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CCJ0024-WL-A-AMMA-03-Sujeitos da Relação de Emprego - O Empregado

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DIREITO DO TRABALHO
Aula 3 – Relação de Trabalho
 e Relação de Emprego
NOME DA DISCIPLINA
Conteúdo Programático desta aula
 Principais características da Relação de
Trabalho e da Relação de Emprego;
 Espécies
Características;
de
Trabalhadores;
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
 RELAÇÃO DE
TRABALHO X RELAÇÃO
 DE EMPREGO
RELAÇÃO DE TRABALHO
RELAÇÃO
 DE
EMPREGO
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
A CIÊNCIA DO DIREITO ENXERGA CLARA DISTINÇÃO
ENTRE RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE
EMPREGO.
- A PRIMEIRA EXPRESSÃO TEM CARÁTER
GENÉRICO : REFERE-SE A TODAS AS RELAÇÕES
JURÍDICAS CARACTERIZADAS POR TEREM SUA
PRESTAÇÃO ESSENCIAL CENTRADA EM UMA
OBRIGAÇÃO DE FAZER CONSUBSTANCIADA EM
LABOR HUMANO.
- A RELAÇÃO DE EMPREGO É APENAS UMA DAS
MODALIDADES ESPECÍFICAS DE RELAÇÃO DE
TRABALHOJURIDICAMENTECONFIGURADAS.
CORRESPONDE A UM TIPO LEGAL PRÓPRIO E
ESPECÍFICO, INCONFUNDÍVEL COM AS DEMAIS
MODALIDADES DE RELAÇÃO DE TRABALHO ORA
VIGORANTES.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Relação de Trabalho – relação jurídica de natureza
contratual entre trabalhador (sempre pessoa física) e
aquele para quem presta serviço (empregador ou
tomador de serviços, pessoas físicas ou jurídicas), que
tem como objeto o trabalho remunerado em suas mais
diferentes formas.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Relação de Emprego
- principal espécie do gênero
relação de trabalho, caracterizada pela conjugação de
quatro elementos básicos, inserto no artigo 3, da
Consolidação das Leis do Trabalho.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
IMPORTANTE !!!
NÃO SE CONFUNDE COM:
-RELAÇÃO DE CONSUMO – Regida pela Lei 8078/90, cujo objeto
não é o trabalho realizado, mas o produto ou serviço consumível,
tendo como polos o fornecedor (art. 3) e o consumidor (art. 2), que
podem ser pessoas físicas ou jurídicas.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
- RELAÇÃO ESTATUTÁRIA – Regida pela Lei
 8112/90, que não possui natureza contratual,
 mas de vínculo estável entre o servidor público
 e o órgão estatal, no qual ocupa cargo ou
 função para a prestação de serviço público.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
ESPÉCIES DE TRABALHADORES:
Trabalhador é a pessoa física que, mediante
seu esforço físico ou intelectual, oferece um
serviço ou obra a outrem, seja pessoa física ou
jurídica, de forma remunerada ou graciosa.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Segueabaixo
trabalhadores:
algumas
espécies
de
-Empregado – aquele que presta serviços de
natureza continuada a empregador, tanto
público quanto privado, sob dependência deste
e mediante salário.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Eventual – Também chamado de ocasional, ou temporário,
é aquele que é exigido em caráter absolutamente
temporário, ou transitório, cujo exercício não se integra na
finalidade da empresa. Eventual é a forma típica do
trabalhador que não recebe serviços habitualmente, com
alguma constância. Desfigura-se o eventual quando ele
passa a ter serviço repetidamente, de tal maneira que se
forme o hábito de vir procurar trabalho na empresa, com a
vinda da pessoa para atribuir-lhe tarefas; quando isso
acontece, surge a figura do empregado. O hábito gera
relação de emprego. O trabalho deixa de ser eventual
desde que seja demorado; o conceito prático de
eventualidade está diretamente relacionado com a curta
duração do trabalho!
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Avulso – Aquele que, através de mediação de terceiro
agenciador dos serviços, presta serviços de curta
duração, mediante remuneração paga basicamente
em forma de rateio procedimento pelo agenciador dos
serviços.
 OGMO OU SINDICATO
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
-Autônomo – aquele que presta serviços
por conta própria. Assume os riscos do
seu trabalho. Inexiste subordinação.
