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Código 1 Civil P A R T LIVR TÍTU CAP CAP CAP S S S TÍTU CAP CAP CAP TÍTU LIVR TÍTU CAP S S S S S CAP RADOS CAP LIVR TÍTU CAP CAP CAP GO ...... CAP S S S S S S CAP TÍTU TÍTU TÍTU CAP S S Prescriç S S CAP TÍTU P A R T LIVR TÍTU CAP S S A A A A A ÍT A A ÍT IG A A A A A A A A A ÍT A A A A A A ÍT A A Seção III Da Exceção de Contrato não Cumprido ........... 23 Seção IV Da Resolução por Onerosidade Excessiva ....... 23 ÍTULO VI DAS VÁRIAS ESPÉCIES DE CONTRATO ........... 23 APÍTULO I DA COMPRA E VENDA ...................................... 23 Seção I Disposições Gerais ................................................ 23 Seção II Das Cláusulas Especiais à Compra e Venda ....... 24 Subseção I Da Retrovenda .................................................. 24 Civil Novo Código Lei nº 10.406, de 10.01.2002 - ÍNDICE Pág. E G E R A L....................................................................... 3 3 O I DAS PESSOAS ............................................................. 3 LO I DAS PESSOAS NATURAIS ...................................... 3 ÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE .... 3 ÍTULO II DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE ........... 4 ÍTULO III DA AUSÊNCIA .................................................. 4 eção I Da Curadoria dos Bens do Ausente ...................... 4 eção II Da Sucessão Provisória ........................................ 5 eção III Da Sucessão Definitiva ........................................ 5 LO II DAS PESSOAS JURÍDICAS .................................... 5 ÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 5 ÍTULO II DAS ASSOCIAÇÕES .......................................... 6 ÍTULO III DAS FUNDAÇÕES ............................................ 7 LO III Do Domicílio ........................................................... 7 O II DOS BENS .................................................................. 7 LO ÚNICO DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS ..... 7 ÍTULO I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS. 7 eção I Dos Bens Imóveis ................................................... 7 eção II Dos Bens Móveis ................................................... 8 eção III Dos Bens Fungíveis e Consumíveis ................... 8 eção IV Dos Bens Divisíveis .............................................. 8 eção V Dos Bens Singulares e Coletivos .......................... 8 ÍTULO II DOS BENS RECIPROCAMENTE CONSIDE- .............................................................................................. 8 ÍTULO III DOS BENS PÚBLICOS ..................................... 8 O III DOS FATOS JURÍDICOS .......................................... 8 LO I DO NEGÓCIO JURÍDICO ........................................ 8 ÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 8 ÍTULO II DA REPRESENTAÇÃO ...................................... 9 ÍTULO III DA CONDIÇÃO, DO TERMO E DO ENCAR- ............................................................................................... 9 ÍTULO IV DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO .... 9 eção I Do Erro ou Ignorância ........................................... 10 eção II Do Dolo .................................................................. 10 eção III Da Coação ............................................................ 10 eção IV Do Estado de Perigo ............................................ 10 eção V Da Lesão ................................................................. 10 eção VI Da Fraude Contra Credores ................................ 10 ÍTULO V DA INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO ... 11 LO II DOS ATOS JURÍDICOS LÍCITOS ........................... 11 LO III DOS ATOS ILÍCITOS .............................................. 11 LO IV DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA .............. 12 ÍTULO I DA PRESCRIÇÃO ................................................ 12 eção I Disposições Gerais ................................................. 12 eção II Das Causas que Impedem ou Suspendem a ão ......................................................................................... 12 eção III Das Causas que Interrompem a Prescrição ...... 12 eção IV Dos Prazos da Prescrição .................................... 12 ÍTULO II DA DECADÊNCIA ............................................. 13 LO V DA PROVA ................................................................ 13 E E S P E C I A L .............................................................. 14 O I DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES ............................. 14 LO I DAS MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES ............. 14 ÍTULO I DAS OBRIGAÇÕES DE DAR .............................. 14 eção I Das Obrigações de Dar Coisa Certa ..................... 14 eção II Das Obrigações de Dar Coisa Incerta .................. 15 C C C C VEIS C T C C T OBR C C C C C C C C C T C C C C C C T C C T C mflfct_01759_22.doc DOU 1 de 11.01.2002 PÍTULO II DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER ........................ 15 PÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER ............. 15 PÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS ............. 15 PÍTULO V DAS OBRIGAÇÕES DIVISÍVEIS E INDIVISÍ- .................................................................................................. 15 PÍTULO VI DAS OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS ................... 15 Seção I Disposições Gerais ................................................ 15 Seção II Da Solidariedade Ativa ......................................... 16 Seção III Da Solidariedade Passiva ................................... 16 ULO II DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES .............. 16 PÍTULO I DA CESSÃO DE CRÉDITO ................................ 16 PÍTULO II DA ASSUNÇÃO DE DÍVIDA ............................. 16 ULO III DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS AÇÕES ................................................................................. 17 PÍTULO I DO PAGAMENTO ............................................... 17 Seção I De Quem Deve Pagar ............................................. 17 Seção II Daqueles a Quem se Deve Pagar ......................... 17 Seção III Do Objeto do Pagamento e Sua Prova .............. 17 Seção IV Do Lugar do Pagamento ...................................... 17 Seção V Do Tempo do Pagamento ..................................... 18 PÍTULO II DO PAGAMENTO EM CONSIGNAÇÃO .......... 18 PÍTULO III DO PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO ...... 18 PÍTULO IV DA IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO ............... 18 PÍTULO V DA DAÇÃO EM PAGAMENTO ......................... 18 PÍTULO VI DA NOVAÇÃO ................................................... 19 PÍTULO VII DA COMPENSAÇÃO ....................................... 19 PÍTULO VIII DA CONFUSÃO .............................................. 19 PÍTULO IX DA REMISSÃO DAS DÍVIDAS ......................... 19 ULO IV DO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES .... 19 PÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 19 PÍTULO II DA MORA ........................................................... 20 PÍTULO III DAS PERDAS E DANOS .................................. 20 PÍTULO IV DOS JUROS LEGAIS ........................................ 20 PÍTULO V DA CLÁUSULA PENAL ..................................... 20 PÍTULO VI DAS ARRAS OU SINAL .................................... 20 ULO V DOS CONTRATOS EM GERAL .............................. 21 PÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 21 Seção I Preliminares ........................................................... 21 Seção II Da Formação dos Contratos ................................ 21 Seção III Da Estipulação em Favor de Terceiro ............... 21 Seção IV DaPromessa de Fato de Terceiro ...................... 21 Seção V Dos Vícios Redibitórios ........................................ 21 Seção VI Da Evicção ........................................................... 22 Seção VII Dos Contratos Aleatórios .................................. 22 Seção VIII Do Contrato Preliminar .................................... 22 Seção IX Do Contrato com Pessoa a Declarar ................. 22 PÍTULO II DA EXTINÇÃO DO CONTRATO ...................... 23 Seção I Do Distrato ............................................................. 23 Seção II Da Cláusula Resolutiva ........................................ 23 14/01/2003 16:29 2 Subseção II Da Venda a Contento e da Sujeita a Prova .... 24 Subseção III Da Preempção ou Preferência ...................... 24 Subseção IV Da Venda com Reserva de Domínio ............. 25 Subseção V Da Venda Sobre Documentos ......................... 25 CAPÍTULO II DA TROCA OU PERMUTA ................................ 25 CAPÍTULO III DO CONTRATO ESTIMATÓRIO ...................... 25 CAPÍTULO IV DA DOAÇÃO ...................................................... 