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UFAL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
FDA – FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS 
 
LETÍCIA BORGES BARBOSA CORDEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE CITAÇÃO DO LIVRO: Filosofia Do Direito: Uma Crítica À Verdade 
Na Ética E Na Ciência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió - Alagoas 
2017 
LETICIA BORGES BARBOSA CORDEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE CITAÇÃO DO LIVRO: Filosofia Do Direito: Uma Crítica À Verdade 
Na Ética E Na Ciência 
 
Fichamento entregue ao Professor Rosmar 
Rodrigues de Alencar como requisito parcial de 
avaliação da disciplina Filosofia do Direito II, do 
curso de Direito da Faculdade de Direito de 
Alagoas, no 2º Semestre letivo de 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió – Alagoas 
2017 
FICHAMENTO 
 
 
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. 
4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. p.221-241. (Capítulo décimo – ética, moral e direito) 
 
 
Evolução histórica e diferenciação. (p.221-228). Capítulo décimo – ética, moral e direito. 
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na 
ciência. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
“Pode-se definir uma sociedade como “complexa” com base na separação entre direito, 
religião, amizade, moral, política, economia, etiqueta, etc. [...] tacha-se de primitiva, 
indiferenciada, entre outros aspectos, aquela sociedade na qual, para dar um exemplo, a 
prática de um ilícito jurídico é ao mesmo tempo imoral e pecaminosa”. (p.222) 
 
“A relativa separação entre as esferas éticas é, contudo, apesar de circunstancial, um fato 
histórico na chamada civilização ocidental, na qual religião, moral, política, etiqueta, direito, 
além de outros subsistemas sociais que não fazem parte da ética, evoluíram de uma 
indiferenciação a uma diferenciação”. (p.223) 
 
“[...] sociedades mais primitivas não parecem ter inserido em sua cultura essa ideia de que o 
efetivamente ocorrido (o direito positivo) pode não coincidir com o que “deveria” ter 
ocorrido (o direito justo, “natural”). Assim, só uma sociedade que atingiu um alto grau de 
complexidade pode ter clara a diferenciação entre o direito posto pelo poder vigente e um 
direito justo, não positivo”. (p.223) 
 
“No âmbito da ética, a organização eclesiástica impõe a interpretação autentica da vontade 
de Deus, que é a fonte de todo o direito, e isso vai exercer uma influência unificadora 
importante nas concepções posteriores até a modernidade”. (p.225) 
 
“Christian Thomasius e Samuel Pufendorf, [...] partem da separação entre os campos da ética 
(entia moralia) e da física (entia physica) para afirmar a independência do direito natural [...] 
em relação ao direito divino”. (p.225) 
 
“Sobre o jusnaturalismo teológico, [...] argumenta-se que a Divindade não se revela 
empiricamente e que, no frigir dos ovos, são os seus intérpretes humanos que decidem”. 
(p.226) 
 
“No jusnaturalismo da Reforma, antropológico, as dificuldades com a “lógica do homem” e 
os seus mais antagônicos conceitos de racionalidade tornam impossível resolver o que é mais 
racional em um conflito”. (p.226) 
 
“[...] ao jusnaturalismo de conteúdo variável, a ambiguidade de um de um pretendo 
“sentimento jurídico da comunidade” ou “natureza das coisas” é também de difícil 
determinação, na linha da “vontade geral””. (p.226) 
 
“[...] o jusnaturalismo democrático, precursor imediato do legalismo positivista, já se 
esvaziou de conteúdos éticos quanto ao poder originário, e sua fonte e legitimidade, o 
princípio da maioria, passa a ser procedimental, isto é, como representar e contar votos”. 
(p.226) 
“[...] o positivismo jurídico caracteriza-se por aceitar que o direito resulta de um ato de poder 
competente, podendo assumir qualquer conteúdo. Ele é autorreferente, é procedimental, é de 
certo modo irracional quanto ao conteúdo, na medida em que recusa um paradigma externo 
que configuraria a possibilidade de um conteúdo material ético [...] o positivismo investe na 
tentativa de apresentar o direito como uma ciência, privilegiando, na sequência, seus aspectos 
técnicos”. (p.226) 
 
“Na modernidade, o grande apelo do jusnaturalismo passa a ser a pregação de que há certos 
direitos subjetivos que não dependem de reconhecimento por qualquer instancia de poder 
positivo que seja, pois as normas que os garantem valem por si mesmas. 
Correspondentemente, um dos grandes desafios do positivismo ascendente, do ponto de vista 
ético, estava em conseguir diferenciar direito de arbítrio”. (p.226-227) 
 
