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A MORTE REAL

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A MORTE REAL- e aquela comprovada por meio de um atestado medica de óbito.
MORTE SIMULTÂNIA OU CAMURIENCIA- e a morte de duas ou mais pessoas, presumível toda vez que se torna impossível determinar, para o efeito de sucessão, a ordem em que ocorreram os perecimentos.
PRESUMIDA-( ausência do corpo ) é obtido pela prova indireta (testemunhas e peritos) a morte presumida sem decretação de ausência.(não há procedimento de ausência, mas sim procedimento de justificação.) os casos são 1 castrastofe, explosão, incêndio, queda de avião e o que dispõe do art 71 cc. Se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo.
2- 02 anos após o fim da guerra; é o que dispõe do art. 7II DO CC se alguém desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após a termino da guerra.
A MORTE PRESUMIDA COM DECRETAÇÃO DE AUSÊNCIA- e aquela que exige-se o procedimento de ausência. Pessoa desaparecida.
Morte civil- não existe no nosso ordenamento. É a extinção da personalidade de um ser humano viva. Por outro lado existe resquício da morte civil no ordenamento brasileiro, no caso de deserdação e indignidade.
AUSENCIA- e antes de tudo, um estado de fato, em quer uma pessoa desaparece de seu domicilio, sem deixar qualquer noticia.
CURADORIA DOS BENS DO AUSENTE- a requerimento de qualquer interessado direto ou mesmo do ministério publico, será nomeado curador, que passara a gerir os negócios do ausente ate o seu eventual retorno.
O CONJUGE DO AUSENTE- se não estiver separado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência.
PAIS DO AUSENTE- destaque-se que a referencia é somente aos genitores, e não aos ascendentes em geral.
DESCENDENTES DO AUSENTE- preferindo s mais próximos aos mais remotos.
SUCESSÃO PROVISORIA- decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos. Art 23 cc.
SUCESSÃO DEFINITIVA- de fato, dez anos após o transito em julgado da sentença de abertura de sucessão provisória, converter-se-á a mesma em definitiva.
RETORNO DO AUSENTE – admite a lei à possibilidade de ausente retornar. Se este aparecer na fase de arrecadação de bens, não há qualquer prejuízo ao seu patrimônio, continuando ele a gozar plenamente de todos os seus bens.
CONCEITO DE PESSOA- e um enter físico ou jurídico que titulariza relações jurídicas na orbita do direito sendo suscetível de direito e obrigações
ESPECIE DE PESSOA NATURAL- também conhecida como pessoa física é o ser humano dotado de estrura biopsicologica desta forma o presente uma estrutura tri partida corpo alma e intelecto.
PESSOA JURIDICA- e uma entidade formada pela soma de esforços de pessoas naturais ou por uma destinação especifica de patrimônio objetivando um fim comum e devendo-se constituir na forma da lei.
TERIA CONCEPCIONISTA- de acordo com a teoria concepcionista com o surgimento da pessoa natural se dar apartir da concepção.
TEORIA NATALISTA- surge a pessoa natural. Com o nascimento com vida sendo nescessario o ato biológico da respiração inclusive esta teoria adotada pelo CCB art. 2 diz a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo desde a concepção, os direitos do nascituro.
DIREITO DA PERSONALIDADE- pessoa jurídica divide-se em publica e privada dessa forma podemos entender os direitos públicos como sendo: municípios, estados, união ,territórios já os privados se subdividem em: sociedade de economia mista e expressar publica e não estatal- a pessoa jurídica.
TITULARIDADE NEGOCIAL- a pessoa jurídica possui condições legais de realizar transações inerentes a sua atividades tais como comprar,vender contratar, demitir, admitir, alugar etc.
TITULARIDADE PATRIMONIAL- impectra dizer que o patrimônio da pessoa jurídica é independente do patrimônio das pessoas físicas que há companhe desta forma em regras não havendo confusão patrimonial.
TITULARIDADE PROCESSUAL- a pessoa jurídica possui capacidade para compor tanto o pólo ativo quanto o pólo passivo das demandas judiciais isto e tanto impretar ações quanto sofre-las.
POLO ATIVO- quem entra com ação
POLO PASSIVO- quem recebe ação
DOMICILIO DA PESSOA NATURAL- LOCAL ONDE EU ME FIXO COM A INTENÇÃO DE PERMANECER. ART. 70CC
OBJETIVO- fixo
SUBJETIVO- intenção de permanecer ou exerce o labor.
DOMICILIO MULTIPLO- local a onde eu fixo de forma alternada.
DOMICILIO OCASIONAL OU APARENTE- art.73 ocorre quando não possuindo residência fixa terá como domicilio seu local a onde for encontrada.
NECESSARIO OU LEGAL- e aquele determinado por lei em decorrência da situação ou condição de certas pessoas. EX : incapaz, será no caso da tutela e do seu tutor que já foi o seu curador.
VOLUNTARIO GERAL- decorre tão somente da vontade da pessoa natural sendo escolhido livremente
VOLUNTARIO ESPECIAL- surge em razão por uma indicação contratual onde os contratantes estabelecem o local escolhido para vir admirir eventuais conflitos em razão do negocio juridico realizado.
FORO DE ELEIÇÃO- so tem validade para o consumidor, não tem validade par fim de consumo. Quando se tratar.
EMANCIPAÇÃO VOLUNTARIA- e o ato praticado exclusivamente pelos pais ao verificar que o menor entre 16 e antes do 18 possui capacidade de gerir sua vida e seus bens. Não necessitando mais da proteção do estado desta forma a uma antecipação dos efeitos civis. Lembre tal atos e realizados através de instrumentos públicos independente de homologação.
Art.5 cc.- a menoridade cessa aos dezoitos anos completos, quando a pessoa fica habilitada a pratica de todos os atos da vida civil. Parágrafo único- cessara, para os menores, a incapacidade.
$1- cc pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento publico, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz ouvido o tutor, se menor tiver 16 anos completos:
EMANCIPAÇÃO JUDICIAL- decorre de uma sentença judicial pela qual o menor de 16 anos que já completou 18 adquirir capacidade para dirimir “resolver” os atos da vida civil devendo ser citado para tutor do ministério publico.
EMANCIPAÇÃO LEGAL- se dar por exercício de emprego publico efetivo( art.5 paragrafo III, CC e art.9 $1ºIIICC-16,) embora dificilmente a lei admita o provimento efetivo em cargo ou emprego publico antes do 18 anos também colação de grau em curso superior e causa de emancipação legal. 
Emancipação o estabelecimento civil ou comercial, ou a existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 anos completos tenha economia própria.

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