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Caminhos Metodológicos no Ensino da Arte na Pedagogia Histórico-Crítica

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CAMINHOS METODOLÓGICOS NO ENSINO DA ARTE NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
Marcelo Barcik
Tutor(a) Externo(a) Maria Cristina de Paula Muller
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Artes Visuais (ART0269) – Seminário da Prática II
28/11/2016
RESUMO
Olhando a Arte como uma disciplina curricular de todas as escolas, ocorreram algumas modificações ao decorrer dos anos por não ser considerada tão abrangente e substancial, assim colocamos algumas questões: Como foi o ensino da arte num processo histórico; quais metodologias eram usadas; e comparando antigamente, com o atual ensino da Arte, identificar as mudanças e diferenças nas metodologias. Através disso poderá identificar quais as melhores metodologias para obter um bom rendimento do ensino visando o período da pedagogia histórico-crítica e assim reconhecer a utilização das mesmas dentro da escola.
 
 
Palavras-chave: Educação. Metodologias. Arte. Histórico-Crítica.
1 INTRODUÇÃO
A disciplina de Arte tem passado por diversas alterações ao longo de todos os anos, e a Arte está presente em nosso país desde antes da colonização onde os povos indígenas faziam suas artes. O ensino da Arte começa desde a vinda da Companhia de Jesus para o Brasil em uma missão de colonizar os povos que aqui habitavam, e para isso usavam o teatro e assim foi evoluindo com a vinda da Monarquia inaugurando a primeira Escola de Belas Artes. 
Ao longo dos anos foram utilizadas várias metodologias de ensino, começando pelo modelo europeu onde apenas a elite e quem tinha “vocação” poderia participar. Após um longo período ocorreu a nacionalização do ensino da Arte, deixando de lado o modelo europeu, conhecido como Semana da Arte Moderna de 1922. Passando alguns anos, foram criadas as primeiras Escolinhas de Arte onde buscava desenvolver a criação das crianças e a partir da criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação que teve a integração dessa disciplina no Ensino Fundamental e Ensino Médio, e nesta mesma época ocorreu o movimento “Critical Studies”, na Inglaterra.
Quando falamos de Pedagogia Histórico-Crítica, devemos lembrar que é uma teoria desenvolvida por Demerval Saviani e ela pode ser visualizada no período do Movimento da Arte-Educação, onde vários pesquisadores e professores se reúnem e discutem uma nova forma de abordar o ensino da Arte, chegando a Proposta Triangular desenvolvida por Ana Mae Barbosa que tinha como objetivo a leitura das obras de arte, fazer arte e contextualizar, compreendendo assim a importância dessa proposta para o ensino da Arte em todo o processo educacional.
2 CAMINHOS METODOLÓGICOS NO ENSINO DA ARTE
A metodologia do ensino da arte teve várias mudanças ao longo dos anos, onde teve várias reformas e influências, e para ser melhor compreendido deve-se primeiro fazer uma análise de todo o processo histórico dessas modificações.
2.1 O PROCESSO HISTÓRICO
A Arte em nosso país existe desde antes de seu período de colonização, com os povos indígenas que produziam suas pinturas, cerâmicas, colares e várias outras técnicas, que eram transmitidos de gerações em gerações criando sua própria cultura.
Ao colocar a disciplina de Arte em uma linha histórica, podem-se perceber as diversas mudanças que teve ao longo dos anos, tendo início no Período Jesuítico, onde eles ensinavam o povo indígena através do teatro, de uma maneira informal, utilizando elementos culturais desses nativos para obter uma melhor interação entre os missionários da Companhia de Jesus e os indígenas. Segundo Miller (1949, p.451) “[...] no teatro... da mesma forma como em toda atividade missionária, procuravam adaptar-se, à medida do possível, às peculiaridades dos povos pagãos.”. 