“[...] o conceito de direito subjetivo tem sido tomado em duas grandes vertentes: primeiro 
enquanto realidade que existe independentemente de reconhecimento pelos poderes 
estabelecidos [...]; depois, em sentido oposto, como a faculdade de fazer ou deixar de fazer 
alfo, desde que essa faculdade seja protegida pelo direito objetivo, isto é, pelo conjunto de 
normas de direito positivo, vigentes em um determinado momento”. (p.227) 
 
“[...] sob o aspecto da positivação haveria superioridade, pois os direitos fundamentais seriam 
constitucionais, interestatais, enquanto os direitos humanos tenderiam (e deveriam vir) a ser 
internacionalmente positivados”. (p.227) 
 
 
Unicidade da ética e multiplicidade da moral. (p.228-234). Capítulo décimo – ética, moral e 
direito. 
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na 
ciência. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
“A auto conservação é o grande fundamento ético do egoísmo, que parte a assertiva de que 
todo agir humano é motivado por esse simples princípio natural. [...]. O ser humano passa a 
ser visto como um animal, da mesma maneira submetido às leis natureza, pois o egoísmo não 
necessita de qualquer imperativo ético, sua “moral” é somente a realização dos instintos 
humanos básicos. Mesmo quando o mais forte tem compaixão ou solidariedade, sua contudo 
é motivada por essa auto conservação, já que ele também precisa dos mais fracos para se 
realizar plenamente”. (p.228) 
 
“Para o egoísmo, então, toda conduta eticamente desejável, como salvar outra pessoa com 
risco da própria vida, só é levada a efeito pelo individuo visando à satisfação pessoal [...] a 
finalidade da ação é alcançar, realizar algo, não apenas satisfazer o agente”. (p.229) 
 
“A autossatisfação não é o objeto do querer, do agir ético, mas apenas o lado psicológico, 
sentimental, daquela realização, conseguir salvar aquela pessoa, fazer o bem. A motivação 
interessada na satisfação é um fato da psicologia humana”. (p.229) 
 
“A linguagem comum coloca o altruísmo como postura ética oposta, pois ele não se dirige à 
autossatisfação mas sim à satisfação do outro eu que não o próprio. A satisfação do agente é 
secundária, na medida em que depende da satisfação do próximo”. (p.229) 
 
“O eudemonismo, por vezes associado ao egoísmo, distingue-se acentuadamente deste, pois 
busca não apenas a felicidade do próprio individuo isolado mas também, ao mesmo tempo, 
a felicidade do outro” (p.229) 
 
“A tese extrema do eudemonismo é colocada por Aristipo: o prazer é o único bem, o objetivo 
da vida ética é o mais alto prazer e quanto mais intensivo o prazer, melhor [...]. O relativismo 
dessa concepção está no fato de que o prazer não tem uma medida precisa, ele está sempre 
relacionado a seu oposto, a falta de prazer, o desprazer, sempre dependendo das 
circunstancias. [...]. O eudemonismo de Aristipo esquece a complexa psicologia do equilíbrio 
entre prazer e desprazer e desemboca assim em uma “impossibilidade psicológica””. (p.229-
230) 
 
“A visão de Epicuro tenta resolver esse problema ao conceber a felicidade não em termos de 
intensidadedo prazer, mas sim em virtude de sua permanência no tempo. Ele privilegia os 
prazeres espirituais, na proporção em que entende a felicidade como um estado contínuo, 
dentro da maior parte possível da vida”. (p.230) 
 
“O estoicismo também identifica virtude e felicidade, enfatizando contudo mais a primeira 
do que a segunda. Ele tenta tornar a ética mais objetiva ao defender a ideia de que a conduta 
humana em si mesma considerada é mais importante do que os sentimentos que provoca, 
sejam eles no agente ou nos circunstantes. Os estoicos também acrescentam ao conceito de 
virtude um importante elemento: a maior satisfação implica nada desejar, pois a pessoa 
virtuosa de nada precisa”. (p.230) 
 
“[...] o cristianismo, com sua crença no outro mundo, revela a influencia no eudemonismo, 
ainda que isso não pareça óbvio. A recompensa eterna e o castigo eterno levam a uma 
desvalorização do mundo real, com consequências para a ética. [...] o cristão deve ajudar seu 
próximo, mas isso porque assim estará ao mesmo tempo salvando a própria alma, isto é, o 
altruísmo da conduta terrena está relacionado ao egoísmo no além, pois não é a salvação da 
alma do próximo que está em primeiro plano, mas sim a própria”. (p.230) 
 
