Buscar

CCJ0051-WL-A-PA-11-TP Argumentação-74677

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto


	 
			
			 Plano de Aula: Teoria e Prática da Argumentação Jurídica
			 TEORIA E PR�TICA DA ARGUMENTAÇÃO JUR�DICA
			
		
		
			Título
			Teoria e Prática da Argumentação Jurídica
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				11
			
 
 Tema
		 Desenvolvimento da fundamentação e da conclusão no texto jurídico
		
		 Objetivos
		 
- Produzir fundamentação e conclusão do texto jurídico-argumentativo.
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 
1. Desenvolvimento da fundamentação e da conclusão do texto jurídico.
2. Identificação e uso dos elementos constitutivos do texto argumentativo.
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
A argumentação jurídica, para ter sucesso, deve recorrer a estratégias que expressem a interpretação sobre uma questão do Direito que se desenvolve em um contexto espacial e temporal. Portanto, antes de argumentar, é necessário que se proceda a um planejamento, considerando-se os contextos, os fatos, as provas e os indícios extraídos do caso concreto, sustentando-se sempre nas fontes do Direito.  Torna-se necessário, também, ter em mente os prováveis argumentos do opositor, a fim de neutralizá-los.
Após a análise minuciosa do caso concreto, são escolhidos os recursos argumentativos para a produção do texto jurídico. Assim, o texto será construído não instintiva e espontaneamente, mas apoiado em um planejamento, a fim de manter a unidade e a coerência necessárias ao convencimento. Somente com organização é possível traçar estratégias persuasivas capazes de fazer com que a tese defendida seja aceita.
 
 
QUESTÃO DISCURSIVA
Analise os elementos constitutivos da argumentação jurídica que seguem e escreva a fundamentação e a conclusão pertinentes. Para que se compreenda a importância das disciplinas de Português Jurídico para o Exame das OAB, transcrevemos a ?grade de comentários? utilizada pelos examinadores. Atente para os critérios a serem comentados. Dos seis existentes, quatro são trabalhados diretamente por nossas disciplinas.
 
	Adequação da Peça ao problema apresentado:
	Raciocínio jurídico:
	Fundamentação e sua consistência:
	Capacidade de interpretação e exposição:
	Correção gramatical:
	Técnica profissional:
 
Situação de conflito
 
Pedro foi denunciado, pelo Promotor de Justiça da comarca de São Paulo, de subtrair, em 1º de julho de 2009, a importância de R$ 360,00 em dinheiro de Antônio, utilizando-se de um revólver de brinquedo.
 
Tese
O réu deve ser condenado pela prática do crime de roubo qualificado.
 
Contextualização do real
Fatos favoráveis à tese:
- O Juiz ouviu o réu no dia 5 de setembro de 2009, ocasião em que confessou, com detalhes, a prática delituosa, descrevendo a vítima e afirmando que o dinheiro fora utilizado na compra de drogas.
- O réu afirmou, ainda, que havia sido internado várias vezes para tratamento de desintoxicação.
- O réu foi preso em flagrante, com R$ 360,00 no bolso, a duas quadras do local do crime, por um policial à paisana, por estar em ?atitude suspeita?.
- A vítima garante que o réu tem o mesmo porte físico de quem o abordou no ato delituoso e usava roupas semelhantes, calça jeans e camiseta branca.
 
Fatos contrários à tese:
- Na referida oitiva com o juiz, o réu não estava acompanhado de seu defensor.
- A vítima, ao ser ouvida, confirmou o fato e afirmou que não viu o rosto do autor do crime porque estava encoberto e, por isso, não tinha condições de reconhecê-lo com segurança.
- - Dois policiais afirmaram que ouviram a vítima gritando que havia sido roubada, mas nada encontraram no local do crime.
 
Para a produção do que se pede, caso julgue necessário, utilize as polifonias:
 
LEGISLAÇÃO
Roubo
Art. 157, CP - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa.
 
§ 1° - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.
 
Roubo qualificado
§ 2° - A pena aumenta-se de um terço até metade:
I - se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma;
II - se há o concurso de duas ou mais pessoas;
III - se a vítima está em serviço de transporte de valores e o agente conhece tal circunstância;
IV - se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior;
V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade.
 