25 Seção I Disposições Gerais ................................................. 25 Seção II Da Revogação da Doação ..................................... 26 CAPÍTULO V DA LOCAÇÃO DE COISAS ................................ 26 CAPÍTULO VI DO EMPRÉSTIMO ............................................ 27 Seção I Do Comodato .......................................................... 27 CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA TÍT CA CA CA CA TÍT CA CA CA CA TÍT CA CA TÍT TÓRIO LIV TÍT CA CA TÍT CA SU CA CA PAÇÃO SU CA Sócio CA CA CA Seção IV Do Conselho Fiscal .............................................. 47 Seção V Das Deliberações dos Sócios ............................... 47 Seção VI Do Aumento e da Redução do Capital ............... 48 Seção VII Da Resolução da Sociedade em Relação a Só- cios Minoritários .............................................................................. 49 Seção VIII Da Dissolução .................................................... 49 CAPÍTULO V DA SOCIEDADE ANÔNIMA ............................. 49 Seção Única Da Caracterização ......................................... 49 CAPÍTULO VI DA SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES .............................................................................................. 49 CAPÍTULO VII DA SOCIEDADE COOPERATIVA .................. 49 CAPÍTULO VIII DAS SOCIEDADES COLIGADAS ................. 49 A A , D A Ç ÍT A ÍT A A A A IV ÍT A A A A ÍT A ÍT A A A A A m A A A A ÍT ÍT A A Seção II Do Mútuo ................................................................ 27 PÍTULO VII DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ...................... 27 PÍTULO VIII DA EMPREITADA .......................................... 28 PÍTULO IX DO DEPÓSITO .................................................. 29 Seção I Do Depósito Voluntário .......................................... 29 Seção II Do Depósito Necessário ....................................... 29 PÍTULO X DO MANDATO .................................................... 29 Seção I Disposições Gerais ................................................. 29 Seção II Das Obrigações do Mandatário ............................ 30 Seção III Das Obrigações do Mandante ............................. 30 Seção IV Da Extinção do Mandato ..................................... 30 Seção V Do Mandato Judicial .............................................. 31 PÍTULO XI DA COMISSÃO .................................................. 31 PÍTULO XII DA AGÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ................... 31 PÍTULO XIII DA CORRETAGEM ........................................ 32 PÍTULO XIV DO TRANSPORTE .......................................... 32 Seção I Disposições Gerais ................................................. 32 Seção II Do Transporte de Pessoas .................................... 32 Seção III Do Transporte de Coisas ..................................... 33 PÍTULO XV DO SEGURO ..................................................... 33 Seção I Disposições Gerais ................................................. 33 Seção II Do Seguro de Dano ............................................... 34 Seção III Do Seguro de Pessoa ........................................... 35 PÍTULO XVI DA CONSTITUIÇÃO DE RENDA .................. 35 PÍTULO XVII DO JOGO E DA APOSTA .............................. 36 PÍTULO XVIII DA FIANÇA .................................................. 36 Seção I Disposições Gerais ................................................. 36 Seção II Dos Efeitos da Fiança ........................................... 36 Seção III Da Extinção da Fiança ........................................ 36 PÍTULO XIX DA TRANSAÇÃO ............................................ 37 PÍTULO XX DO COMPROMISSO ........................................ 37 ULO VII DOS ATOS UNILATERAIS .................................... 37 PÍTULO I DA PROMESSA DE RECOMPENSA .................. 37 PÍTULO II DA GESTÃO DE NEGÓCIOS ............................ 37 PÍTULO III DO PAGAMENTO INDEVIDO ......................... 38 PÍTULO IV DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA ........... 38 ULO VIII DOS TÍTULOS DE CRÉDITO .............................. 38 PÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 38 PÍTULO II DO TÍTULO AO PORTADOR ............................. 39 PÍTULO III DO TÍTULO À ORDEM ..................................... 39 PÍTULO IV DO TÍTULO NOMINATIVO ............................... 40 ULO IX DA RESPONSABILIDADE CIVIL .......................... 40 PÍTULO I DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR ..................... 40 PÍTULO II DA INDENIZAÇÃO ............................................. 41 ULO X DAS PREFERÊNCIAS E PRIVILÉGIOS CREDI- S ............................................................................................. 41 RO II DO DIREITO DE EMPRESA ..................................... 42 ULO I DO EMPRESÁRIO .................................................... 42 PÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DA INSCRIÇÃO ...... 42 PÍTULO II DA CAPACIDADE .............................................. 42 ULO II DA SOCIEDADE ...................................................... 43 PÍTULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS ........................... 43 BTÍTULO I DA SOCIEDADE NÃO PERSONIFICADA ...... 43 PÍTULO I DA SOCIEDADE EM COMUM ........................... 43 PÍTULO II DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICI- .............................................................................................. 43 BTÍTULO II DA SOCIEDADE PERSONIFICADA .............. 43 PÍTULO I DA SOCIEDADE SIMPLES ................................. 43 Seção I Do Contrato Social ................................................. 43 Seção II Dos Direitos e Obrigações dos Sócios ................ 44 Seção III Da Administração ................................................ 44 Seção IV Das Relações com Terceiros ............................... 45 Seção V Da Resolução da Sociedade em Relação a um .................................................................................................. 45 Seção VI Da Dissolução ....................................................... 45 PÍTULO II DA SOCIEDADE EM NOME COLETIVO ......... 46 PÍTULO III DA SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES 46 PÍTULO IV DA SOCIEDADE LIMITADA ............................ 46 Seção I Disposições Preliminares ...................................... 46 Seção II Das Quotas ............................................................. 46 Seção III Da Administração ................................................ 47 C C ÇÃO C RIZA T C T C C C C L T C C C C T C TC C C C C page C C C C T T C C mflfct_01759_22.doc 14 Código Civil PÍTULO IX DA LIQUIDAÇÃO DA SOCIEDADE ................ 50 PÍTULO X DA TRANSFORMAÇÃO, DA INCORPORA- A FUSÃO E DA CISÃO DAS SOCIEDADES ..................... 50 PÍTULO XI DA SOCIEDADE DEPENDENTE DE AUTO- ÃO .......................................................................................... 51 Seção I Disposições Gerais ................................................. 51 Seção II Da Sociedade Nacional ........................................ 51 Seção III Da Sociedade Estrangeira ................................... 51 ULO III DO ESTABELECIMENTO ..................................... 52 PÍTULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS ........................... 52 ULO IV DOS INSTITUTOS COMPLEMENTARES ............ 52 PÍTULO I DO REGISTRO .................................................... 52 PÍTULO II DO NOME EMPRESARIAL ............................... 53 PÍTULO III DOS PREPOSTOS ............................................. 53 Seção I Disposições Gerais ................................................. 53 Seção II Do Gerente ............................................................ 53 Seção III Do Contabilista e outros Auxiliares ................... 54 PÍTULO IV DA ESCRITURAÇÃO ........................................ 54 RO III DO DIREITO DAS COISAS ...................................... 55 ULO I DA POSSE ................................................................. 55 PÍTULO I DA POSSE E SUA CLASSIFICAÇÃO ................. 55 PÍTULO II DA AQUISIÇÃO DA POSSE .............................. 55 PÍTULO III DOS EFEITOS DA POSSE ............................... 55 PÍTULO IV DA PERDA DA POSSE ..................................... 56 ULO II DOS DIREITOS REAIS ........................................... 56 PÍTULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS ........................... 56 ULO III DA PROPRIEDADE ............................................... 56 PÍTULO I DA PROPRIEDADE EM GERAL ........................ 56 Seção I Disposições Preliminares ...................................... 56 Seção II Da Descoberta ....................................................... 56 PÍTULO II DA AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE IMÓVEL 57 Seção I Da Usucapião .......................................................... 