. X.; Soares, P. G.; Cirino, S. D. O behaviorismo: uma proposta de estudo de comportamento ( p. 179-193). In Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; Portugal, F. T. (orgs.) História da Psicologia – rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007. Gestalt Bock, A. M.; Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (2001). Psicologias – Uma introdução ao estudo da psicologia. SP: Saraiva. Capítulo 4 – A gestalt. . p. 76-86 Psicanálise Quintella, R. A psicanálise de Sigmund Freud. In Sampaio, R.; Tourinho, C. (Orgs.) Estudos em Psicologia: uma introdução, p. 83-105. 1ed. Niterói: Proclama, 2009 Humanismo Schultz, D. A evolução da teoria da personalidade: a Psicologia Humanista. In Schultz, D. História da Psicologia Moderna. São Paulo: CengageLerning, 2009. A psicologia no Brasil Pereira, F. M.; Pereira Neto, A. (2003).O psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo de profissionalização.Psicologia em Estudo, 8(2), p. 19-27
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