- Aprendiz – O estudante maior de 14
anos e menor de 24 anos, com ensino
fundamental concluído, que presta
serviços em entidade que propicie a
aprendizagem profissional (artigos 428
até 433, CLT e ECA)
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Temporário – Aquele que presta serviços
à empresa, para atender à necessidade
transitória de substituição de seu pessoal
regular e permanente ou a acréscimo
extraordinário de serviços (Lei 6019/74)
- Doméstico – Aquele que presta serviços
de natureza contínua e de finalidade não
lucrativa à pessoa ou a família no âmbito
residencial destas ( Lei 5859/72)
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
PERGUNTA!!!
Gabriela laborava na casa do Sr. Jucá, “olhando”
seus filhos. Gabriela dedicou sua vida, a zelar pela
casa do Sr. Jucá. Porém, após 4 (quatro) anos
laborando para Jucá (período de 2002/2006),
Gabriela descobriu que estava grávida. Após,
comunicar o fato a Jucá, foi logo dispensada, sem
justa causa. Gabriela, procurou o escritório modelo
de uma faculdade e perguntou se a luz da
Legislação vigente é considerada como empregada
doméstica?
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Rural – Aquele que presta serviços de natureza
não eventual em propriedade rural ou prédio
rústico a empregador rural, sob a dependência
deste e mediante salário (Lei 5889/73)
- Cooperado – Aquele que, integrando uma
cooperativa de trabalho legalmente constituída,
coloca sua força de trabalho através de ente
cooperado, com remuneração recebida a forma
de rateio procedido pela cooperativa (Lei
5764/71)
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Estagiário – (Lei 11.788/2008) –
. Características básicas: é uma modalidade
especial de contrato de qualificação
profissional com objetivos pedagógicos e de
formação de profissional nas diferentes
áreas de conhecimento. Trata-se de uma
relação jurídica triangular que tem como
centros de imputação da norma jurídica o
estagiário, a instituição escolar , a empresa
concedente - assim denominada aquela em
que o estágio é feito_e , quando participa da
aproximação entre o estagiário e a empresa
concedente, o agente de integração (CIEE).
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
A lei limita o número de estagiários por
empresa: de um a cinco empregados, um
estagiário;de seis a dez, dois estagiários; de
onze a vinte e cinco, cinco estagiários; acima
de vinte e cinco até 20% de estagiários,
percentuais aplicáveis a cada unidade da
empresa, limitações que não se aplicam aos
estágios de nível superior ou de nível médio
profissional.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
-Duração máxima – 2 anos
-Exceção:estagiáriosportadoresde
deficiência!!!!
-Jornada de trabalho – 6 horas diárias
reduzidas para 4 horas diárias para
estudantes da educação especial e os anos
finais do ensino fundamental.
É firmado um termo de compromisso com a
instituição de ensino e o educando.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
 Direitos do Estagiário:
- Se o estágio tiver duração de pelo menos um
ano, recesso anula remunerado de 30 dias.
- Auxílio transporte
- Seguro contra acidentes pessoais
- Bolsa ou outra contraprestação ajustada com
o estagiário.
- Inscrição facultativa no INSS
- Seguindo a política de proteção aos
portadores de deficiência, a nova lei fixou cotas
de 10% das vagas de estagiários para
deficientes.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Trabalho Voluntário
Legislação : lei 9608/98
É aquele prestado sem fins lucrativos, gratuito,
 sem salário, e para fins cívicos, culturais,
 educacionais, científicos, recreativos ou de
 assistência social.
Não há relação de emprego!!!!
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
- Representante Comercial Autônomo –
A representação comercial é uma importante
 atividade de apoio às vendas das indústrias
 e do comércio atacadista, devendo,
 entretanto ser tratada com alguns cuidados
 legais.
