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Relatório7

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Calor Específico dos Sólidos
Resumo
	Neste relatório de Física Geral II, foi feito um experimento no qual obtivemos a pressão dentro de uma seringa e o deslocamento do seu êmbolo, o procedimento foi realizado três vezes neste experimento. A partir dos dados obtidos poderemos identificar o comportamento do volume de um gás em função da pressão, mantendo-se constante a temperatura, também determinaremos a valor teórico do volume ideal do gás, comprovaremos o volume da Lei de Boyle e Mariotte para a transformação isotérmica de uma massa gasosa.
Sumário
Objetivos.......................................................................................................pag.2
Introdução Teórica.......................................................................................pag.2
Material Utilizado........................................................................................pag.3
Procedimento Experimental........................................................................pag.3
Discussão.....................................................................................................pag.4
Resultados...................................................................................................pag.
Conclusão....................................................................................................pag.
Bibliografia..................................................................................................pag.
1- Objetivos:
Identificar o comportamento do volume de um gás em função da pressão, mantendo-se constante a temperatura.
Determinar a valor teórico do volume ideal do gás.
Construir o gráfico que relaciona a pressão exercida sobre um gás versus o volume por ele ocupado.
Construir o gráfico que relaciona a pressão exercida sobre um gás versus o inverso do volume por ele ocupado.
Comprovar o volume da Lei de Boyle e Mariotte para a transformação isotérmica de uma massa gasosa.
2- Introdução Teórica:
2.1- Robert Boyle:
	Físico e químico inglês(1627-1691), aperfeiçoou a máquina pneumática, estabeleceu a diferença entre mistura e combinação química, fez observações sobre o vácuo, estudou a pressão atmosférica e marcou o início da química científica e em 1664 enunciou a lei da compressibilidade dos gases.
2.2- Edme Mariotte:
	Físico e matemático francês, descobridor do ponto cego da retina, autor de observações sobre o calor radiante e inventor do frasco de Mariotte, 17 anos depois de Boyle(com o mesmo aparelho utilizado por Boyle), também estudou e verificou o comportamento do volume V de gases estáticos submetidos a variação de pressão P com a temperatura constante T. Suas conclusões geraram a lei da compressibilidade dos gases.
2.3- A lei de Boyle Mariotte(lei da compressibilidade dos gases):
	"Sob temperatura constante T, o volume V ocupado por uma certa massa de gás é inversamente proporcional a pressão P q qual o gás está submetido", isto é:
V α 1/P	 Equação 1
Logo: 	PV = Constante = K , isto é: P0V0 = P1V1 = P2V2 = PnVn = K		Equação 2
	Nos experimentos a pressão total P é a adição da pressão atmosférica P0 mais uma sobrepressão manométrica p, provocada pela compressão produzida pelo giro do manípulo(empurrando o êmbolo):
P = Po + p	Equação 3
	Combinando as expressões 2 e 3, temos(mantendo a temperatura constante):
(P0 + p) V = K	Equação 4
3- Material Utilizado:
1 Aparelho gaseológico Emília EQ037C(Cidepe)
	Composto por:
1 Tripé com haste e sapatas niveladoras
1 Haste metálica com 400mm
1 Painel posicionador
1 Parafuso micrométrico com escala espelhada e manípulo
1 Seringa com vidro resistente com escala volumétrica
1 Válvula com três vias de desvio de fluxo
1 tubo de conexão
1 Manômetro com fundo de escala 2 Kgf/cm²(30psi)
Imagem 1		Imagem 2	
4- Procedimento Experimental:
	Executou-se a montagem do aparelho gaseológico Emília EQ037C, vedou-se o aparelho da maneira recomendada.
4.1- Teste de vedação:
	Fechou-se a válvula , confinando-se um volume inicial de ar (15mL) no interior da seringa e girou-se o manípulo até a pressão de 0,6Kgf/cm².Aguardou-se 60 segundos, a pressão deve-se manter constante.
Observação: No caso pode existir vazamento, verificou-se a vedação da válvula, a vaselina na seringa e as conexões, refazendo-se o procedimento anterior.
4.2- Execução do Experimento:
	Abriu-se a válvula, elevou-se o êmbolo e introduziu-se determinada quantidade de ar na seringa. Fechou-se a válvula e passou-se a comprimir gás gradualmente. Para tanto sugere-se completar três voltas no manípulo a cada leitura, variando-se assim o seu volume ΔV. Experimentalmente verifica-se que cada volta do manípulo produz-se uma variação de 0,45 mL no volume do gás aprisionado. Desta forma:
ΔV = 3 voltas × 0,45 ml / volta = 1,35 mL
	Deu-se 3 voltas no manípulo e anotou-se na tabela 1 o volume ocupado pelo gás. Expressando-se o volume em função do volume inicial V0, na segunda medida V0-3× 0,45(ou V0-1,35),na terceira medida V0-6× 0,45(ou V0-2,70) e assim sucessivamente. Preencheu-se as 3 primeiras linhas a título exemplo.
	A cada 3 voltas no manípulo leu-se a correspondente pressão indicada pelo manômetro(pressão manométrica) e anotou-se na tabela 1. Ao iniciar-se o processo, o ar no interior da seringa estava submetido a pressão atmosférica. Assim sendo, a pressão total será a soma da pressão manométrica com a atmosférica, que pode ser tomada como 1 Kgf/cm², aproximadamente. Completou-se a tabela 1 adicionando-se 1 Kgf/cm² as leituras de pressão manométrica para obter-se a pressão total e anotou-se na tabela 1 a pressão total.
	Repetiu-se este mesmo procedimento duas vezes, completando-se as tabelas da folha de dados. Por meio da expressão para calcular o volume inicial V0 calculando-se V0. Utilizou-se os valores contidos nas células que encontram-se sombreadas na tabela 1 , lembrando-se que: ΔV = V1 - V0 e que Δp = p1 - p0.
V0 = _________ml
	Substituiu-se o valor obtido para V0 na segunda coluna da tabela 1, obtendo-se o volume ocupado pelo gás em cada etapa do experimento. Preencheu-se com estes valores a terceira coluna da tabela 2. Transportou-se da tabela 1 os valores da pressão total, preenchendo-se a terceira coluna da tabela 2. Faz-se os cálculos e preencheu-se a quarta coluna da tabela 2.
5- Discussão:
	Falar sobre os erros das medidas, porque deu certo, os respectivos erros que podem ocorrer durante o laboratório, influenciando o resultado da experiência.
6- Resultados:
7- Conclusão:
	Falar se os resultados foram ou não foram satisfatórios, se os objetivos foram alcançados.
8- Bibliografia:
R.RESNICK E D.HALLIDAY, Física. Rio de Janeiro, LTC, 1983 - V.2.
H.M. NUSSENZVEIG, curso de Física Básica. S.Paulo, E. Blucher, 1983, V.2.
Brown, T. L.; LeMay Jr, H. E.; Bursten, B. E.; Burdge, J. R.; Química A Ciência Central, 9ª ed., Pearson: São Paulo, 2005, pag. 13 a 15.
Sears, F. W.; Zemansky, M. W.; Física, vol 2. Rio de Janeiro, LTC, 1978.

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