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VIA DAS PENTOSES Profº Msc Dênis Rômulo L. Furtado CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA VIA DAS PENTOSES Desvio das pentoses Desvio das Hexoses Monofosfato Via do Fosfogluconato ONDE OCORRE A VIA DAS PENTOSES ? VIA GLICOLÍTICA X VIA DAS PENTOSES VIA GLICOLÍTICA X VIA DAS PENTOSES VIA GLICOLÍTICA X VIA DAS PENTOSES FUNCÕES DA VIA DAS PENTOSES FORMAÇÃO DE NADPH O Poder redutor da cécula em tecidos com grande atividade sintética de ácidos graxos e esteróides: glândula mamária, tecido adiposo, córtex adrenal, fígado. FORMAÇÃO DE RIBOSE – 5 – FOSFATO Necessária para biossíntese de ácidos nucléicos. FORMAÇÃO DE ERITROSE – 4 – FOSFATO Participa, juntamente com o fosfoenolpiruvato (PEP), da síntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, triptofano e tirosina) e dos precursores da lignina, flavonóides e fitoalexinas . FORMAÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS DO CICLO DE CALVIN (FOTOSSÍNTESE) Podem ser utilizados em folhas jovens, que não são completamente autotróficas (ribulose-5-P, ribose-5-P, eritrose-4-P, dentre outros). VIAS QUE REQUEREM NADPH SÍNTESE Ácidos graxos Colesterol Neurotransmissores Nucleotídeos DETOXIFICAÇÃO Redução da glutationa oxidase Cytocromo P450 TECIDOS QUE NECESSITAM DA VIA DAS PENTOSES ATIVA TECIDO FUNÇÃO Glândula adrenal Síntese de esteroides fígado Síntese de ácidos graxos e colesterol testículos Síntese de esteroides Tecido adiposo Síntese de ácidos graxos Ovário Síntese de esteroides Glândula mamária Síntese de ácidos graxos Sangue Manutenção da redução daglutationa FASES DA VIA DAS PENTOSES FASE OXIDATIVA Produz Pentoses Fosfatadas Produz NADPH FASE NÃO OXIDATIVA Recicla as Pentoses Fosfatadas à Glicose – 6 – Fosfato FASES DA VIA DAS PENTOSES FASE OXIDATIVA FASE NÃO – OXIDATIVA ESQUEMA GERAL DA VIA REGULAÇÃO DA VIA DAS PENTOSES SITUAÇÃO 1: CÉLULAS EM DIVISÃO NECESSITAM DE MAIS RIBOSE 5 FOSFATO SITUAÇÃO 2: NECESSIDADE EQUILIBRADA DE NADPH E RIBOSE 5 FOSFATO SITUAÇÃO 3: NECESSIDADE MAIOR DE NADPH DO QUE RIBOSE 5 FOSFATO SITUAÇÃO 4: A CELULA PRECISA DE NADPH E ATP GLUTATIONA E NADPH O que é Glutationa? Qual sua importância? Como se relaciona com o NADPH? PAPEL DA GLUTATIONA D DO NADPH CONTRA O STRESS OXIDATIVO FUNÇÃO DA G6PD DEFICIÊNCIA DA G6PD VARIANTES MUTANTES DA G6PD CASO CLÍNICO RMV, 22 anos do sexo masculino, apresentando febre, arrepios, anorexia, urina escura com presença de hemoglobina, náuseas, diarréias, fortes dores abdominais, já havia sido internado com icterícia. Os exames de sangue demonstraram baixo índice de hematócrito e reticulócitos, profunda anemia e presença de corpos de Heinz. Dosagens bioquímicas revelaram aumento de AST, ALT, FAL e bilirrubina. As fezes estavam sanguinolentas e presença de Salmonela. DIAGNÓSTICO: Deficiência em G6PD OBS: O teste de DNA revelou uma mutação da enzima que corresponde a variante Mediterrânica. DEFICIÊNCIA DE G6PD E FORMAÇÃO DOS CORPOS DE HEINZ ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA G6PD Não há cura Evitar substâncias que requerem a ação G6PD Evitar substâncias que conduzam o stress oxidativo. Evitar medicamentos como Aspirina Sulfas Quinina Nitrofurantoina Antinflamatorios não esteroidais Agentes antimaláricos Evitar leguminosas (Fava) ATIVIDADE REVISÃO Onde ocorre a via das pentoses? Quais as principais funções dessa via? Como ocorre a regulação dessa via? O que ocorre nas fases dessa via? Quais enzimas produzem o NADPH? Qual a importância da Glutationa e NADPH? Quais intermediários podem se relacionar com a via glicolítica? Quais as consequências da deficiência da G6PD? Por que pacientes com malária podem ser beneficiados pela deficiência da G6PD? Como a fava e algumas leguminosas contribuem para essa deficiência?
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