“[...] com o desenvolvimento da sociedade moderna, seu Estado e a crescente abstração e 
homogeneização do direito, aparece o “eudemonismo social”, expresso na formula do 
utilitarismo: “a maior felicidade para o maior número de pessoas”. Esse o maior valor, o mais 
importante objetivo da ética, erigindo o bem naquilo que é mais útil à comunidade” (p.231) 
 
“[...] o eudemonismo moderno diferencia-se de seus antepassados, os quais todos eram 
concebidos como meios para alcançar determinado fim [...], não como um fim em si mesmo” 
(p.231) 
 
“ “O que deve ser feito” parece constituir a pergunta central da ética. Mas seu campo de 
investigação não se dirige exatamente ao “que” fazer diante de cada caso, mas sim aos 
critérios para determinar o que se fazer, pois a ética não deve ser casuística; sua função é unir 
aquilo que deve ser, o eticamente correto, com a liberdade espontânea e criativa de escolha 
de que cada pessoa dispõe. Daí a ética ser também filosofia prática, normativa [...] a pergunta 
sobre o que se deve fazer só tem sentido se o sujeito descobrir o que é valor, o que é valioso 
no mundo que o cerca. Essa é a segunda pergunta fundamental que a ética ajuda a determinar, 
e nesse sentido é também contemplativa”. (p.231-232) 
 
“[...] é importante notar que faz parte da própria essência da ética o impulso à realizabilidade, 
pois os valores, que constituem seu objeto, são percebidos pela consciência e inseridos nas 
condutas reais”. (p.232) 
 
“[...] as diferenças entre o apriorismo no conhecimento e na ética [...], ambos dotados de 
existência ideal e traduzidos na analogia platônica entre ética e geometria: esta, enquanto 
conhecimento, não necessita de se inserir no mundo real, pois a realidade já é 
geometricamente determinada; já os valores, embora possam se realizar, não o fazem 
necessariamente, podendo haver valores que não se realizam e realidades contrárias aos 
valores. O apriorismo na ética é inteiramente autônomo”. (p.232) 
 
“Uma estreita semelhança entre a ética e a teoria do conhecimento é que ambas têm 
necessariamente caráter geral, procuram critérios que para avaliação de seus objetos 
multifacetados”. (p.233) 
 
“ [...] a unidade da ética sobre a multiplicidade das morais é uma exigência fundamental da 
ética filosófica, a qual se dedica exatamente à superação das contradições encontradas em na 
multiplicidade fenomênica da moral. Cada época e cada povo tem sua moral “positiva”, no 
sentido de efetiva, mas nenhuma dessas morais corresponde ao caráter ideal – logo, geral – 
da ética”. (p.233) 
 
“[...] toda moral positiva tende a ser absoluta e essa tendência é que lhe confere validade 
enquanto moral, pois uma moral só terá validade na medida em que se acredita nela como 
absoluta e incondicional [...] como a ideia de moral nada mais é do que a essência da ética, 
pode-se afirmar que toda moral positiva tente à pura ética, à generalidade e à idealidade”. 
(p.233) 
 
“[...] diante da pluralidade de morais, que é um dado fenomênico, empírico, o filosofo não 
deve embasar a unidade da ética em um monismo de valores, que não existe; deve, isso sim, 
descobrir o monismo da ética a partir da pluralidade de valores”. (p.234) 
 
 
Fenomenologia dos princípios e liberdade da vontade. (p.234-237). Capítulo décimo – ética, 
moral e direito. 
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na 
ciência. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
“Partindo do sentido mais estrito da expressão “princípios éticos”, conclui-se que eles 
consistem em princípios sobre o que se deve fazer (Tunsollen), apresentando assim caráter 
de imperativos, exigências de comportamento, e funcionam como uma espécie de tribunal da 
conduta humana”. (p.234) 
 
“[...] o par de categorias princípio-concreto é inseparável na ontologia de Hartmann. As 
categorias podem ser reais ou ideais, segundo determinem o ser real ou o ser ideal”. (p.235) 
 
“Os valores pertencem à categoria de princípios, são condições de possibilidade dos 
fenômenos éticos. [...] Valor em si – deve ser ideal – deve ser atual – deve fazer – deve ser 
real ou valorizado”. (p.235) 
 
“Na esfera ideal os princípios são absolutos, não encontram resistência, determinam os 
valores da mesma maneira que as categorias determinam o ser, categorias como qualidade e 
quantidade ou elemento e conjunto”. (p.235) 
 
“[...] na esfera atual [...] a vontade pode ir contra a determinação dos valores, contra a própria 
consciência do valor, e é a vontade que intermedeia essa passagem do ideal para os valores 
morais realizados”. (p.235) 
 