57 Seção II Da Aquisição pelo Registro do Título ................. 57 Seção III Da Aquisição por Acessão .................................. 57 Subseção I Das Ilhas ............................................................ 57 Subseção II Da Aluvião ....................................................... 57 Subseção III Da Avulsão ..................................................... 57 Subseção IV Do Álveo Abandonado .................................. 57 Subseção V Das Construções e Plantações ...................... 58 PÍTULO III DA AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE MÓVEL 58 Seção I Da Usucapião .......................................................... 58 Seção II Da Ocupação ......................................................... 58 Seção III Do Achado do Tesouro ........................................ 58 Seção IV Da Tradição .......................................................... 58 Seção V Da Especificação ................................................... 58 Seção VI Da Confusão, da Comissão e da Adjunção ........ 58 PÍTULO IV DA PERDA DA PROPRIEDADE ..................... 59 PÍTULO V DOS DIREITOS DE VIZINHANÇA ................... 59 Seção I Do Uso Anormal da Propriedade .......................... 59 Seção II Das Árvores Limítrofes ........................................ 59 Seção III Da Passagem Forçada ......................................... 59 Seção IV Da Passagem de Cabos e Tubulações ................ 59 Seção V Das Águas .............................................................. 59 Seção VI Dos Limites entre Prédios e do Direito de Ta- ............................................................................................... 60 Seção VII Do Direito de Construir ..................................... 60 PÍTULO VI DO CONDOMÍNIO GERAL .............................. 61 Seção I Do Condomínio Voluntário ................................... 61 Subseção I Dos Direitos e Deveres dos Condôminos ...... 61 Subseção II Da Administração do Condomínio ................ 61 Seção II Do Condomínio Necessário ................................. 61 PÍTULO VII DO CONDOMÍNIO EDILÍCIO ......................... 61 Seção I Disposições Gerais ................................................. 61 Seção II Da Administração do Condomínio ...................... 63 Seção III Da Extinção do Condomínio .............................. 63 PÍTULO VIII DA PROPRIEDADE RESOLÚVEL ................ 63 PÍTULO IX DA PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA .................. 63 ULO IV DA SUPERFÍCIE .................................................... 64 ULO V DAS SERVIDÕES .................................................... 64 PÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DAS SERVIDÕES ............ 64 PÍTULO II DO EXERCÍCIO DAS SERVIDÕES .................. 64 /01/2003 16:29 Código CAPÍTULO III DA EXTINÇÃO DAS SERVIDÕES ................... 65 TÍTULO VI DO USUFRUTO ...................................................... 65 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 65 CAPÍTULO II DOS DIREITOS DO USUFRUTUÁRIO ............. 65 CAPÍTULO III DOS DEVERES DO USUFRUTUÁRIO ............ 65 CAPÍTULO IV DA EXTINÇÃO DO USUFRUTO ...................... 66 TÍTULO VII DO USO .................................................................. 66 TÍTULO VIII DA HABITAÇÃO .................................................. 66 TÍTULO IX DO DIREITO DO PROMITENTE COMPRADOR 66 TÍTULO X DO PENHOR, DA HIPOTECA E DA ANTICRESE 66 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 66 CAPÍTULO II DO PENHOR ....................................................... 67 S S S S S S S S S S S S CAP S S S S S CAP LIVR TÍTU SUB CAP CAP CAP CAP CAP CAS CAP CAP CAP CAP CAP VÍNCUL CAP SUB CAP CAP CAP CAP CAP S S S TÍTU SUB GES ... CAP CAP CAP CAP CAP AQÜES CAP SUB DOS BEN SUB SUB TÍTU TÍTU CAP S S S S S S S CAP S Seção II Da Curatela do Nascituro e do Enfermo ou Por- tador de Deficiência Física ............................................................. 84 Seção III Do Exercício da Curatela ......................................... 84 LIVRO V DO DIREITO DAS SUCESSÕES ............................... 84 TÍTULO I DA SUCESSÃO EM GERAL .................................... 84 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 84 CAPÍTULO II DA HERANÇA E DE SUA ADMINISTRAÇÃO 85 CAPÍTULO III DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA ....................... 85 CAPÍTULO IV DA ACEITAÇÃO E RENÚNCIA DA HERAN- ÇA ..................................................................................................... 85 CAPÍTULO V DOS EXCLUÍDOS DA SUCESSÃO ................... 86 CAPÍTULO VI DA HERANÇA JACENTE ................................ 86 P TU P P P TU P P P O S S S S P P S S tic S P P S S S P E P S S P P Á P P P TU P P P P P P S P R S O F te A Civil eção I Da Constituição do Penhor ................................... 67 eção II Dos Direitos do Credor Pignoratício ................... 67 eção III Das Obrigações do Credor Pignoratício ............ 67 eção IV Da Extinção do Penhor ....................................... 67 eção V Do Penhor Rural .................................................... 67 ubseção I Disposições Gerais ........................................... 67 ubseção II Do Penhor Agrícola .........................................68 ubseção III Do Penhor Pecuário ...................................... 68 eção VI Do Penhor Industrial e Mercantil ....................... 68 eção VII Do Penhor de Direitos e Títulos de Crédito ..... 68 eção VIII Do Penhor de Veículos ...................................... 69 eção IX Do Penhor Legal ................................................... 69 ÍTULO III DA HIPOTECA .................................................. 69 eção I Disposições Gerais ................................................. 69 eção II Da Hipoteca Legal ................................................. 70 eção III Do Registro da Hipoteca ..................................... 70 eção IV Da Extinção da Hipoteca ..................................... 70 eção V Da Hipoteca de Vias Férreas ................................ 71 ÍTULO IV DA ANTICRESE ................................................ 71 O IV DO DIREITO DE FAMÍLIA ....................................... 71 LO I DO DIREITO PESSOAL ........................................... 71 TÍTULO I DO CASAMENTO .............................................. 71 ÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 71 ÍTULO II DA CAPACIDADE PARA O CASAMENTO ...... 71 ÍTULO III DOS IMPEDIMENTOS ..................................... 72 ÍTULO IV DAS CAUSAS SUSPENSIVAS .......................... 72 ÍTULO V DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO PARA O AMENTO ............................................................................. 72 ÍTULO VI DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO ............ 72 ÍTULO VII DAS PROVAS DO CASAMENTO .................... 73 ÍTULO VIII DA INVALIDADE DO CASAMENTO ............ 73 ÍTULO IX DA EFICÁCIA DO CASAMENTO .................... 74 ÍTULO X DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO O CONJUGAL...................................................................... 75 ÍTULO XI DA PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOS ... 75 TÍTULO II DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO ............. 76 ÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 76 ÍTULO II DA FILIAÇÃO ..................................................... 76 ÍTULO III DO RECONHECIMENTO DOS FILHOS ......... 76 ÍTULO IV DA ADOÇÃO ...................................................... 77 ÍTULO V DO PODER FAMILIAR ....................................... 77 eção I Disposições Gerais ................................................. 77 eção II Do Exercício do Poder Familiar .......................... 77 eção III Da Suspensão e Extinção do Poder Familiar .... 77 LO II DO DIREITO PATRIMONIAL ................................. 78 TÍTULO I DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJU- ................................................................................................ 78 ÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................... 78 ÍTULO II DO PACTO ANTENUPCIAL .............................. 79 ÍTULO III DO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL ....... 79 ÍTULO IV DO REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL .. 79 ÍTULO V DO REGIME DE PARTICIPAÇÃO FINAL NOS TOS ....................................................................................... 79 ÍTULO VI DO REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS ...... 80 TÍTULO II DO USUFRUTO E DA ADMINISTRAÇÃO S DE FILHOS MENORES .................................................. 80 TÍTULO III DOS ALIMENTOS ........................................... 80 TÍTULO IV DO BEM DE FAMÍLIA .................................... 81 LO III DA UNIÃO ESTÁVEL ............................................ 81 LO IV DA TUTELA E DA CURATELA ............................. 