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Princípio da Legalidade

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Princípio da Legalidade
(Art.5º,ii)
Alana Guerra, Danielli Soares, Késia Resende e Thiago Mascarenha
1- Introdução
O presente trabalho versa acerca do princípio da legalidade, proibição da tortura, liberdade da manifestação de pensamento, delação anônima, marcha da maconha, liberdade de consciência, crença e culto, ensino religioso nas escolas, feriados religiosos, casamento perante a autoridades religiosas, transfusão de sangue nas testemunhas de jeová, curandeirismo, crucifixo em repartições públicas, imunidade religiosa, guarda sabática, expressão de Deus seja louvado nas cédulas de Real, aspectos conclusivos.
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2.0- Desenvolvimento
2.1-PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Estado de direito;
Opondo ao poder autoritário;
Inciso II do art.5º- “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não em virtude da lei”
Relações particulares- autonomia da vontade- dignidade da pessoa humana;
Administração- “trilhos da lei”- princípio da legalidade estrita- Não absoluto
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2.2- Proibição da tortura
Art.5°,III ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; 
XLII- a lei considera crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evita-los, se omitirem;
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2.3- LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DE PENSAMENTO( art. VI e V)
Art 5º, IV: é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
Art 5.°, V: é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano, moral ou à imagem;
Art 5.°, VI: é inviolável a liberdade de consciência de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
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2.3.1- Delação anônima
Denúncia anônima;
Violação do anonimato- Art. 5º, IV
Medidas informais;
Convenção das nações unidas contra a corrupção;
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2.3.2-“Marcha da maconha”
STF;
8X0 julgamento da ADPF 187 – legítimo o movimento;
Direitos fundamentais de livre manifestação do pensamento e reunião;
Direito das minorias;
Proposta de descriminação não se confundiria;
Ato de incitação á prática do crime;
Apologia de fato criminoso
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2.3.2-“ Marcha da maconha”
Reunião pacífica;
Incitação, estímulo ao consumo;
Consumo de entorpecentes;
Crianças e adolescentes;
Liberdade de expressão diretamente da dignidade da pessoa humana;
Formação e aprimoramento da democracia.
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2.4- Liberdade de consciência, crença e culto
Assegurada pelo art. 5°., VI A VIII.
Ensino religioso. 
Casamento perante autoridades religiosas. 
Transfusão de sangue nas Testemunhas de Jeová. 
Curandeirismo. 
Fixação de Crucifixos em repartições públicas. 
Imunidade Religiosa. 
Guarda sabática.
A expressão “Deus seja louvado” nas cédulas de real. 
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2.4- Liberdade de consciência, crença e culto
Brasil é um país leigo, laico e não confessional;
Constituição invocando a “proteção de Deus”, exceto a do Acre;
O que diz o STF?
Estado laico não significa Estado ateu, o art.5°, VI enaltece isso;
O aluno, o professor, Deus e a maconha. 
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2.4.1- ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS
Art. 210, §1- O ensino religioso como matrícula facultativa.
Como isso funciona? 
Poderá um aluno reprovar por não frequentar a aula de ensino religioso? 
Isso também vale para escolas particulares? 
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2.4.1- FERIADOS RELIGIOSOS
Vinda do Papa Bento XVI ao Brasil, em 2007.
Congresso Nacional.
Canonização de Frei Galvão .
Instituição de feriado religioso.
Lei n. 11.532 de 25/10/2007.
Consta oficialmente no calendário histórico-cultural brasileiro.
E os outros feriados religiosos?
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2.4.2- Casamento perante autoridades religiosas
Art. 226, § 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
O Brasil não possui religião oficial, não obstante, está assegurada a liberdade religiosa. 
Logo, casamentos em templo, sinagoga, terreiro, centro espírita, catedrais, tem o mesmo efeito civil? 
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2.4.3- Transfusão de sangue nas testemunhas de jeová
Pacientes menores de 18 anos;
Direito a vida- Não pode ser suplantado;
Crime de constrangimento ilegal- Art.146 do CP;
Fagundes de Deus- Legislação constitucional/ eutanásia e reprime a indução ao suicídio;
Direito a vida- Prevalecer sendo este um direito natural;
Primário e anterior a todos os outros direitos.
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2.4.4- Curandeirismo
Código penal, art. 284
Crime ;
Saúde pública;
Prescrever, monitorar, aplicar qualquer substância;
Não chegou ao STF;
Tribunais estaduais- Não será configurado se a promessa decorrer da crença/ contexto individual.
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2.4.5- crucifixos em repartições públicas
Grandes polêmicas;
Laico;
Leigo;
Símbolo cultural
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2.4.6- Imunidade religiosa
Art.150, VI, “b” CF;
Direito Tributário;
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2.4.7- Guarda sabática
Obrigatoriedade do Estado designar data alternativa;
Adventistas do sétimo dia, judeus;
STF- assegura se houver alegação de crença religiosa;
Enem-5 e 6 de Dezembro de 2009;
STF manteve o dia da prova
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2.4.8-Expressão “deus seja louvado” nas cédulas de real
Ação pública pedindo a retirada da supracitada expressão.
O pedido foi julgado improcedente.
Estado laico não significa Estado ateu, o art.5°, VI enaltece isso.
 
Laicidade, neutralidade, respeito.
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3-Conclusão
Direito de seguir ou deixar de seguir;
Liberdade de descrença ou escolha;
Preconceito deve ser distanciado da sociedade;
Radicalismo e egoísmo impedidos pela CF.
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4-Referências bibliográficas
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