“[...] não é da essência ideal do valor determinar diretamente a realidade, como se fosse uma 
categoria dela. O valor expressa um dever ser, o qual se torna atual. [...]. O valor atual precisa 
ser percebido por algum ente real capaz de inseri-lo no mundo real em que se encontra. Aí o 
dever ser atual se torna dever ser real”. (p.236) 
 
“[...] os valores [...] buscam a coexistência de determinações ontológicas e axiológica”. 
(p.236) 
 
“[...] a moralidade não é o valor, ela consiste de vida, de condutas efetivas, de opções 
decisivas que não se confundem com a contemplação filosófica do valor ou o sentimento do 
valor que precede a ação: a liberdade da vontade”. (p.236) 
 
“O que caracteriza o valor moral, realizado, é que ele sempre está vinculado a pessoas, mas 
a pessoa não apenas recebe o valor, tem sempre a opção de realizá-lo efetivamente ou não. 
Quem faz o mal, quando se fala em ética, é censurado porque poderia ter feito o bem, do 
mesmo modo que quem é justo é louvado porque poderia ter agido diferentemente”. (p.236-
237) 
 
 
O direito como objetivação de uma moral circunstancial. (p.237-241). Capítulo décimo – 
ética, moral e direito 
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na 
ciência. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
“[...] os filósofos analisam o problema da racionalidade ou irracionalidade ética em duas 
direções principais [...]. Os pensadores do primeiro grupo podem assim ser classificados 
como ontológicos [...]. O segundo grupo pode ser chamado de gnoseológico”. (p.237-238) 
 
“Por um segundo subcritério, os pensadores podem ser observados em três grupos: um 
ceticismo que pode denominar pirrônico [...] segundo o qual não se pode afirmar a verdade 
inconteste de uma proposição, mas também não se pode dizer que a verdade é impossível. 
Um ceticismo dogmático, para cujos defensores a verdade não existe e toda e qualquer 
afirmativa sobre o universoé falsa. E uma terceira via, contraria ao ceticismo, de acordo com 
a qual a verdade pode ser alcançada por adequação do ato gnoseológico, buscando evitar o 
erro, em uma perspectiva dogmática, mas positiva”. (p.238) 
 
“Partindo de um terceiro subcritério, com base na divisão colocada por Kant, classificam-se 
as proposições em descritivas, que dizem respeito ao mundo do ser, sujeitam-se à dicotomia 
verdadeiro/falso, os chamados juízos entitativos ou ontológicos, e prescritivas, relativas ao 
dever ser, submetidas à dicotomia ético/antiético, corretos/incorretos, os juízos normativos, 
deontológicos”. (p.238) 
 
“[...] a posição de crítica à ontologia [...] tem duas outras vantagens fundamentais: uma, 
descontrutiva, a de prestar-se a servir de estratégia imunizadora contra teorias [...] que se 
apresentam e se pretendem impor como descritivas de uma verdade ou como otimizadoras 
na direção do bom e do bem; e outra, mais construtiva, a de extrair da atitude retorica uma 
ética de tolerância”. (p.239-240) 
 
“[...] não se deve pensar que toda filosofia retorica busca unicamente aceitar e legitimar todo 
e qualquer poder jurídico-político faticamente estabelecido, ainda que algumas de suas 
variantes possam ir nessa direção [...] uma retorica jurídica plenamente desenvolvida parece 
constituir o posicionamento filosófico adequado a um ambiente político de liberdade, 
acompanhando os regimes democráticos como seu corolário”. (p.240) 
 
“[...] universalizar o direito constitui meta não apenas altamente imponderável, mas também 
improvável. Pode-se até admitir a hipótese de uma universalização do direito como sistema 
formal de regras coercitivamente impostas [...]. a impossibilidade aparece quando se fala no 
outro sentido do direito, o direito enquanto legitimidade, ou seja, a questão de universalização 
de conteúdos éticos definidos”. (p.240) 
 
“Chama-se a atenção aqui para apenas dois aspectos importantes desse problema [...]. Em 
primeiro plano, os complexos aspectos infraestruturais desses direitos que se pretendem 
universalizar [...] não parece razoável esperar que uma população miserável, sem o mínimo 
de necessidades básicas satisfeitas, [...] preocupe-se em apoiar grandes propostas contra a 
pena de morte, em prol de um tribunal penal internacional ou de proteção da Amazônia 
 Depois, o direito racionalmente universal pode levar a uma arrogância ética, 
fundamentalista, ainda que pretensamente civilizada e apresentando indicadores econômicos 
de grande sucesso”. (p.240-241) 
 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
1. As acentuações gráficas foram corrigidas de acordo com a nova ortografia. 
2. Possíveis erros de pontuação foram mantidos para evitar mudança de sentido no texto.

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