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Uma das áreas que mais mudaram seu escopo de atuação nos últimos 20 anos foi a mídia nas agências de propaganda. Essas mudanças e evoluções ocorreram nos campos de tecnologia da informação, comportamento social, economia e marketing, alterando a dinâmica da comunicação social e mercadológica. 
Atualmente, os profissionais de mídia investem seu tempo em análise estratégica de um volume cada vez maior de informações. Por uma série de fatores, a atividade de mídia nas agências é muito mais complexa e muito mais estratégica para os anunciantes, com propósito de atuação cada vez mais amplo.
A atividade de mídia nas agências tem hoje ricas interfaces com todas as áreas da comunicação. Em relação a seus clientes, o profissional de mídia tem o papel de consultor de investimentos, quando aporta ciência e conhecimento comercial na estratégia de mídia. Pode ser também um valioso aliado na gestão de marketing, ao estudar o comportamento de consumo, os hábitos e as atitudes de diferentes nichos. Ou, ainda, quando estuda mercados e orienta em quais regiões existe um maior potencial de desenvolvimento. Igualmente, o trabalho de mídia pode tornar a empresa de seu cliente mais eficiente, seja por meio de negociações de mídia com melhor relação custo/benefício, seja por estratégias competentes e inovadoras. 
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Para a área de planejamento estratégico das agências, o profissional de mídia pode ser um excelente tradutor do comportamento do consumidor, por meio de pesquisas e estudos de mídia que hoje incorporam hábitos de consumo de produtos, atitudes, comportamento e estilo de vida. Já para a área de criação, o profissional de mídia pode ser um co-criador de soluções de mídia inovadoras. Para as áreas de produção, por sua vez, o mídia pode atuar como um facilitador e negociador perante os veículos de comunicação, contribuindo decisivamente para a implantação de novos formatos gráficos, eletrônicos ou mesmo digitais. Finalmente, para o atendimento, o mídia pode ser o grande parceiro de trabalho, formando uma dupla que torna melhor o atendimento ao cliente e a dinâmica dos trabalhos da agência. 
Nesta época em que os universos da mídia estabelecida e das novas mídias estão em colisão, cabe a você perceber o efeito dessa mixagem entre os diferentes canais de relacionamento com o consumidor. 
Fonte: Por Paulo Cesar Queiroz - Vice-presidente executivo da DM9DDB, in www.meioemensagem.com.br 
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A tarefa do jornal é noticiar. Isso inclui notícias sobre produtos. O jornal foi o primeiro grande veículo publicitário. Seu conteúdo e formato é, na maioria dos casos, o mesmo há anos. Os leitores são fiéis e habituados a leitura. O meio possui alto nível de credibilidade junto aos leitores. 
Esse é uma das principais características da mídia para a publicidade. Em termos visuais, o jornal perde qualidade de visibilidade e legibilidades de cores e detalhes.
Na maioria dos casos o anúncio de jornal deve projetar algum tipo de imediatismo. Como o jornal tem vida útil curta, o uso do meio quase sempre oferece uma oportunidade. Deve ser contínuo, uma vez que a procura dos consumidores são esporádicas e informativo, se apropriando da força funcional do meio.
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Credibilidade
Cobertura regional
Formador de opinião
Fidelidade de leitura
Envolvimento Racional
Curta vida útil
Mudança no perfil do conteúdo
Competição com os meios digitais
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Atualmente o hábito de ler revista é bastante comum, um dos motivos é a segmentação de conteúdo. Assim como o jornal, é um veículo informativo e em muitos casos de grande credibilidade.
Os anúncio produzidos para a revista seguem a mesma linha de raciocínio e criação utilizada nos jornais, porém, a qualidade gráfica e o habito social aumentam o tempo de vida útil de uma revista. Elas são folheadas diversas vezes por mais de uma pessoa, isso mostra uma oportunidade para peças mais elaboradas e de maior relacionamento com o consumidor. 
O anúncio publicitário pode portanto utilizar o meio para divulgar informações sobre o produto ou marca indo além de apenas chamar atenção e despertar interesse. 
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 Segmentação de público por tipo de revista
 Qualificação do publico
 Credibilidade
 Portabilidade, facilidade de transporte e manuseio
 Vida útil
 Quantidade de leitores por exemplar.
 Preço do exemplar
 Competição com os meios digitais
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A publicidade ao ar livre difere substancialmente das demais. Enquanto as mídias impressas e eletrônicas vão a casa das pessoas, a mídia exterior é percebido de passagem, nas vias e locais públicos, de modo casual.
Entretanto, tamanho e cores exercem impacto sobre o consumidor e pela constante repetição geram lembrança e fixação da mensagem. 
É um veículo de massa com pouca segmentação, já que não descriminação de receptores.
No Brasil há distinção entre outdoor e as demais mídias exteriores embora suas características sejam semelhantes.