Após esse período de colonização no Brasil que começou a iniciar o ensino formal de Arte, com a vinda da Família Real, realizando a criação da primeira Escola de Belas Artes, por D. João VI, no ano de 1808, localizada no Rio de Janeiro. Segundo Barbosa (1979), o método europeu que era usado, sendo a arte considerada, uma “vocação” e apenas a elite podia apreciá-la. Os artistas que ensinavam dentro dessa escola estavam “valorizando categorias como harmonia, o equilíbrio e o domínio de materiais”. (FERRAZ; FUSARI, 2009, p. 42)
Somente então com a queda da Monarquia e a Proclamação da República que iniciou então as ideias positivistas, trazendo as reformas educacionais, que, segundo Barbosa (1979), foi liderado pelo positivista Benjamin Constant que incluiu no currículo, o desenho geométrico, onde a maior comprovação da utilização desse ensino está na bandeira do Brasil com suas formas geométricas.
Benjamin Constant foi a figura que encabeçou o movimento de positivistas brasileiros, o qual se formara em Bruxelas à época da República. Elaborou a primeira reforma educacional republicana denominada Reforma Benjamin Constant. Tal reforma propunha a extinção da Academia Imperial de Belas Artes e a disseminação do Ensino da arte como imitação, difundido em todas as escolas públicas de todos os graus. (BARBOSA, 2002, p. 65-67)
Porém, a grande renovação na metodologia do ensino da arte, segundo Barbosa (1979), foi com o Semana da Arte Moderna de 1922, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, onde reuniram diversos artistas e as obras expostas tinham comoobjetivo romper os modelos europeus e assim nacionalizar a arte, influenciando no ensino da Arte no Brasil.
Foram então no ano de 1948 que surgiram no Brasil, as primeiras Escolinhas de Arte, que de acordo com Barbosa (1979), visavam o desenvolvimento da criação. O ensino da arte nessas escolinhas tinha como foco as técnicas de desenho e artesanato, tendo...
[...] um comportamento aberto, livre com a criança; uma relação em que a comunicação existisse através do fazer e não do que pudéssemos dar como tarefa ou como ensinamento, mas através do fazer e do reconhecimento da importância do que era feito pela criança e da observação do que ela produzia. De estimulá-la a trabalhar sobre ela mesma, sobre o resultado último, desviando-a, portanto, da competição e desmontando a idéia de que ali estavam para ser artistas. (RODRIGUES, 1980, p. 34).
Estas Escolinhas de Arte partiram de uma iniciativa de Augusto Rodrigues, mencionado anteriormente, e dentro delas era valorizado muito a livre-expressão de seus alunos, deixando de lado que eles seriam grandes artistas e tendo como foco o processo de criação.
Somente no ano de 1971, com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n° 5692 que o ensino de arte foi integrado ao Ensino Fundamental e Ensino Médio. Mas havia um problema, não existia nenhuma formação para um profissional atuar nessa área e a partir daí foi criado os primeiros cursos de licenciatura em Arte, denominados Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música e Desenho, onde teve grande aumento do número de vagas na área de licenciatura.
Nesta mesma década, na Inglaterra, teve o movimento chamado “Critical Studies”, que defendia que a leitura e análise das obras de arte deveriam ser feitas de uma forma mais crítica. De acordo com Barbosa (1998, p.34) a “leitura da obra de arte é questionamento, é busca, é descoberta, é o despertar da capacidade crítica, nunca a redução dos alunos a receptáculos das informações do professor, por mais inteligentes que eles sejam.”.
	
2.2 ENSINO DA ARTE NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
A teoria da Pedagogia Histórico-Crítica, desenvolvida por Demerval Saviani, tem como objetivo relembrar a importância da escola e da reorganização de todo o processo educacional. Sendo assim podemos visualizar essa teoria no período do Movimento da Arte-Educação.
Após todo esse período de diversas modificações, chega o momento em que o ensino da Arte entra em discussão para alcançar um ensino de maior qualidade para todos os educandos, e então nos anos de 1980, teve início o Movimento da Arte-Educação, onde vários professores e pesquisadores se mobilizaram para discutir as metodologias usadas no ensino da arte, denominado DBAE (Discipline Based Art Education), traduzido como “Arte Educação entendida como disciplina”.