§ 3° Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de cinco a quinze anos, além da multa; se resulta morte, a reclusão é de vinte a trinta anos, sem prejuízo da multa.
 
Art. 261, CPP - Nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.
Parágrafo único. A defesa técnica, quando realizada por defensor público ou dativo, será sempre exercida através de manifestação fundamentada.
 
DOUTRINA
Cancelada a súmula nº 174 do Superior Tribunal de Justiça[1]
Agravação da pena em face do emprego de arma de brinquedo
na execução do crime de roubo
 
Nos termos do art. 157, § 2.º, I, do Código Penal, a pena deve ser agravada de um terço até metade "se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma".
E quando se trata de arma de brinquedo ("arma finta")?
Há duas orientações:
1ª) o emprego de arma de brinquedo não agrava a pena do roubo: RT, 580/464, 591/360 e 667/305; JTACrimSP, 76/283, 72/23, 73/222, 75/54 e 202 e 99/275; STF, HC n. 69.515, 1.ª Turma, rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJU, 12.3.1993, p. 3561; RT, 705/416;
2ª) o roubo é agravado: RTJ, 106/838, 109/285, 91/179, 95/299 e 103/443; RJTJSP, 14/488 e 40/367; RT, 540/419, 553/349, 555/377, 576/480, 588/439 e 592/434; JTACrimSP, 66/257, 67/258, 69/242 e 79/447; Justitia, 105/181; JTJ, 164/321. Era a orientação da Súmula n. 174 do STJ:
"No crime de roubo, a intimidação feita com arma de brinquedo autoriza o aumento da pena".
Sempre entendemos que o emprego de arma de brinquedo não aumenta a pena do crime de roubo, respondendo o sujeito pelo tipo simples, sendo inadequada a Súmula n. 174. Nossa argumentação se fundamenta no sistema da tipicidade. O CP somente agrava a pena do delito quando o sujeito emprega arma. Revólver de brinquedo não é arma(1). Logo, o fato é atípico diante da circunstância. Caso contrário, por coerência, o porte de revólver de brinquedo constituiria o crime do art. 10, caput, da Lei n. 9.437, de 20.2.1997 (porte ilegal de arma de fogo). Se, no roubo, configura a circunstância "arma", por que não constituiria a elementar do crime especial? Como disse o Ministro Sepúlveda Pertence no HC n. 69.515, julgado pela 1.ª Turma do STF, em 1.º.12.1992, "a melhor doutrina tem oposto crítica demolidora" à tese de que o roubo, na espécie, é circunstanciado(2).
A Terceira Seção do STJ, no REsp n. 213.054, de São Paulo, em 24.10.2001, relator o Ministro José Arnaldo da Fonseca, decidiu cancelar a Súmula n. 174, considerando que o emprego de arma de brinquedo, embora não descaracterize o crime, não agrava o roubo, uma vez que não apresenta real potencial ofensivo. Ficou assentado que a incidência da referida circunstância de exasperação da pena:
1º) fere o princípio constitucional da reserva legal (princípio da tipicidade);
2º) configura bis in idem;
3º) deve ser apreciada na sentença finalcomo critério diretivo de dosagem da pena (circunstância judicial do art. 59 do CP);
4º) lesa o princípio da proporcionalidade(3).
De notar-se que a decisão apenas cancelou a referida Súmula, não havendo impedimento a que juízes e tribunais ainda continuem adotando a segunda orientação, que determina o agravamento da pena. Além disso, há o perigo de que, cancelada a mencionada Súmula, venham a reconhecer, no roubo agravado pelo concurso de pessoas, o concurso material entre esse tipo e o crime de utilização de arma de brinquedo na execução do fato (art. 10, § 1.º, II, da Lei n. 9.437/97). Se isso ocorrer, teremos a seguinte situação: se os assaltantes empregarem arma verdadeira, a pena mínima abstrata será de 5 anos e 4 meses de reclusão (art. 157, § 2.º, I e II, do CP); se roubarem com revólver de brinquedo, aplicando-se a regra do concurso material, a pena mínima abstrata será maior, qual seja, 6 anos e 4 meses de privação da liberdade (5 anos e 4 meses pelo roubo agravado pelo concurso de pessoas e 1 ano pelo crime da lei especial). Então, se os assaltantes receberem a mensagem, irão usar somente armas verdadeiras.
 