 Esta atividade é regulamentada pela Lei n.º
 4.886/65, alterada pela Lei n.º 8.420/92, que
 além de definir o que é representação
 comercial, traz ainda algumas obrigações a
 serem observadaspelos representantes
 comerciais e pelas empresas que se
 utilizem dos seus serviços.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Definição de representação comercial:
De acordo com essa legislação, a representação
comercial é uma modalidade de intermediação de
negócios mercantis, ou seja, os representantes
comerciais têm a função de facilitar os negócios
envolvendo a venda de produtos ou mercadorias
de seus clientes, chamados de empresas
representadas. Esta intermediação envolve de um
lado as empresas representadas, indústrias e/ou
empresas dedicadas ao comércio atacadistas, e
de outro lado seus clientes, outras empresas
atacadistas ou varejistas. Dessa forma cabe ao
representante comercial fazer a ponte entre a
empresa representada e seus, de modo a
aumentar o número de negócios entre elas.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Vale lembra também que a intermediação
de negócios envolvendo prestação de
serviços não é considera pela lei como
representação comercial, ou seja, ela se
limita apenas à intermediação de negócios
mercantis
Algumas obrigações legais:
A legislação que regulamenta a atividade
dos representantes comerciais estabelece
uma série de obrigações, tanto para o
representante como para as empresas
representadas, entre as quais destacamos:
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
1) – não deve haver subordinação entre o
representante comercial e a empresa
representada, devendo o representante
comercial possuir autonomia para o exercício
de suas atividades. A existência de
subordinação ou poder de mando da empresa
representada sobre o representante comercial
pode criar entre eles vínculo empregatício,
transformando o representante comercial em
empregado da empresa representada, com
todos direitos e garantias estabelecidos pela
legislação trabalhista em vigor;
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
2) – as atividades de representação
comercial podem ser prestadas tanto por
pessoas físicas (autônomos) como por
pessoasjurídicas(empresa),sendo
obrigatório seu registro junto ao Conselho
Regional de Representação comercial do
estado onde elas exerçam suas atividades;
3) – deverá existir contrato escrito de
representaçãocomercialentreo
representante comercial e suas empresas
representadas;
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
4) – um ponto importante à ser destacado,
que muitas vezes é desconhecido pelas
empresas em geral, é que o representante
comercial tem direito à indenização
especial no caso do rompimento do
contratoporpartedaempresa
representada sem justa causa. Esta
indenização não poderá ser inferior a 1/12
(um doze avos) do valor total de comissões
recebidas pelo representante comercial
durante o tempo em que ele exerceu sua
representação;
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
- Empreiteiro – A noção legal de empreitada
atende simplesmente ao requisito do
resultado e ao critério da autonomia.
No contrato de empreitada, o empreiteiro
não é um subordinado do dono da obra,
mas antes um contraente que atua segundo
a sua própria vontade, embora ao resultado
ajustado, não existindo, por isso, entre eles
o vínculo próprio das relações entre
comitente e comissário. Os sujeitos do
contrato de empreitada têm as designações
legais de empreiteiro e de dono da obra.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
(OAB/RJ – 28º EXAME – NOV.2005) SEVERINO, A
PARTIR DE 2000, PASSOU A FREQUENTAR CULTOS
NA IGREJA NOVO DIA. VERIFICANDO A EXACERBADA
FÉ DE SEVERINO, O SACERDOTE ROLANDO O
CONVOCOU EM 03/02/2001 PARA PRESTAR ALGUNS
SERVIÇOS DURANTE O CULTO, COMO AJUDANTE.
DADA A DEDICAÇÃO E O CARISMA DE SEVERINO, AS
FUNÇÕES A ELE DELEGADAS FORAM ACUMULANDO-
SE A PONTO DE TER QUE, A PARTIR DE 12/08/2001,
MORARNASDEPENDÊNCIASDAIGREJA,
RECEBENDO ALIMENTAÇÃO E VESTUÁRIO DO
PASTOR, ALÉM DE R$ 300,00 PARA DEMAIS
DESPESAS.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
SEVERINO TRABALHAVA DIARIAMENTE, EM MÉDIA,
DURANTE DEZ HORAS, INCLUSIVE NOS FINAIS DE
SEMANA, CUIDANDO DE TAREFAS QUE VARIAVAM
DA FAXINA E MANUTENÇÃO DA IGREJA ATÉ OS
PREPARATIVOS E EXECUÇÃO DO CULTO, COMO A
COLETA DE DOAÇÕES, CONTABILIZADAS PELO
PRÓPRIO SEVERINO. EM 15/06/2004 SEVERINO
FLAGROU O SACERDOTE DESVIANDO DINHEIRO
DA IGREJA PARA ENRIQUECIMENTO PESSOAL E,
AO DENUNCIÁ-LO AO BISPO FOI EXPULSO DA
IGREJA. DAÍ PERGUNTA-SE:
A) HÁ POSSIBILIDADE DE CONFIGURAÇÃO DO
VÍNCULO DE EMPREGO?
