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:
Soro, iguais?
Soro, ur ?
)oror c i i ferentes?
| - , , - , . r ; ;^ . -^+-,I BUat + Ct l turen L, j 5.) t - ï loS L nl í
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ì tm o. Ìnô se in i r nr l r r , - r rc í - r ' . . nì , ,\ uando LÌm grlÌpo se inicie, existem r-árirs tr*.-. . .*.ê
se expressrín. que fÌcem gLrrrúrdas. escondidas. distirrcedrs.
À medida que as pessof,s vào e vêm entre si. os mistérios vào se
rbrindo. as flores r,-ào ciesabrochrnclo, o conhecrmento íÌcontece. os iacos
se estabelecem. Sobra, porém, algo por descobrir. Exrste sempre um rnis-
tério por se revelar.
Quando um grupo se inicia. todos cheq:Lm truzendo o que é ser.r.
Desconfiados. epreensive5. aiegres. iniercssldo:. observadores. disurídos.
esperancosos. temeroso.c. tímiCos. e-\pxnsivos. silenciosos. resistentes. eies
r 'ê.n ce rnrnvimrndo em buscr de also cr i fu r im com serr ie i ro .q l ì :\VTTI JLLT 
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F,-, r .nr .selr lemnÊ:imÈn[o srrr h isrór ia de r , - idr . seu deseio serr dest ino
-\I ios soltes e oLhires incuietos. começam a \-er ol l tros srres. ouiros olhos.
e ao se darem as mãos soüÌam afetos, alegrias, pleocllpaçÒes, crrinhos e
rledos.
I-nt sruno se f , r rmr eirrrndo r . ,dos encontr fm r .c ie serr l r :or . l r rorrt . , , Ò,
i lexÍ.-el. srrentincio i cedr urn sl lL rmnortâncie seu sionif icedo. Eu, r-ocê,
c oLltIO - ÍìOS.
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Em todo grupo, podemos encontrar papéis que são assumicios por
seus integrantes. dependendo do rÌomenro e da necessidacie grr:pal. É
comlÌm encontfarmos o faladoïì o gatato, o sedutor. o bode expiatório, o
palhaço, o que denuncia, o que apazigua,o que sabota, o que sabe tudo,
entre olltros. Esses papéis são "vestimentas" que alguns adolescentes assLÌ-
irìem para si, num determinado gflrpo, e não devem ser tratados colrìo
atributos pessoais.
compreendendo isto, o facilitador deve promover srtuações que
possibilitem a reflexão dos adolescentes sobre sua atuação dentro do
grupo, evitando a cristalização dos papéis por eles desempenhados.
A temática Grupo se entreiaça com a ldentidade, a Integração e a
comunicação, pois o grupo se constifui em espaço de aprend,izagem e
de convivência social e nlÌm referencial de iclenticlade. É ,ro gr.,pl q.,.
o adolescente reconhece o igual e o diferente, as lirnitaçÕe-s ç as possibi-
lidades. as simpatias e as antipatias, os afetos e os desafetos, tencio de
aprender a lidar com essas questÒes, suportando frustraçÒes, comparti_
thando sentimentos, comunicando-se.
Toda essa aprendizagem propicia a construção da soridariedade
que implica numa atitude de fraternidade, respeito às diferenças e cons_
ciência ética.
Perrencer a um grupo e sentir-se valorizaclo por seus pares facilita o
relacionamento consigo mesmo, fortalece a auto-estrma e prepara o lo_
vem para a convivência em diferentes contextos.
Ao desenvoÌver a temática Grupo. o facilrtador cleve etentar para os
seguintes pontos;
* o víncr-tlo - enre os adolescentes; entre os adoiescentes e o facrlitador:
n papéis - desempenho de papéis no ciecorrer do processo grupal:
papéis rígidos x papéis flexíveis: quebra de rótulos e estereótioos:
cuidados para evitar a cristaltzação de papéis;
' 
liderança - lideranças positir.as e negatlvas; mitos sobre o Ìíder; criaeão
do ambiente propício ao surgimenro cle liderancas;
' limites - criação de normas e regras; incorporação de limites;
' 
comunicação - aprender a ouvir; aprender a expressar pensementos,
sentlmentos e emoçÕes;
' 
sentimento de pertencer - sentir-se parte do grupo; expressão de
sentimentos e afetos; confiança e compromisso com o gftÌpo;
' conviver com as diferenças - aceitacão e concordâncra como açÕes
1 rtO
APSE\DE\DO A 5:R T 1 CI\VIVI.q
dlferente-s: .;prender a colocar-se no lugar c1o outro; abrrr-se para no\-as
formas de inrerprer:ìr os frros:
n resolrrcìo de ennf l i rnc 
- 
pynrêqç
- r l rvrLr!-Lv uL LUrrrrrLv- *- ' í ' - - -ar OplnlOes e Sent lmentos: e-Xpor e
esclarecer desrvenças e mal-entendidcs: fle-abilidade e tolerància dianre
das diferenças; respeito e negociação ciiante de rnteresses e necessida-
des diversos;
o trabalho em gnlpo - br-rscr do consenso: reieü\'izar pontos de vistr;
abrir mão do pessoal em prol do coletivo;
e cooperaçào - sentimento de fraternidade ; construcão da solidariedade;
descoberta de que a cooperaçào é mais eficaz do que a compericìo:
o prodr-ição de um saber coletivo - soma dos conhecimenros inclii,'i-
duais; rroca de experiências; reflexÒes companilhadas.
Embora a maiorta das dinâmicas incluídas nesta temática trabalhe
as relaçÕes interpessoais dentro do grupo, as aprendrzagens e o ccnhe-
cimento decorrentes se ampliam e se refletem nos demais gmpos clcs
quais os adolescentes participam - família, escola. comunidade etc.
Exernplos de indicadores que podem orientar o facil i tador na avalia-
ção da temática:
. ampliação da percepção de si e do outro no processo grupal;
. aunrento da responsabìlidade pessoal e da cooperação na execu-
ção de tarefas grupais;
. maior compromisso diante das regras, normas e decisões do grupo:
grau de participação, obediência e transgressão;
. ampliação do vínculo afetivo, do sentimento de pertencer e do ní-
vel de coesão grupal ;
. maior f lexibi l idade de papéis;
. surgimento de l ideranças diversi f icadas;
. mudança na expressão da afetividade do grupo: estímulo às poten-
cíal idades e capacidades indiv iduais;
c aumento da capacidade indiv id i ra l e grupal de resoIução de pro-
blemas e coní l i tos:espaço para coiocaçÕes, opiniões divergentes e
para a construcão do consenso;
. aumenio clo nível cle confianca cÍc sruco.
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