 
A Lei 10.826/2003[2]
A única disciplina jurídica que possui a nova Lei de Armas sobre o brinquedo perigoso é o art. 26, no qual prescreve que: "São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com elas se possam confundir".
Com isso chega-se a seguinte conclusão: é proibida a prática de atos comerciais tendo por objeto arma de brinquedo que possa ser confundida com arma de fogo. Logo, se for cometido algum crime com a utilização de arma de brinquedo, o agente só responderá pelo crime que efetivamente cometer, não podendo a utilização da arma de brinquedo ser objeto de elementar ou circunstância do crime.
A falta de técnica legislativa para a elaboração da Lei está muito aquém do aclamado pela sociedade. Explico.
Se o legislador proibiu a prática empresarial de arma de brinquedo é porque esta possui uma lesividade considerada. Então, porque não impor uma sanção própria como fez a revogada Lei?
Chega-se ao absurdo de se proibir a prática de comércio com a arma de brinquedo e ser totalmente livre a sua utilização na prática de crimes. Seria o mesmo que considerar proibida a venda de entorpecente e ser liberado o seu uso.
 
JURISPRUDÊNCIA
 
2006.0000.0945-8/0 - APELAÇÃO CRIME ? Tribunal de Justiça do Ceará
Data Protocolo: 14/02/2006
Data Distribuição: 02/05/2006
Órgão Julgador: 1ª CÂMARA CRIMINAL
Relator: Des. FRANCISCO HAROLDO R. DE ALBUQUERQUE
Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO DUPLAMENTE QUALIFICADO. AUTORIA DO CRIME COMPROVADA. ABSOLVIÇÃO INVI�VEL. PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA. DESCLASSIFICAÇÃO PARA A FORMA TENTADA. INVI�VEL. INEXISTÊNCIA DE CONCURSO MATERIAL. INOCORRÊNCIA. DIMINUIÇÃO DE PENA. IMPOSSIBILIDADE. DECOTE DE QUALIFICADORA. ARMA DE BRINQUEDO. PROVIMENTO PARCIAL. I - Inviável a absolvição pleiteada, quando as provas coletadas durante a instrução, especialmente os depoimentos testemunhais e as declarações das vítimas, comprovam, sem eiva de dúvidas, que o apelante cometeu os crimes pelos quais foi condenado. II - Não se pode considerar como sendo de menor importância a participação do acusado que, empunhando a arma do crime, anunciou o assalto. III - A consumação do crime de roubo se dá no momento em que o agente, mediante violência ou grave ameaça, retira o bem da posse do ofendido, embora tenha sido logo após devolvido. IV - O acusado, mediante duas ações distintas, ocorridas em ruas e horários diversos, cometeu dois crimes de roubo, o que se amolda, perfeitamente, no conceito de concurso material, definido no art. 69 do Código Penal. V - Não se reputa severa a pena aplicada no mínimo legal, quando presentes as circunstâncias do art. 59 do código repressivo. VI - O emprego de arma de brinquedo não qualifica o crime de roubo, devendo ser retirada dita qualificadora, sem alterar, contudo, a pena fixada, haja vista que o juiz sentenciante, pela incidência de duas qualificadoras, estabeleceu o aumento mínimo de 1/3. VII - Apelo parcialmente provido, apenas para decotar a qualificadora do emprego de arma, mantendo-se inalterada, entretanto, a pena aplicada. 
 
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Nº Processo         213992002
Acórdão                0431882003
Relator                  NELMA SARNEY COSTA
Data                       25/02/2003 00:00:00
Órgão                    SÃO LUÃ�S
Processo               APELAÇÃO CRIMINAL
Ementa                 Apelação criminal. Crime de roubo. Defesa pleiteia desclassificação para o crime de furto, dado a inexistência de potencialidade lesiva na arma de brinquedo. Inadmissibilidade. Desclassificação para crime para modalidade tentada. Procedência. Pena definitiva não superior a dois anos. Concessão da suspensão condicional da pena. I - a utilização de simulacro de arma de fogo, quando causa intimidação à vítima, é meio idôneo para a caracterização da vis compulsiva e, conseqüentemente, do crime de roubo. II - para a consumação do delito de roubo, assim, como no de furto, é necessário que haja inversão do título da posse da res furtiva. Tendo sido, os agentes, presos por populares quando tentavam fugir com a coisa subtraída, interrompido está o iter criminis, restando configurado apenas o delito na sua forma tentada. III- presentes os pressupostos da suspensão condicional do processo impõe-se a sua concessão. IV - recurso parcialmente provido à unanimidade.
 