B) QUAL PRINCÍPIO DO DIREITO DO TRABALHO
JUSTIFICARIA TAL PEDIDO DE VÍNCULO DE
EMPREGO?
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
(OAB/CESPE – 2008.3) ANTÔNIO, POLICIAL MILITAR, NOS
HORÁRIOSDEFOLGA,PRESTASERVIÇOSDE
SEGURANÇA PARA A EMPRESA IRMÃOS GÊMEOS LTDA.
ACREDITANDO TER SIDO DESPEDIDO INJUSTAMENTE,
PROMOVEU RECLAMAÇÃO TRABALHISTA PLEITEANDO
VALORES QUE SUPOSTAMENTE LHE SERIAM DE DIREITO.
A EMPRESA ARGUIU QUE O CONTRATO DE TRABALHO
SERIA NULO, VISTO QUE O ESTATUTO DA CORPORAÇÃO
MILITAR, A QUE ANTÔNIO ESTAVA SUBMETIDO, PROÍBE O
EXERCÍCIO DE QUALQUER OUTRA ATIVIDADE. NA
QUALIDADE DE ADVOGADO (A) CONTRATADO (A) POR
ANTÔNIO, APRESENTE A FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
ADEQUADA PARA AFASTAR A ARGUMENTAÇÃO DE
NULIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO DO POLICIAL
MILITAR NA REFERIDA EMPRESA DE SEGURANÇA.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
1ª) (OAB/PB – VUNESP – 2003.1) CONSIDERA-SE
EMPREGADO TODA PESSOA FÍSICA QUE PRESTAR
SERVIÇOS DE NATUREZA NÃO EVENTUAL A
EMPREGADOR, SOB A DEPENDÊNCIA DESTE E
MEDIANTE SALÁRIO. ASSIM SENDO, NÃO SÃO
EMPREGADOS:
A) OS AUTÔNOMOS, OS EVENTUAIS, OS AVULSOS,
OS ESTAGIÁRIOS, OS PROFISSIONAIS LIBERAIS,
OS DOMÉSTICOS, O PEQUENO EMPREITEIRO.
B) OS EVENTUAIS, OS AVULSOS, OS ESTAGIÁRIOS,
OS PROFISSIONAIS LIBERAIS, OS DOMÉSTICOS E
O PEQUENO EMPREITEIRO.
C)OSAVULSOS,OSESTAGIÁRIOS,OS
PROFISSIONAIS LIBERAIS, OS DOMÉSTICOS, O
PEQUENO EMPREITEIRO.
D) OS AUTÔNOMOS, OS EVENTUAIS, OS AVULSOS
E O PEQUENO EMPREITEIRO
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
2ª) (OAB/CESPE – 2008.2) CIRO TRABALHA
COMO TAXISTA PARA UMA EMPRESA QUE
EXPLORA O SERVIÇO DE TÁXI DE UM
MUNICÍPIO, SENDO O
AUTOMÓVEL UTILIZADO EM SERVIÇO POR
CIRO DE PROPRIEDADE DA MENCIONADA
EMPRESA.EMFACEDASITUAÇÃO
HIPOTÉTICA APRESENTADA, DE ACORDO
COM A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, CIRO É
CONSIDERADO:
A) EMPREGADO.
B) EMPRESÁRIO.
C) TRABALHADOR AVULSO.
D) TRABALHADOR AUTÔNOMO.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Pedro foi admitido em 01/09/1999, na função de
apontador, laborando de segunda a sextafeira, das 8:00
às 17:00 h, com intervalo de 1 hora para alimentação e
repouso. Contudo, o seu empregador procedeu a
anotação de sua CTPS em 01/09/2000, passando a
partir desta data a assinar os controles de freqüência,
recibos de salários e demais documentos decorrentes
da relação de emprego.
Pergunta-se:
a) Pode Pedro pleitear o vínculo empregatício pelo
tempo em que trabalhou sem o devido registro? À luz
dos dispositivos legais aplicáveis à espécie fundamente
a sua resposta.
b) Há algum princípio do Direito do Trabalho que
ampare a pretensão do empregado?
NOME DA AULA – AULA1

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