O movimento Arte-Educação permitiu que se ampliassem as discussões sobre a valorização e o aprimoramento do professor, que reconhecia o seu isolamento dentro da escola e a insuficiência de conhecimentos e competência na área. As ideias e princípios que fundamentam a Arte-Educação multiplicam-se no País por meio de encontros e eventos promovidos por universidades, associações de arte-educadores, entidades públicas e particulares, com o intuito de rever e propor novos andamentos à ação educativa em Arte. (PCN, 1997, p. 25)
De acordo com Wendell (2010), podemos conceituar Arte-Educação como “processo pedagógico que se utiliza da ferramenta artística para uma educação dedicada ao ser humano em suas habilidades criativas, suas relações emocionais, sua manifestação potencial e sua sociabilidade. Determinando-se como um facilitador para que o conteúdo aplicado seja prazeroso, lúdico e criativo, e que ocorra transformações a nível físico e psíquico integralmente.”, transformando assim seu processo de aquisição de conhecimento de forma espontânea.
Esse movimento apontou para uma grande queda na qualidade do ensino da Arte, pois não eram exigidas notas porque era considerada apenas uma atividade, e não uma disciplina e diante disso concluíram que era preciso uma abordagem mais abrangente e substancial.
Sistematizaram, como consequência, a proposta DBAE que aponta para a necessidade da inclusão da Produção de Arte, Crítica da Arte, Estética e História da Arte na composição do currículo escolar, estabelecendo um paradigma diferente daquele da auto-expressão criativa. (Barbosa et al, 2003, p. 66)
Ganhando bastante visibilidade no ano de 1988, esse movimento teve início às discussões para a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que tiraria a obrigatoriedade da disciplina de arte, mas acabou não ocorrendo, continuando assim como disciplina obrigatória. A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, diz que “§ 2º O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.”, levando assim à aquisição de conhecimentos direcionado para o crescimento cultural dos alunos.
	
2.3 A PROPOSTA TRIANGULAR
A partir de 1990, temos a “Proposta Triangular do Ensino da Arte”, sistematizada por Ana Mae Barbosa, proposta essa que, segundo Rizzi (2003), visa três ações básicas que devem ser executadas quando se relaciona com a Arte: ler obras de arte, fazer arte e contextualizar. Para Barbosa, “a educação cultural que se pretende com a Proposta triangular é uma educação crítica do conhecimento construído pelo próprio aluno, com a mediação do professor, acerca do mundo visual e não uma “educação bancária”.”, não transmitindo verdades prontas, e sim fazer o educando ir em busca do seu conhecimento, com um professor levando-o para o caminho certo.
O primeiro eixo dessa proposta feita por Barbosa é a leitura das obras de arte, onde o educando terá diversos modos de ver e interpretar a obra e fazer sua análise sobre ela e assim obter um olhar mais crítico, podendo assim, segundo Pillar (1992), observar e compreender os elementos com compõem a obra. Para Rizzi (2002, p.67) ”é importante ressaltar que o objeto de interpretação é a obra, e não o artista, não se justificando processos adivinhatórios, na tentativa de descobrir as intenções do artista.”, ou seja, não se pode olhar para o que o artista pretendia, mas sim que a pessoa que estiver fazendo a leitura, interprete da sua maneira.
Outro eixo é o fazer arte, onde o educando começa a produzir, aflorando a sua parte criativa através de releituras de obras já existentes e assim começando a criar suas próprias obras de Arte. Segundo Plácido (2007), “é por meio do fazer artístico que o aluno descobre as possibilidades e as limitações das linguagens expressivas, de seus diferentes materiais e instrumentos”. De acordo com Barbosa,
[...] é insubstituível para a aprendizagem da arte e para o desenvolvimento do pensamento/linguagem presentacional, uma forma diferente do pensamento/linguagem discursivo, que caracteriza as áreas nas quais domina o discurso verbal, e também diferentemente do pensamento científico presidido pela lógica. (BARBOSA, 1996, p. 34).
Neste eixo, deve fazer com que o educando melhore sua percepção e imaginação, desenvolvendo melhor seu desempenho na criação. De acordo com Pillar (2003), fazer uma releitura, é reinterpretar uma obra já existe, ou seja, analisar ela novamente com outro olhar. Para Barbosa (1996), “o importante é que o professor não exija representação fiel, pois a obra observada é suporte interpretativo e não modelo para os alunos copiarem.”. Muitos professores ao aplicarem a releitura, permitem ou até incentivam que o educando copie a obra proposta com cores e traços semelhantes, e em alguns casos quando o aluno realmente faz uma releitura, o professor não atribui o valor real à sua obra, desqualificando-a e assim desmotivando o educando.
