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Streptococcus sp.
Grupo: 
Jordy Kamylo
Luis Otávio
Vitor Falcão
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Nutrição
Disciplina: Higiene dos Alimentos
Etimologia
Streptococcus 
Do grego: κοκκος στρεπτό
Significa: grão torcidos
Aquilo que dobra com facilidade
Histórico
 1881
Pasteur, França
Stemberg, EUA
Shotmuller et al. (1903): Ágar Sangue
Brow (1919): Introduziu os termos Alfa, Beta e Gama hemólise 
Rebecca Lancefield (1933): Características antigênicas
Estudos
Transformação genética
Antígeno-anticorpo
 Imunidade celular (fagocitose)
 Imunidade humoral
 Vacinas polissacarídicas
3
Classificação científica
Streptococos pertencem ao:
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS
Bactérias esféricas
Gram-positivas*
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS
Cocos de 0,5µm -1,2µm
Homofermentadores
*Fermentam carboidratos, resultando na produção ácido lático.
Anaeróbios facultativos
*Algumas crescem somente em atmosfera enriquecida com dióxido de carbono (crescimento capnofílico)
Catalase negativos
Imóveis
Não esporulados
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS
Formam pares ou cadeias durante o crescimento
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS
Estrutura:
Habitat
largamente distribuídos na natureza
Comensais em animais*
Mais de 20 espécies estão catalogadas (Manual Bergey). 
Espécies (potencialmente patogênicas e não patogênicas) 
 podem estar presentes: 
Necessidade nutricional
As exigências nutricionais dos estreptococos são complexas, necessitando do uso de meios enriquecidos com sangue ou soro para o isolamento.
Classificação
Podem ser classificados de 3 maneiras:
Baseados em característica hemolíticas
Baseados em características fisiológicas
Baseados em características antigênicas
Classificação
Para identificação dos estreptococos observamos primeiramente as propriedades hemolíticas das amostras. Dependendo do seu comportamento serão:
Beta-hemolíticos
Alfa-hemolíticos
Gama-hemolíticos
Identificação
Usa-se os grupos sorológicos. Esse tipo de identificação baseia-se nas características antigênicas de um polissacarídeo, de composição variável.
Identificação
Tomando por base esse polissacarídeo, os estreptococos foram divididos em 20 grupos sorológicos (grupos Lancefield)
A,B,C,D,E,F,G,H,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U e V.
Beta-hemolíticos
Identificação
Principais Streptococcus
Foi descrito como importante agente de mastite bovina muito antes de ser reconhecido como um patógeno humano.
1935
 Incidência, com isso foram implantadas medidas profiláticas 
Streptococcus agalactiae
Uso de antibióticos durante o parto
Uso de vacinas com base nos antígenos
Streptococcus agalactiae
 
Fator Camp = Proteína
Fatores de Virulência
Fator Camp
Os S. agalactiae podem colonizar assintomaticamente a vagina e causar infecções graves em recém-nascidos.
Septicemia 
Meningite
Patogênese
É o principal representante dos estreptococos beta-hemolíticos.
Possuem alto poder de adaptação ao hospedeiro
Streptococcus pyogenes
Fatores de Virulência
Em virtude da destruição intensa dos tecidos causada por essa bactéria, ela foi denominada pela imprensa como:
Flesh Eating Bacteria
Streptococcus pyogenes
Síndrome do choque tóxico estreptocócico
Faringite
Piodermite
Erisipela - Infecção aguda da pele
Patogênese
Fasciite Necrosante – Infecção profunda do tecido celular
Patogênese
MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
(Streptococcus spp.)
São Paulo, 2003
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo 
Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE
Maiores causadores são os grupos (de Lancefield):
A (S. pyogenes): 
 => Faringite estreptocócica
 => Escarlatina - Faringite acompanhada de erupções cutâneas típicas, infecções supurativas ou septicêmicas. Também são comuns: Dor e irritação na garganta, dificuldade para engolir, febre alta, amigdalite, dor de cabeça, náusea e vômito.
D (S. faecalis, S. faecium, S. durans, S. avium e S. bovis.): 
Produz uma síndrome clínica similar a contaminação por Staphylococcus - diarréia, cólica abdominal, náusea, vômito, febre, calafrio e vertigem.
As complicações são raras e a taxa de letalidade é baixa. 
Ocorrência: 
	No Brasil, não há dados estatísticos.
Infecções pelo Grupo A são mais comuns em crianças. 
Período de Incubação: 
	Grupo A: 2h a 36h 
	Grupo D: 1 a 3 dias
Modo de transmissão: Precárias condições sanitárias ou manipuladores doentes. 
Alimentos arriscados:
- leite não pasteurizado
- sorvetes
- ovos
- lagosta
- presunto
- saladas de batata
- pudins
- pratos preparados e deixados à temperatura ambiente por muitas horas
Medidas preventivas : 
1) Notificação de surtos - a ocorrência de surtos (2 ou mais casos).
2) Orientações para o afastamento de manipuladores doentes e outras medidas educativas quanto ao preparo de alimentos; não ingerir leite e derivados não pasteurizados.
3) Medidas em epidemias - investigação do surto e detecção das fontes de transmissão. 
Referências
TRABULSI, LR; ALTERTHUM, F. Microbiologia; Microbiology. Atheneu, 2004.
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/strepto.pdf
http://www.ufrgs.br/labacvet/files/G%C3%AAnero%20Streptococcus%204-2013-1.pdf
http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/MicrobiologiaeImunologia/aula_streptococcus.pdf
OBRIGADO!

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