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 Ampla cobertura e freqüência
 exposição24 horas por dia
 Impacto visual significativo
 Impacto visual pode ser reforçado com aplicações especiais
 Freqüentemente utilizados em lançamentos de campanhas e ideal para síntese de conceitos.
 Limitado a mensagens rápidas
 O outdoor ainda tem baixa qualidade de impressão e colagem
 cidades com legislação que controla o uso da mídia ou cidades com o excesso dela.
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É uma fonte de diversão e entretenimento e em menor grau de informação e cultura. É por excelência um veículo de apelo popular capaz de atingir rapidamente grandes massas. 
O ponto forte do rádio é a sua mobilidade, o rádio acompanha o ouvinte. Este pode ouvir no carro, no ônibus, em casa ou mesmo no trabalho, seja por meio de grandes aparelhos retransmissores, portáteis ou mesmo pela internet.
Muitos costumam dizer que o rádio é uma companhia, pois o locutor dialoga constantemente com o ouvinte ou lhe oferece uma musica. Isso pode ser também um ponto fraco, uma vez que o consumidor pode dar menos atenção aos anúncios. Os comerciais veiculados no rádio devem ser criativos, de fácil compreensão e veiculados com ampla freqüência.
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 Interatividade do editorial com o ouvinte
 mídia popular, móvel e companheira
 Imaginação estimulada pela ausência de imagem.
 Eminentemente regional, bastante segmentada.
 imediatismo
 Envolvimento emocional
 Audiência pulverizada
 baixa audiência individual
 Audiência rotativa
 Competição com os MP3 e similares
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Já foi apresentado como o veículo mais importante para a publicidade. Hoje, sua relevância não é menos importante, mas é fato que o meio publicitário diluiu a sua força.
A TV agrega, às vantagens do rádio, o apelo visual (som, imagem, movimento).
Se o rádio pode ser um som de fundo durante o dia a dia, a televisão é o foco exclusivo de atenção, pois exige olhos e ouvidos.
É um meio de entretenimento completo e fascinante, reporta um acontecimento de modo real e convincente.
Pesquisas recentes mostram que para o povo brasileiro anunciar na televisão significar solidez e qualidade na empresa ou produto.
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 Grande cobertura: o maior meio de comunicação de massa
 Envolvimento de quase todos os sentidos do consumidor
 Grande audiência
 Referência: é capaz de ditar modas e comportamentos
 imediatismo
 Além do comercial normal oferece outros formatos dentro de programas como product placement ou patrocínios.
 Mídia dispersiva
 Nem sempre é a mais adequada para situações que requerem anúncios complexos
 Efeito Zapping, diminuição da atenção e da lembrança da mensagem.
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A publicidade no cinema pode ser feita de duas maneiras, pelo slide ou pelo filme, que é comumente usado em virtude do aproveitamento do material feito para televisão. As possibilidades que o ambiente gera, porém, tem instigado a criação e o surgimento de novas oportunidades, não apenas com a apresentação de conteúdo áudio visual na
tela mas também com intervenções no local e experimentações e experiências com o produto.
Os novos formatos de cinema prometem oferecer mais vantagens para os anunciantes, graças as comodidades que a tecnologia oferece
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 Grande impacto visual
 Seletividade e segmentação
 Forte envolvimento emocional
 Cobertura local
 Possibilidade de gerar ações diferenciadas
 Cobertura lenta
 Velocidade de comunicação
 previsibilidade baixa de audiência
 Programação em vários cinemas
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Segundo ultimas pesquisas, 68% da população brasileira tem acesso a internet. Em comparação com outros países, a média de tempo conectado a rede, os brasileiros lideram, a frente de países como França, Alemanha, Japão e EUA.
É hoje uma das mais importantes mídias de massa, sua audiência hoje só fica atrás da televisão.
Os formatos para publicidade, entretanto, não estão completamente definido assim como a forma de uso publicitário na rede. 
Isso por que a internet é uma fermenta em constante modificação e aprimoramento.
O que melhor podemos afirmar hoje é o caráter social e de relacionamento como ponto de oportunidade na rede para a publicidade.
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 Interatividade completa
 imersão 
 cobertura local e global
 quantidade de formatos de veiculação
 comunicação direta entre empresa consumidor
 é um canal de venda e pós-venda.
 Ausência de pesquisa de mídia regular
 baixa audiência individual
 Audiência rotativa
 Competição com os MP3 e similares
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A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.
Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.
O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas. O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes. E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.
Texto de Nelson Varón Cadena
Fonte: http://www.almanaquedacomunicacao.com.br/artigos/242.html
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MICA
ENOX / NEW AD
BOLET MÍDIA
MÍDIABOX
ELEMIDIA
BUS TV
FOLHETO DIGITAL
JORNAL TÁ NA REDE
A turma deve se dividir em equipes, cada equipe fica com uma das mídias acima, vai pesquisar sobre elas, como funciona, vantagens e formas de uso. Na próxima aula apresentam a mídia e uma sugestão de peça para divulgação do próximo vestibular da faculdade.

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