O último eixo é o contextualizar, que de acordo com Barbosa (1998), é o momento em que se estuda a História da Arte, colocando os artistas e suas obras no tempo e fazendo análise atravésda época em que foi feita, levando em conta as ideologias que podem ter sido usadas naquele momento.
A História da Arte e da Cultura deve ser algo vivo e ágil, onde o importante não é um estudo cronológico, mas uma perspectiva inter-relacionada com as produções artísticas, com os conceitos estéticos das diferentes épocas e com o próprio meio social em que determinada expressão artística se dá. (OSINSKI, 2002, p. 110).
Colocando as obras em seu contexto histórico, fica mais fácil de compreender as ideologias e expressões que o artista usou na obra, e isso pode contribuir muito, tanto para o eixo da leitura das obras, como também no eixo de fazer arte.
Vale ressaltar que não existe uma ordem correta para seguir entre esses três eixos da Proposta Triangular, compreendendo que eles são distintos, mas necessários todos juntos ao final desse processo, pois o educando estimulará sua criatividade, a sua análise no contexto histórico e conseguirá obter um olhar crítico em cima das obras.
 
 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando todo o processo histórico do Ensino da Arte no Brasil, desde o período pré-colonial, onde os povos indígenas faziam suas artes através de pinturas, colares e cerâmicas e passavam isso de uma geração para outra; com a vinda do povo Jesuíta para catequisar através de teatros; a vinda da Família Real e a criação da primeira Escola de Belas Artes; a queda da Monarquia e início das ideias positivistas; a Semana da Arte Moderna trazendo a nacionalização; e a criação da Lei de Diretrizes de Bases da Educação, chegando assim a uma reforma na metodologia no ensino dessa disciplina com o Movimento da Arte-Educação - período este em que podemos visualizar a teoria de Demerval Saviani, a Pedagogia Histórico-Crítica, que visava a importância da escola e da reorganização de todo o processo educacional - pode-se concluir que a Proposta Triangular, desenvolvida por Ana Mae Barbosa é a melhor metodologia utilizada em todos esses anos.
Essa Proposta Triangular faz com que o educando faça a leitura das obras de uma forma crítica, podendo contextualizá-la e assim observar as técnicas e estilos utilizados na obra, analisando também a época em que foram feitas e produzir suas próprias obras ou até fazer releituras de obras já existentes, estimulando assim a sua criatividade, levando em conta que todos esses eixos se conectam, tornando seu aprendizado e conhecimento completo.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. São Paulo, vol.3 no.7, 1989
______. A imagem no ensino da Arte. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
______. Tópicos utópicos. Belo horizonte: C/Arte, 1998.
______. Arte e educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002.
______ et al. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16 nov. 2016.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria do Ensino Fundamental. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. (v. Arte).
______. Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte. Disponível em: <http://planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12287.htm>. Acesso em: 16 nov. 2016.
FUSARI, Maria F. de Resende e.; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Metodologia do Ensino da Arte: fundamentos e proposições. São Paulo: Cortez, 2009.
GASPARIN; PETENUCCI; João Luiz; Maria Cristina. Pedagogia Histórico Crítica: Da teoria à prática no contexto escolar. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2289-8.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2016.
MILLER, R.F. Os jesuítas. Seus segredos e seu poder. Porto Alegre: Globo, 1949.
OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino — uma trajetória. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PILLAR, Analice Dutra. O vídeo e a metodologia triangular no ensino da arte. Porto Alegre: Fundação Iochpe, 1992.
______. (org.) A educação do olhar no ensino das artes. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
PLÁCIDO, Mirian Jane Medeiros. As artes visuais e o conhecimento sensível do autista. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC, 2007.
RODRIGUES, Augusto (org.). Escolinha de Arte do Brasil. Brasília: Inep, 1980.
VILHAÇA, Iara de Carvalho. Arte-Educação: A Arte Como Metodologia Educativa. Disponível em:<http://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2014_2/05_ARTE_EDUCACAO_METODOLOGIA_EDUCATIVA.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2016

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