82 ÍTULO I DA TUTELA ......................................................... 82 eção I Dos Tutores ............................................................. 82 eção II Dos Incapazes de Exercer a Tutela ..................... 82 eção III Da Escusa dos Tutores ........................................ 82 eção IV Do Exercício da Tutela ........................................ 82 eção V Dos Bens do Tutelado ........................................... 83 eção VI Da Prestação de Contas ...................................... 83 eção VII Da Cessação da Tutela ....................................... 84 ÍTULO II DA CURATELA ................................................... 84 eção I Dos Interditos ......................................................... 84 CA TÍ CA CA CA TI CA CA CA MENT CA CA ronáu CA CA CA HERD CA CA CA MENT CA CA CA TÍ CA CA CA CA CA CA TÁRIO CA LIV TRAN seguin civil. mflfct_01759_22.doc 3 ÍTULO VII DA PETIÇÃO DE HERANÇA ......................... 86 LO II DA SUCESSÃO LEGÍTIMA .................................... 87 ÍTULO I DA ORDEM DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA .... 87 ÍTULO II DOS HERDEIROS NECESSÁRIOS .................. 87 ÍTULO III DO DIREITO DE REPRESENTAÇÃO ............ 87 LO III DA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA ..................... 88 ITULO I DO TESTAMENTO EM GERAL ......................... 88 ÍTULO II DA CAPACIDADE DE TESTAR ........................ 88 ÍTULO III DAS FORMAS ORDINÁRIAS DO TESTA- ............................................................................................. 88 eção I Disposições Gerais ................................................ 88 eção II Do Testamento Público ........................................ 88 eção III Do Testamento Cerrado ...................................... 88 eção IV Do Testamento Particular ................................... 88 ÍTULO IV DOS CODICILOS .............................................. 89 ÍTULO V DOS TESTAMENTOS ESPECIAIS ................... 89 eção I Disposições Gerais ................................................ 89 eção II Do Testamento Marítimo e do Testamento Ae- o .......................................................................................... 89 eção III Do Testamento Militar ........................................ ÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS ....... 89 ÍTULO VII DOS LEGADOS ................................................ 90 eção I Disposições Gerais ................................................ 90 eção II Dos Efeitos do Legado e do seu Pagamento ...... 90 eção III Da Caducidade dos Legados .............................. 91 ÍTULO VIII DO DIREITO DE ACRESCER ENTRE IROS E LEGATÁRIOS ........................................................ 91 ÍTULO IX DAS SUBSTITUIÇÕES ..................................... 91 eção I Da Substituição Vulgar e da Recíproca ................ 91 eção II Da Substituição Fideicomissária ......................... 91 ÍTULO X DA DESERDAÇÃO ............................................ 92 ÍTULO XI DA REDUÇÃO DAS DISPOSIÇÕES TESTA- RIAS .................................................................................... 92 ÍTULO XII DA REVOGAÇÃO DO TESTAMENTO .......... 92 ÍTULO XIII DO ROMPIMENTO DO TESTAMENTO ...... 92 ÍTULO XIV DO TESTAMENTEIRO .................................. 93 LO IV DO INVENTÁRIO E DA PARTILHA ..................... 93 ÍTULO I DO INVENTÁRIO ................................................ 93 ÍTULO II DOS SONEGADOS ............................................ 93 ÍTULO III DO PAGAMENTO DAS DÍVIDAS..................... 93 ÍTULO IV DA COLAÇÃO ................................................... 93 ÍTULO V DA PARTILHA..................................................... 94 ÍTULO VI DA GARANTIA DOS QUINHÕES HEREDI- ............................................................................................. 94 ÍTULO VII DA ANULAÇÃO DA PARTILHA ..................... 94 O COMPLEMENTAR DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E ITÓRIAS ............................................................................... 94 PRESIDENTE DA REPÚBLICA aço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a Lei: P A R T E G E R A L LIVRO IDAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE rt. 1º Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem 14/01/2003 16:29 4 Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimen- to com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmen- te os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tive- rem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem ex- prim neir defi legi qua civi med ção dez cia com pres za a ção peri ro, n caso e av men sião aos juiz da. Art. 10. Far-se-á averbação em registro público: I - das sentenças que decretarem a nulidade ou anulação do casamento, o divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal; II - dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou re- conhecerem a filiação; III - dos atos judiciais ou extrajudiciais de adoção. CAPÍTULO II er u ito as r ua o gr ns os ois ad o d o e úb pr ro ão sc u re gir m es tes r pa h r u ia ir sua vontade. Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à ma- a de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por ciência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por slação especial. Art. 5º A menoridade cessa aos dezoito anos completos, ndo a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida l. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, iante instrumento público, independentemente de homologa- judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver esseis anos completos; II - pelo casamento; III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensino superior; V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existên- de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor dezesseis anos completos tenha economia própria. Art. 6º A existência da pessoa natural termina com a morte; ume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autori- abertura de sucessão definitiva. Art. 7º Pode ser declarada a morte presumida, sem decreta- de ausência: I - se for extremamente provável a morte de quem estava em go de vida; II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisionei- ão for encontrado até dois anos após o término da guerra. Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses s, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas eriguações, devendo a sentença fixar a data provável do faleci- to. Art. 8º Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma oca- , não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos. Art. 9º Serão registrados em registro público: I - os nascimentos, casamentos e óbitos; II - a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do ; III - a interdição por incapacidade absoluta ou relativa; IV - a sentença declaratória de ausência e de morte presumi- da p o se dire outr para ou q siçã inte ra fi disp dep vog risc dos trem zo p em da p traç de e ou a seu atin nare part den iz, a rias dela rado de q sênc mflfct_01759_22.doc 14 Código Civil DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos sonalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo exercício sofrer limitação voluntária. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação equerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, lquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de dispo- do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da idade física, ou contrariar os bons costumes. Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido pa- de transplante, na forma estabelecida em lei especial. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a ição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para da morte. Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente re- o a qualquer tempo. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com e vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendi- prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por ou- m publicações ou representações que a exponham ao despre- lico, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio opaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza teção que se dá ao nome. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à adminis- da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação ritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição tilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a querimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe em a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se desti- a fins comerciais. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascen- ou os descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o ju- equerimento do interessado, adotará as providências necessá- ra impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. CAPÍTULO III DA AUSÊNCIA Seção I Da Curadoria dos Bens do Ausente Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem aver notícia, se não houver deixado representante ou procu- a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento alquer interessado ou do Ministério Público, declarará a au- , e nomear-lhe-á curador. /01/2003 16:29 Códig Art. 23. Também se declarará a ausência, e se nomeará curador, quando o ausente deixar mandatário que não queira ou não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus poderes forem insuficientes. Art. 24. O juiz, que nomear o curador, fixar-lhe-á os poderes e obrigações, conforme as circunstâncias, observando, no que for aplicável, o disposto a respeito dos tutores e curadores. Art. 25. O cônjuge do ausente, sempre que não esteja sepa- rado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência, será o seu legítimo curador. cumbe imped mais r colha sente, do trê ausênc consid dente provis cada p abertu bens, c teress requer rer o tença cadaçã a 1.823 ordena extrav ausent hipote der pr se os b de out provad de gar sendo para lh Art. 32. Empossados nos bens, os sucessores provisórios fi- carão representando ativa e passivamente o ausente, de modo que contra eles correrão as ações pendentes e as que de futuro àquele forem movidas. Art. 33. O descendente, ascendente ou cônjuge que for su- cessor provisório do ausente, fará seus todos os frutos e rendimen- tos dos bens que a este couberem; os outros sucessores, porém, deverão capitalizar metade desses frutos e rendimentos, segundo o disposto no art. 29, de acordo com o representante do Ministério Público,e prestar anualmente contas ao juiz competente. n r r s ss is g a o o s a o r nd r a e i o , ó t ic d o Civil § 1º Em falta do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente in- aos pais ou aos descendentes, nesta ordem, não havendo imento que os iniba de exercer o cargo. § 2º Entre os descendentes, os mais próximos precedem os emotos. § 3º Na falta das pessoas mencionadas, compete ao juiz a es- do curador. Seção II Da Sucessão Provisória Art. 26. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do au- ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passan- s anos, poderão os interessados requerer que se declare a ia e se abra provisoriamente a sucessão. Art. 27. Para o efeito previsto no artigo anterior, somente se eram interessados: I - o cônjuge não separado judicialmente; II - os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários; III - os que tiverem sobre os bens do ausente direito depen- de sua morte; IV - os credores de obrigações vencidas e não pagas. Art. 28. A sentença que determinar a abertura da sucessão ória só produzirá efeito cento e oitenta dias depois de publi- ela imprensa; mas, logo que passe em julgado, proceder-se-á à ra do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos omo se o ausente fosse falecido. § 1º Findo o prazo a que se refere o art. 26, e não havendo in- ados na sucessão provisória, cumpre ao Ministério Público ê-la ao juízo competente. § 2º Não comparecendo herdeiro ou interessado para reque- inventário até trinta dias depois de passar em julgado a sen- que mandar abrir a sucessão provisória, proceder-se-á à arre- o dos bens do ausente pela forma estabelecida nos arts. 1.819 . Art. 29. Antes da partilha, o juiz, quando julgar conveniente, rá a conversão dos bens móveis, sujeitos a deterioração ou a io, em imóveis ou em títulos garantidos pela União. Art. 30. Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do e, darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou cas equivalentes aos quinhões respectivos. § 1º Aquele que tiver direito à posse provisória, mas não pu- estar a garantia exigida neste artigo, será excluído, mantendo- ens que lhe deviam caber sob a administração do curador, ou ro herdeiro designado pelo juiz, e que preste essa garantia. § 2º Os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez a a sua qualidade de herdeiros, poderão, independentemente antia, entrar na posse dos bens do ausente. Art. 31. Os imóveis do ausente só se poderão alienar, não por desapropriação, ou hipotecar, quando o ordene o juiz, es evitar a ruína. ausê cesso pode de do ta do suce depo vanta a tom seu d que c sado prest vand datam bertu asce do em os he alien o aus defin ou d ções territ ou ex juríd priva pelas mflfct_01759_22.doc 5 Parágrafo único. Se o ausente aparecer, e ficar provado que a cia foi voluntária e injustificada, perderá ele, em favor do su- , sua parte nos frutos e rendimentos. Art. 34. O excluído, segundo o art. 30, da posse provisória á, justificando falta de meios, requerer lhe seja entregue meta- rendimentos do quinhão que lhe tocaria. Art. 35. Se durante a posse provisória se provar a época exa- falecimento do ausente, considerar-se-á, nessa data, aberta a ão em favor dos herdeiros, que o eram àquele tempo. Art. 36. Se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, de estabelecida a posse provisória, cessarão para logo as ens dos sucessores nela imitidos, ficando, todavia, obrigados r as medidas assecuratórias precisas, até a entrega dos bens a no. Seção III Da Sucessão Definitiva Art. 37. Dez anos depois de passada em julgado a sentença ncede a abertura da sucessão provisória, poderão os interes- requerer a sucessão definitiva e o levantamento das cauções das. Art. 38. Pode-se requerer a sucessão definitiva, também, pro- -se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco as últimas notícias dele. Art. 39. Regressando o ausente nos dez anos seguintes à a- a da sucessão definitiva, ou algum de seus descendentes ou entes, aquele ou estes haverão só os bens existentes no esta- que se acharem, os sub-rogados em seu lugar, ou o preço que deiros e demais interessados houverem recebido pelos bens dos depois daquele tempo. Parágrafo único. Se, nos dez anos a que se refere este artigo, nte não regressar, e nenhum interessado promover a sucessão tiva, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscri- incorporando-se ao domínio da União, quando situados em rio federal. TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno erno, e de direito privado. Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno: I - a União; II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios; III - os Municípios; IV - as autarquias; V - as demais entidades de caráter público criadas por lei. Parágrafo único. Salvo disposição em contrário, as pessoas as de direito público, a que se tenha dado estrutura de direito o, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, normas deste Código. 14/01/2003 16:29 6 Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público. Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa quali- dade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo. Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado: apli II d dire reg do por con ato reg fun res vam traç las do res tivo dec ato dec to, juiz trad teri pod co q det par sad fins ta, a § 2º As disposições para a liquidação das sociedades aplicam- se, no que couber, às demais pessoas jurídicas de direito privado. § 3º Encerrada a liquidação, promover-se-á o cancelamento da inscrição da pessoa jurídica. Art. 52. Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, a pro- teção dos direitos da personalidade. CAPÍTULO II DAS ASSOCIAÇÕES se es erá cia tiv e p po to n l d ará e o c rá es, en o blé ito os s II sem el cia sta ê-l I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações. Parágrafo único. As disposições concernentes às associações cam-se, subsidiariamente, às sociedades que são objeto do Livro a Parte Especial deste Código. Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de ito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo istro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações que passar o ato constitutivo. Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular a stituição das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no istro. Art. 46. O registro declarará: I - a denominação, os fins, a sede, o tempo de duração e o do social, quando houver; II - o nome e a individualização dos fundadores ou instituido- , e dos diretores; III - o modo por que se administra e representa, ativa e passi- ente, judicial e extrajudicialmente; IV - se o ato constitutivo é reformável no tocante à adminis- ão, e de que modo; V - se os membros respondem, ou não, subsidiariamente, pe- obrigações sociais; VI - as condições de extinção da pessoa jurídica e o destino seu patrimônio, nesse caso. Art. 47. Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administrado-, exercidos nos limites de seus poderes definidos no ato constitu- . Art. 48. Se a pessoa jurídica tiver administração coletiva, as isões se tomarão pela maioria de votos dos presentes, salvo se o constitutivo dispuser de modo diverso. Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular as isões a que se refere este artigo, quando violarem a lei ou estatu- ou forem eivadas de erro, dolo, simulação ou fraude. Art. 49. Se a administração da pessoa jurídica vier a faltar, o , a requerimento de qualquer interessado, nomear-lhe-á adminis- or provisório. Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, carac- zado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, e o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Públi- uando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e erminadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens ticulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. Art. 51. Nos casos de dissolução da pessoa jurídica ou cas- a a autorização para seu funcionamento, ela subsistirá para os de liquidação, até que esta se conclua. § 1º Far-se-á, no registro onde a pessoa jurídica estiver inscri- averbação de sua dissolução. que gaçõ cont asso bera rias tuto tatu idea port rent justa pode grav pres fim. com sem dire ser n ciso à as ela d asso do e mov mflfct_01759_22.doc 14 Código Civil Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas organizem para fins não econômicos. Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obri- recíprocos. Art. 54. Sob pena de nulidade, o estatuto das associações : I - a denominação, os fins e a sede da associação; II - os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos dos; III - os direitos e deveres dos associados; IV - as fontes de recursos para sua manutenção; V - o modo de constituição e funcionamento dos órgãos deli- os e administrativos; VI - as condições para a alteração das disposições estatutá- ara a dissolução. Art. 55. Os associados devem ter iguais direitos, mas o esta- derá instituir categorias com vantagens especiais. Art. 56. A qualidade de associado é intransmissível, se o es- ão dispuser o contrário. Parágrafo único. Se o associado for titular de quota ou fração o patrimônio da associação, a transferência daquela não im- , de per si, na atribuição da qualidade de associado ao adqui- u ao herdeiro, salvo disposição diversa do estatuto. Art. 57. A exclusão do associado só é admissível havendo ausa, obedecido o disposto no estatuto; sendo este omisso, também ocorrer se for reconhecida a existência de motivos em deliberação fundamentada, pela maioria absoluta dos tes à assembléia geral especialmente convocada para esse Parágrafo único. Da decisão do órgão que, de conformidade estatuto, decretar a exclusão, caberá sempre recurso à as- ia geral. Art. 58. Nenhum associado poderá ser impedido de exercer ou função que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não casos e pela forma previstos na lei ou no estatuto. Art. 59. Compete privativamente à assembléia geral: I - eleger os administradores; II - destituir os administradores; III - aprovar as contas; IV - alterar o estatuto. Parágrafo único. Para as deliberações a que se referem os in- e IV é exigido o voto concorde de dois terços dos presentes bléia especialmente convocada para esse fim, não podendo iberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos dos, ou com menos de um terço nas convocações seguintes. Art. 60. A convocação da assembléia geral far-se-á na forma tuto, garantido a um quinto dos associados o direito de pro- a. /01/2003 16:29 nagem Realce nagem Realce QUOTA = COTA/PRESTAÇÃO nagem Realce SE OS MEMBROS DA INSTITUIÇÃO DÃO OU NÃO, SECUNDÁRIAMENTE, AUXILIO PARA AS OBRIGAÇÕES SOCIAIS. nagem Realce SE O ATO ESSENCIALMENTE CONSTITUIDO É CAPAZ DE SER REFORMADO RELATIVO A ADMINISTRAÇÃO E DE QUE FORMA PODE SER. nagem Realce EXTRAJUDICIALMENTE: ACORDOS QUE NÃO VÃO PARA A JUSIÇA nagem Realce NOMES DE CADA FUNDADOR E SUAS FUNÇÕES E DOS DIRETORES. nagem Realce TODO ESTABELECIMENTO TEM QUE TER SEU NOME DE ORIGEM REGISTRADO! nagem Realce CADA UM TEM UMA RESPONSABILIDADE POR RESPONDER PELOS SEUS ATOS nagem Realce EMPRESAS TAMBEM TEM DIREITOS nagem Realce QUEN NÃO EM FINS LUCRATIVOS nagem Realce O FIM DA EMPRESA E PRA ONDE IRÁ O SEU PATRIMÔNIO. nagem Nota SE A ADMINISTRAÇÃO FOR DE RESPONSABILIDADE COLETIVA, AS DECISÕES SERÃO TOMADAS PELA MAIORIA DOS VOTOS DO ADMINISTRADORES PRESENTES, A NÃO SER QUE O ATO CONSTITUTIVO ESTEJA ORGANIZADO DE FORMA DIFERENTE. nagem Nota ENTRA EM DECADÊNCIA EM 3 ANOS O DIREITO DE ANULAR AS DECISÕES REFERENTES A ESTE ARTIGO, QUANDO VIOLAREM A LEI OU O ESTATUTO, OU FOREM 'INFECTADAS' PELO O ERRO, ATO CRIMINOSO, SIMULAÇÃO OU FRAUDE; Código Art. 61. Dissolvida a associação, o remanescente do seu pa- trimônio líquido, depois de deduzidas, se for o caso, as quotas ou frações ideais referidas no parágrafo único do art. 56, será destinado à entidade de fins não econômicos designada no estatuto, ou, omis- so este, por deliberação dos associados, à instituição municipal, estadual ou federal, de fins idênticos ou semelhantes. § 1º Por cláusula do estatuto ou, no seu silêncio, por delibe- ração dos associados, podem estes, antes da destinação do rema- nescente referida neste artigo, receber em restituição, atualizado o respectivo valor, as contribuições que tiverem prestado ao patrimô- nio da associação. ral ou condiç nio se União. escritu especi neira d para fi bens a tuidor, ou sem vivos, outro registr patrim do com subme com re sinado dias, a tado o berá o rá o en mister e repre este a do. votaçã o esta ciência a que v do Mi extinçã contrá design TÍTULO III DO DOMICÍLIO Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela es- tabelece a sua residência com ânimo definitivo. Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residên- cias, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qual- quer delas. Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às re- lações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida. P rso orr A res A enç P pe ou, ns A I I I al; I sp es § res os § , h aç el A , o P o an ar im at A eir o ltim A fica es A r n Civil § 2º Não existindo no Município, no Estado, no Distrito Fede- no Território, em que a associação tiver sede, instituição nas ões indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimô- devolverá à Fazenda do Estado, do Distrito Federal ou da CAPÍTULO III DAS FUNDAÇÕES Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por ra pública ou testamento, dotação especial de bens livres, ficando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a ma- e administrá-la. Parágrafo único. A fundação somente poderá constituir-se ns religiosos, morais, culturais ou de assistência. Art. 63. Quando insuficientes para constituir a fundação, os ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o insti- incorporados em outra fundação que se proponha a fim igual elhante. Art. 64. Constituída a fundação por negócio jurídico entre o instituidor é obrigado a transferir-lhe a propriedade, ou direito real, sobre os bens dotados, e, se não o fizer, serão ados, em nome dela, por mandado judicial. Art. 65. Aqueles a quem o instituidor cometer a aplicação do ônio, em tendo ciência do encargo, formularão logo, de acor- as suas bases (art. 62), o estatuto da fundação projetada, tendo-o, em seguida, à aprovação da autoridade competente, curso ao juiz. Parágrafo único. Se o estatutonão for elaborado no prazo as- pelo instituidor, ou, não havendo prazo, em cento e oitenta incumbência caberá ao Ministério Público. Art. 66. Velará pelas fundações o Ministério Público do Es- nde situadas. § 1º Se funcionarem no Distrito Federal, ou em Território, ca- encargo ao Ministério Público Federal. § 2º Se estenderem a atividade por mais de um Estado, cabe- cargo, em cada um deles, ao respectivo Ministério Público. Art. 67. Para que se possa alterar o estatuto da fundação é que a reforma: I - seja deliberada por dois terços dos competentes para gerir sentar a fundação; II - não contrarie ou desvirtue o fim desta; III - seja aprovada pelo órgão do Ministério Público, e, caso denegue, poderá o juiz supri-la, a requerimento do interessa- Art. 68. Quando a alteração não houver sido aprovada por o unânime, os administradores da fundação, ao submeterem tuto ao órgão do Ministério Público, requererão que se dê à minoria vencida para impugná-la, se quiser, em dez dias. Art. 69. Tornando-se ilícita, impossível ou inútil a finalidade isa a fundação, ou vencido o prazo de sua existência, o órgão nistério Público, ou qualquer interessado, lhe promoverá a o, incorporando-se o seu patrimônio, salvo disposição em rio no ato constitutivo, ou no estatuto, em outra fundação, ada pelo juiz, que se proponha a fim igual ou semelhante. dive lhe c nha a int rar a vai, circu nicip as re cílio luga os at geiro obrig estab blico tante perm da M trar ver m trang país, no ú peci gaçõ pora mflfct_01759_22.doc 7 arágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares s, cada um deles constituirá domicílio para as relações que esponderem. rt. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não te- idência habitual, o lugar onde for encontrada. rt. 74. Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com ão manifesta de o mudar. arágrafo único. A prova da intenção resultará do que decla- ssoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde se tais declarações não fizer, da própria mudança, com as tâncias que a acompanharem. rt. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: - da União, o Distrito Federal; I - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; II - do Município, o lugar onde funcione a administração mu- V - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem ectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domi- pecial no seu estatuto ou atos constitutivos. 