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
2007.001.62394 - APELACAO 
DES. ELTON LEME - Julgamento: 30/01/2008 - DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL 
TROCA DE BEBES DURANTE AS PRIMEIRAS HORAS DE VIDA
PRIMEIRO ALEITAMENTO REALIZADO POR MAE DIVERSA
MA PRESTACAO DE SERVICOS
DANO MORAL
REDUCAO DO VALOR
AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR. TROCA DE BEBÊS DURANTE AS PRIMEIRAS HORAS DE VIDA. PRIMEIRO ALEITAMENTO REALIZADO POR MÃE DIVERSA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. 1. A troca de bebês nas primeiras horas de vida, que acarretou o primeiro aleitamento por mães diversas, não deixa dúvida acerca do serviço defeituoso prestado pelo estabelecimento hospitalar que, por isso, responde pelos danos morais causados aos respectivos pais. 2. Não obstante haja diferenças na percepção do vício do serviço pelos pais dos bebês, não há motivos plausíveis para arbitrar valores diferenciados, eis que a intensidade da mácula moral não se aufere por fórmulas matemáticas, mas decorre da análise circunstanciada e equilibrada do episódio lesivo como um todo. 3. Danos morais que devem ser reduzidos à luz dos critérios da razoabilidade e da proporcionalidade. 4. Recurso parcialmente provido. 
 
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
2007.001.28856 - APELACAO - 1ª Ementa 
DES. ADEMIR PIMENTEL - Julgamento: 22/08/2007 - DECIMA TERCEIRA CAMARA CIVEL
ACAO DE INDENIZACAO POR ATO ILICITO
TROCA DE CRIANCAS EM MATERNIDADE
MORTE DE UMA DAS CRIANCAS
DANO MORAL
PRINCIPIO DA PRESERVACAO DA SOCIEDADE EMPRESARIAL
Processual Civil. Ação para reparação de danos morais por ato ilícito. Criança trocada na maternidade e que se constatou haver falecido, quando da troca promovida em sede judicial. Ao invés do filho querido, uma certidão de óbito."Daminum in re ipsa". Valor indenizatório que, ao lado do aspecto reparatório, deve atender aos aspectos pedagógicos da condenação, sem, contudo, colocar em risco a saúde financeira da instituição. Parcial provimento ao primeiro e improvimento ao segundo recurso. I- Indiscutível a culpa de estabelecimento hospitalar que em maternidade troca os bebês nascidos, cabendo-lhe responder pelo ato negligentede seus prepostos; II- Ainda que a morte do bebê não decorra de ato do nosocômio, a troca ocorrida retirou dos verdadeiros pais a oportunidade de conviver nas poucas horas de vida, com o filho querido. Afagar-lhe, beijar-lhe a face gélida e lhe dar um sepulcro como eles, verdadeiros pais, gostariam de dar. Não que aqueles que o detinham tivessem agido culposamente e não lhe tenha dado sepulcro digno; III- A "via crucis" experimentada pelos Autores, principalmente a mãe se submetendo à humilhação de exames de DNA em face da dúvida da paternidade, culminou com o triste desenlace: quando da troca entregaram um filho e receberam no lugar de seu filho uma certidão de óbito; IV- "Damnum in re ipsa",cujo valor indenizatório, sem se afastar dos aspectos da reparação, deve atender aos princípios pedagógicos da condenação, a tentativa de, através de condenações significativas, se evitarem novos sofrimentos para aquelas mães que trazem ao mundo filhos queridos. Contudo, esse valor não pode traduzir risco à sobrevivência da instituição; V- Parcial provimento ao primeiro e improvimento ao segundo recurso.
[1] Texto de Damásio de Jesus. Disponível em <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2590>. Acesso em: 20 de novembro de 2008.
[2] Disponível em: < http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=7474>. Acesso em: 20 de novembro de 2008.

Outros materiais