1º Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em diferentes, cada um deles será considerado domicílio para nele praticados. 2º Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estran- aver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às ões contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do ecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. rt. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor pú- militar, o marítimo e o preso. arágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu represen- u assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer entemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo inha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encon- ediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio esti- riculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. rt. 77. O agente diplomático do Brasil, que, citado no es- o, alegar extraterritorialidade sem designar onde tem, no seu domicílio, poderá ser demandado no Distrito Federal ou o ponto do território brasileiro onde o teve. rt. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes es- r domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obri- deles resultantes. LIVRO II DOS BENS TÍTULO ÚNICO DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS CAPÍTULO I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS Seção I Dos Bens Imóveis rt. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incor- atural ou artificialmente. 14/01/2003 16:29 nagem Realce A FUNDAÇÃO TEM QUE ER UMA CASA E UMA SEDE E DOCUMENTANDO E REGISTRANDO A INSTITUIÇÃO nagem Realce FUNDAÇÃO SEMPRE SERÁ FISCALIZADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO nagem Realce nagem Realce nagem Realce SE A PESSOA TIVER VÁRIAS RESIDENCIAS ONDE MORA ALTENADAMENTE, ENTÃO TODAS ELAS SERÃO CONSIDERADOS DOMICILIOSnull nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce SEDE DA UNIÃO nagem Realce SEDE DO GOVERNO DO ESTADOS nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce AS CAPITAIS BRASILEIRAS nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce 8 Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os assegu- ram; II - o direito à sucessão aberta. Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; ra p o p a q re p o d ra a p d c b ç p re c p Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico. Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou ne- ri n u s r q ré os s ão e p s te ca da e o sp a v tr d II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, pa- nele se reempregarem. Seção II Dos Bens Móveis Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento pró- rio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância u da destinação econômico-social. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações corres- ondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ções. Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, en- uanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; adquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum rédio. Seção III Dos Bens Fungíveis e Consumíveis Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por utros da mesma espécie, qualidade e quantidade. Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa estruição imediata da própria substância, sendo também conside- dos tais os destinados à alienação. Seção IV Dos Bens Divisíveis Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem lteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou rejuízo do uso a que se destinam. Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se in- ivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes. Seção V Dos Bens Singulares e Coletivos Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se onsideram de per si, independentemente dos demais. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de ens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destina- ão unitária. Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade odem ser objeto de relações jurídicas próprias. Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de lações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. CAPÍTULO II DOS BENS RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou oncretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do rincipal. cessá aume vel o evita ou ac rio, p cente tross ruas nado dual, jurídi de ca ram-s direit uso e ção, n obser ou re cuja a mflfct_01759_22.doc 14 Código Civil as. § 1º São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não tam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradá- ejam de elevado valor. § 2º São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. § 3º São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou ue se deteriore. Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos scimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietá- suidor ou detentor. CAPÍTULO III DOS BENS PÚBLICOS Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional perten- às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os ou- particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, raças; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos desti- a serviço ou estabelecimento da administração federal, esta- rritorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas s de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, conside- dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de ecial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualifica- forma que a lei determinar. Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, adas as exigências da lei. Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ibuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a ministração pertencerem. LIVRO III DOS FATOS JURÍDICOS TÍTULO I DO NEGÓCIO JURÍDICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei. /01/2003 16:29 nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce nagem Realce Códig Art. 105. A incapacidade relativa de uma das partes não po- de ser invocada pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum. Art. 106. A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado. Art. 107. A validade da declaração de vontade não depende- rá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir. ca é e tuição sobre mo vig não va seu au tou, sa cias o vontad tenção gem. forme pretam ou pel limite lável o conta lo rep houve com q extens pelos em co devia clusão cadên são o volunt exclus cio jur Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições não con- trárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes; entre as condi- ções defesas se incluem as que privarem de todo efeito o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes. Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são su- bordinados: I - as condições física ou juridicamente impossíveis, quando suspensivas; II - as condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita; do iç iri iv n ei za lu s ci d ca e e iç d iç se su c siç o en ro to d . eir s, ta üí r d sp do ic o Civil Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura públi- ssencial à validade dos negócios jurídicos que visem à consti- , transferência, modificação ou renúncia de direitos reais imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário míni- ente no País. Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de ler sem instrumento público, este é da substância do ato. Art. 110. A manifestação de vontade subsiste ainda que o tor haja feito a reserva mental de não querer o que manifes- lvo se dela o destinatário tinha conhecimento. Art. 111. O silêncio importa anuência, quando as circunstân- u os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de e expressa. Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à in- nelas consubstanciada do que ao sentido literal da lingua- Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados con- a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. Art. 114. Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia inter- -se estritamente. CAPÍTULO II DA REPRESENTAÇÃO Art. 115. Os poderes de representação conferem-se por lei o interessado. Art. 116. A manifestação de vontade pelo representante, nos s de seus poderes, produz efeitos em relação ao representado. Art. 117. Salvo se o permitir a lei ou o representado, é anu- negócio jurídico que o representante, no seu interesse ou por de outrem, celebrar consigo mesmo. Parágrafo único. Para esse efeito, tem-se como celebrado pe- resentante o negócio realizado por aquele em quem os poderes rem sido subestabelecidos. Art. 118. O representante é obrigado a provar às pessoas, uem tratar em nome do representado, a sua qualidade e a ão de seus poderes, sob pena de, não o fazendo, responder atos que a estes excederem. Art. 119. É anulável o negócio concluído pelo representante nflito de interesses com o representado, se tal fato era ou ser do conhecimento de quem com aquele tratou. Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a contar da con- do negócio ou da cessação da incapacidade, o prazo de de- cia para pleitear-se a anulação prevista neste artigo. Art. 120. Os requisitos e os efeitos da representação legal s estabelecidos nas normas respectivas; os da representação ária são os da Parte Especial deste Código. CAPÍTULO III DA CONDIÇÃO, DO TERMO E DO ENCARGO Art. 121. Considera-se condição a cláusula que, derivando ivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negó- ídico a evento futuro e incerto. quan cond adqu pens estas patív reali conc todo negó salvo prati dent cond quem cond ta o ção dos a aqui rio, c do v pror quin mero nuto herd esse se es exeq luga as di cio juríd mflfct_01759_22.doc 9 III - as condições incompreensíveis ou contraditórias. Art. 124. Têm-se por inexistentes as condições impossíveis, resolutivas, e as de não fazer coisa impossível. Art. 125. Subordinando-se a eficácia do negócio jurídico à ão suspensiva, enquanto esta se não verificar, não se terá do o direito, a que ele visa. Art. 126. Se alguém dispuser de uma coisa sob condição sus- a, e, pendente esta, fizer quanto àquela novas disposições, ão terão valor, realizada a condição, se com ela forem incom- s. Art. 127. Se for resolutiva a condição, enquanto esta se não r, vigorará o negócio jurídico, podendo exercer-se desde a são deste o direito por ele estabelecido. Art. 128. Sobrevindo a condição resolutiva, extingue-se, para os efeitos, o direito a que ela se opõe; mas, se aposta a um o de execução continuada ou periódica, a sua realização, isposição em contrário, não tem eficácia quanto aos atos já dos, desde que compatíveis com a natureza da condição pen- conforme aos ditames de boa-fé. Art. 129. Reputa-se verificada, quanto aos efeitos jurídicos, a ão cujo implemento for maliciosamente obstado pela parte a esfavorecer, considerando-se, ao contrário, não verificada a ão maliciosamente levada a efeito por aquele a quem aprovei- u implemento. Art. 130. Ao titular do direito eventual, nos casos de condi- spensiva ou resolutiva, é permitido praticar osatos destina- onservá-lo. Art. 131. O termo inicial suspende o exercício, mas não a ão do direito. Art. 132. Salvo disposição legal ou convencional em contrá- mputam-se os prazos, excluído o dia do começo, e incluído o cimento. § 1º Se o dia do vencimento cair em feriado, considerar-se-á gado o prazo até o seguinte dia útil. § 2º Meado considera-se, em qualquer mês, o seu décimo dia. § 3º Os prazos de meses e anos expiram no dia de igual nú- o de início, ou no imediato, se faltar exata correspondência. § 4º Os prazos fixados por hora contar-se-ão de minuto a mi- Art. 133. Nos testamentos, presume-se o prazo em favor do o, e, nos contratos, em proveito do devedor, salvo, quanto a se do teor do instrumento, ou das circunstâncias, resultar que beleceu a benefício do credor, ou de ambos os contratantes. Art. 134. Os negócios jurídicos entre vivos, sem prazo, são veis desde logo, salvo se a execução tiver de ser feita em iverso ou depender de tempo. Art. 135. Ao termo inicial e final aplicam-se, no que couber, osições relativas à condição suspensiva e resolutiva. Art. 136. O encargo não suspende a aquisição nem o exercí- direito, salvo quando expressamente imposto no negócio o, pelo disponente, como condição suspensiva. 14/01/2003 16:29 nagem Realce 10 Art. 137. Considera-se não escrito o encargo ilícito ou im- possível, salvo se constituir o motivo determinante da liberalidade, caso em que se invalida o negócio jurídico. CAPÍTULO IV DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Seção I Do Erro ou Ignorância Art. 138. São anuláveis os negócios jurídicos, quando as de- clarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser perce cias d claraç a que nesta lei, fo quand posto referi seu c pesso decla quand oferec festan do es danos do, em ciona parte ela o dolo d ter co jurídi a quem obriga prove ciona das e ma po de se consi Parágrafo único. Se disser respeito a pessoa não pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação. Art. 152. No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela. Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial. Art. 154. Vicia o negócio jurídico a coação exercida por ter- se eite s. A cei nh s e A do da te Pa a d A sid te § vig § e ão A são ed dos § cie § lei A ved o p A nã sob ere Pa po A a c pul pr A te em de bido por pessoa de diligência normal, em face das circunstân- o negócio. Art. 139. O erro é substancial quando: I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da de- ão, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa m se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído de modo relevante; III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da r o motivo único ou principal do negócio jurídico. Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade o expresso como razão determinante. Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios inter- s é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta. Art. 142. O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se r a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por ontexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou a cogitada. Art. 143. O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da ração de vontade. Art. 144. O erro não prejudica a validade do negócio jurídico o a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se er para executá-la na conformidade da vontade real do mani- te. Seção II Do Dolo Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quan- te for a sua causa. Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e , e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realiza- bora por outro modo. Art. 147. Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio inten- l de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem negócio não se teria celebrado. Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por e terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse nhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio co, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte ludibriou. Art. 149. O dolo do representante legal de uma das partes só o representado a responder civilmente até a importância do ito que teve; se, porém, o dolo for do representante conven- l, o representado responderá solidariamente com ele por per- danos. Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhu- de alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização. Seção III Da Coação Art. 151. A coação, para viciar a declaração da vontade, há r tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e derável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. ceiro, aprov e dano de ter ter co perda premi grave vamen famíli neces tamen lores suplem reduç remis eles r anula tos. insufi dem p do de motiv ainda te, de os int bens, tentad a esti hajam solven repor, curso mflfct_01759_22.doc 14/0 Código Civil dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que , e esta responderá solidariamente com aquele por perdas rt. 155. Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer ro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ecimento; mas o autor da coação responderá por todas as danos que houver causado ao coacto. Seção IV Do Estado de Perigo rt. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de no conhecido pela outra parte, assume obrigação excessi- onerosa. rágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à o declarante, o juiz decidirá segundo as circunstâncias. Seção V Da Lesão rt. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente ade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifes- desproporcional ao valor da prestação oposta. 1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os va- entes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. 2º Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido nto suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a do proveito. Seção VI Da Fraude Contra Credores rt. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por uzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direi- 1º Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar nte. 2º Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos po- tear a anulação deles. rt. 159. Serão igualmente anuláveis os contratos onerosos or insolvente, quando a insolvência for notória, ou houver ara ser conhecida do outro contratante. rt. 160. Se o adquirente dos bens do devedor insolvente o tiver pago o preço e este for, aproximadamente, o corren- rigar-se-á depositando-o em juízo, com a citação de todos ssados. rágrafo único. Se inferior, o adquirente, para conservar os derá depositar o preço que lhes corresponda ao valor real. rt. 161. A ação, nos casos dos arts. 158 e 159, poderá ser in- ontra o devedor insolvente, a pessoa que com ele celebrou ação considerada fraudulenta, ou terceiros adquirentes que ocedido de má-fé. rt. 162. O credor quirografário, que receber do devedor in- o pagamento da
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